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Geisy Arruda diria ‘sim’ a Temer e afirma ter séries de propostas para Secretaria de Cultura

Divulgação
Temos possível secretária de Cultura

Depois que várias mulheres disseram ‘não’ à proposta de assumir a recém-criada Secretaria de Cultura do governo federal, Geisy Arruda resolveu se posicionar sobre o tema: Ela está pronta para se tornar secretária e já tem até uma série de soluções para o setor.

Ps.: Isto não é piada! Ela falou isto mesmo, continue lendo.

A possibilidade de a moça assumir a pasta foi levantada por internautas após várias mulheres recusarem o convite feito pelo presidente em exercício Michel Temer. A indicação do nome de Geisy era uma piada, só que ela levou bem a sério, se ofereceu e garantiu estar preparada para o cargo.

“Minha primeira promessa de campanha seriam shows de graça para a classe C. A gente já sofre demais e quer se divertir de vez em quando. Queremos Beyoncé, Inês Brasil e Joelma no mesmo palco já!”, disse em entrevista ao site Ego divulgada nesta quinta-feira (19).

Conforme Geisy, sua gestão seria marcada por profundas mudanças que vão muito além dos assuntos comuns, como acabar com a obrigação das mulheres se depilarem e usarem absorventes e implementar a obrigatoriedade que mulheres vistam o cinto de castidade com carga elétrica em metrôs para que homens percam suas partes genitais quando encostarem nelas.

 “Roupas no Brás e na José Paulino (centros de comércio popular em São Paulo) têm de ter tamanhos P, M, G e GG, tem de ter tamanho para todas, vamos parar de economizar pano?”, complementou sobre as mudanças.

Geisy não se esqueceria das crianças, que passariam a ter aulas de etiqueta e bons modos para evitar que fizessem “besteira” quando chegassem à fase adulta. 

Os livros passariam a ser distribuídos de graça para toda população.

O lema da Secretaria? Ela também já decidiu: “Viva as bi!”. Tudo para ajudar na luta contra o preconceito. Geisy promete até a liberação de verbas para eventos culturais “para o povo LGBT brilhar”.

Jogos Olímpicos também não passariam despercebidos em sua gestão. As Olimpíadas seriam adiadas. “O país em crise e o povo pulando vara?”, argumentou.  As obras já prontas seriam vendidas ou alugadas para recuperar o dinheiro gasto. Tocha Olímpica no Brasil? Chegaria por Sedex.

Depois das soluções de Geisy Arruda, só falta Inês Brasil se pronunciar sobre suas propostas. Estamos no aguardo!  

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