A chama dos Jogos Olímpicos de 2016 chegou na manhã desta terça-feira ao Brasil, a 94 dias do maior evento esportivo do mundo, que pela primeira vez será realizado na América do Sul, no Rio de Janeiro.O presidente do Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos, Carlos Nuzman, chegou a Brasília por volta de 7h30 em um avião procedente de Genebra, na Suíça, pintado com a mensagem "Sonho olímpico a bordo" e, junto a ele, carregava a chama olímpica em uma lanterna.Após a chegada ao aeroporto, o símbolo olímpico foi levado ao Palácio do Planalto, onde a presidente Dilma Rousseff o recebeu durante uma cerimônia junto a autoridades do Comitê Olímpico Internacional (COI) e do Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos Rio 2016.A primeira tocha deverá percorrer um total de 104 quilômetros pelo Distrito Federal. A chama entrará na Catedral de Brasília e, após passar pela Esplanada dos Ministérios, chegará à Praça dos Três Poderes.A tocha também visitará a ponte Juscelino Kubitschek, o Estádio Nacional Mané Garrincha, o Complexo Aquático Claudio Coutinho, o Parque Nacional de Brasília e a Igrejinha Nossa Senhora de Fátima, entre outros pontos emblemáticos da cidade.Depois de mais de 13 horas de percurso pela capital brasileira, o fogo olímpico voltará à Esplanada dos Ministérios, onde está prevista uma cerimônia com artistas.Depois de sua passagem por Brasília, a chama começará seu percurso por 329 cidades de todo o território nacional até chegar ao estádio do Maracanã no dia 5 de agosto, quando serão inaugurados os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro.

A 94 dias dos Jogos, tocha olímpica inicia seu percurso no Brasil

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A cerimônia de acendimento da tocha olímpica para os Jogos de Tóquio ocorrerá sem a presença de público em Olímpia Antiga. A decisão foi tomada pelos organizadores do evento, que decidiram adotar medidas mais rígidas para proteção contra o coronavírus. Nesta segunda-feira, o Comitê Olímpico da Grécia anunciou que não haverá a presença de público no local nesta quarta-feira, quando será realizado o ensaio, e também na quinta, data em que ocorrerá o acendimento da tocha olímpica. A ausência de público na cerimônia não ocorre desde o evento para a Olimpíada de Los Angeles, em 1984. "A cerimônia de acendimento da chama olímpica será realizada sem a presença de espectadores, com apenas 100 convidados e credenciados. O ensaio geral de 11 de março será fechado para espectadores e imprensa", afirmou o comitê grego. A Grécia anunciou no domingo uma proibição de duas semanas para eventos esportivos com espectadores e em excursões escolares, como o número de casos de coronavírus aumentando de sete para 73. A região da qual Olímpia faz parte está entre as áreas mais atingidas pelo coronavírus. Por isso, o seu prefeito havia escrito uma carta a Thomas Bach, presidente do COI, solicitando o adiamento da cerimônia até maio. Agora, então, se decidiu pela realização sem a presença de público. Após a tocha ser acesa em Olímpia Antiga, será realizado pela Grécia uma revezamento de sete dias, antes da sua entrega aos organizadores da próxima edição dos Jogos.

Não haverá público na cerimônia de acendimento da tocha olímpica por temor do coronavírus

"A coisa mais desanimadora possível desse campeonato é ter o celular roubado. Só por causa das fotos e vídeos do Milo."O desabafo acima foi publicado no Twitter pelo britânico Greg Rutherford, medalha de bronze no salto em distância na Olimpíada deste ano, depois que ele se tornou mais um dos competidores furtados no Rio de Janeiro.Rutherford lamentou perder as fotos de Milo Rutherford, seu filho e, nos comentários, leu uma "palavra de apoio" do colega belga que compete no decatlo, Thomas Van der Plaetsen: "Bem-vindo ao clube".PROBLEMASO "clube" começou a ser formado antes mesmo da Olimpíada começar oficialmente. No dia 24 de julho, o próprio Comitê Rio-2016 relatou o furto de um computador dentro da Vila Olímpica.A partir daí, o lugar em que as ocorrências variaram. Um jornalista da emissora americana CNN disse que sua mochila foi roubada no saguão de seu hotel em 30 de julho. O coordenador da abertura dos Jogos Olímpicos sofreu tentativa de assalto após a cerimônia. Um ministro português foi vítima após assistir à chegada da prova de ciclismo de estrada no dia 6 deste mês.Aos roubos, somam-se balas perdidas, policiais alvejados e até Ryan Lochte, astro americano da natação, vítima de assalto armado. Após essa última ocorrência, o ministro do Esporte Leonardo Picciani deu a entender neste domingo (14) que o nadador americano Ryan Lochte foi vítima de assalto por estar em local e horário não apropriados."Não podemos medir (a eficiência da segurança) por um ou outro fato fora de locais de competições e fora do momento apropriado", declarou o ministro. "Certamente nenhum atleta teve problemas em seu convívio, em seus treinos e na vila dos atletas."O Comitê Rio-2016 nega que os casos prejudiquem a imagem dos Jogos. Afirma que quem sai prejudicada é a cidade do Rio de Janeiro. "A gente fica chateado porque os atletas treinaram durante quatro anos, se prepararam bem, conquistaram medalhas e têm o direito de aproveitar a festa que está na cidade", afirmou o diretor de comunicação do comitê, Mario Andrada. "Isso é o que deixa a gente triste."

Britânico diz que foi furtado na Rio 2016 e colega responde 'bem vindo ao clube'

Rio 2016

O fenômeno Usain Bolt gastou apenas 9 segundo e 81 centésimos para completar a prova do 100 metros rasos da competição de atletismo da Rio 2016. O homem mais rápido do mundo conseguiu o inédito tricampeonato olímpico e esse tempo vai ficar marcado na história.Afinal o que fazer enquanto o homem mais rápido do mundo completa a prova sorrindo?&nbsp;<script type="text/javascript" src="//cdn.playbuzz.com/widget/feed.js"></script><div class="pb_feed" data-comments="false" data-embed-by="ea36bf0e-a82a-4eaf-8c99-0cce02dba287" data-game="/jornaldaqui10/o-que-d-para-fazer-enquanto-bolt-corre-100-metros-em-10-segundos" data-game-info="false" data-recommend="false" data-shares="false">&nbsp;</div>

O que dá para fazer enquanto Bolt corre 100 metros em 10 segundos

Era para ser um trabalho, mas um jornalista australiano tem feito dos jogos “Rio 2016” talvez uma das melhores férias da sua vida. Anthony Sharwood ganhou destaque nas redes sociais ao compartilhar fotos e mensagens sobre tudo com muito bom humor. Até trânsito e zika viraram motivo de diversão.Em uma das primeiras imagens postadas, o australiano está sentado, ao lado de outros três brasileiros, em uma mesa de boteco bebendo uma cerveja bem gelada... Praticamente, um quarto brasileiro na roda! “Não contem ao meu chefe o quanto estou me divertindo na #Rio2016”, brinca.<blockquote class="twitter-tweet" data-lang="pt">Don't tell my boss how much fun I'm having at <a href="https://twitter.com/hashtag/Rio2016?src=hash">#Rio2016</a> <a href="https://t.co/3BCh8Tfz9F">pic.twitter.com/3BCh8Tfz9F</a>— Anthony Sharwood (@antsharwood) <a href="https://twitter.com/antsharwood/status/762067597194063874">6 de agosto de 2016</a></blockquote><script async src="//platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script>A empolgação com o Brasil é tão grande que ele já tem até arriscado um pouco de português. E, claro, entrado na onda de cerveja com petiscos.<blockquote class="twitter-tweet" data-lang="pt">Salgados e cerveja para o almoço. Um almoço brasileiro! <a href="https://t.co/YDbPFweLdk">pic.twitter.com/YDbPFweLdk</a>— Anthony Sharwood (@antsharwood) <a href="https://twitter.com/antsharwood/status/763064738398007296">9 de agosto de 2016</a></blockquote><script async src="//platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script>E já até aproveito um pouco de forró... Só ouvindo e vendo a galera dançar, por enquanto! “O melhor frango com arroz e cerveja gelada. Não dancei. #Rio2016”<blockquote class="twitter-tweet" data-lang="pt">Had the best chicken ever here with a nice cold beer. Didn't dance. <a href="https://twitter.com/hashtag/Rio2016?src=hash">#Rio2016</a> <a href="https://t.co/rs8KGCbt4n">pic.twitter.com/rs8KGCbt4n</a>— Anthony Sharwood (@antsharwood) <a href="https://twitter.com/antsharwood/status/762066490975744000">6 de agosto de 2016</a></blockquote><script async src="//platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script>Para falar a verdade, a comida brasileira já virou uma das preferidas dele. Anthony já experimentou de tudo, até o cachorro quente daqui, e tem se derretido pela carne na chapa. Nem pense em restaurantes chiques.<blockquote class="twitter-tweet" data-lang="pt">Ok Brazil just got good again. This keeps happening. <a href="https://twitter.com/hashtag/rio2016?src=hash">#rio2016</a> <a href="https://t.co/xbckoXL97D">pic.twitter.com/xbckoXL97D</a>— Anthony Sharwood (@antsharwood) <a href="https://twitter.com/antsharwood/status/761995729774714880">6 de agosto de 2016</a></blockquote><script async src="//platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script>“Ok Brasil ficou bom novamente. Isto continua acontecendo. #rio2016”, após reclamações sobre o trânsito.Em outra postagem ele parece até ter começado a ficar zoeiro, bem gente como a gente. “Acabei de ser mordido pelo meu primeiro mosquito brasileiro. Não sei se ele tem um pequeno Z nas costas ou não. Os mosquitos de Zika têm, certo?”.Anthony, espere até você experimentar arroz com pequi! Está convidado!&nbsp;