-Imagem (1.2561569)Moradores do Setor Cândida de Morais, região noroeste de Goiânia, se juntaram para pintar os muros e a rua em que moram com a temática da Copa do Mundo 2022. O empresário Deivid Rodrigues e seu irmão, Walker Rodrigues, contrataram um pintor profissional e começaram os trabalhos pelo muro da casa da mãe. Inicialmente, os irmãos falaram com todos os vizinhos e fizeram uma rifa para quem desejasse contribuir com a iniciativa. Alguns não abraçaram a ideia de início, mas depois que as pinturas começaram a serem feitas, quiseram participar também. Além do pintor contratado, Iremar Vasques, os moradores também colocaram a mão na massa e ajudaram na pintura dos muros.De acordo com Deivid, ele e o irmão fizeram uma rifa de uma leitoa para ajudar nas despesas, mas não conseguiram recolher o valor total ainda. A leitoa será sorteadas nos próximos dias. Quem quiser contribuir e participar da rifa, basta entrar em contato pelo número (62 98560-1429), que também é chave pix de Deivid.“Nós gastamos, no total, R$ 2.500,00 para pintar todas as casas e ruas, mas conseguimos arrecadar somente R$ 800,00 ainda. Durante os jogos do Brasil vamos colocar um telão na parede para assistir na rua, todos juntos”, explicou.Os moradores começaram a colorir as paredes com as cores da seleção e o pintor desenhou caricaturas de jogadores e símbolos de futebol. Frases como “Rumo ao Hexa” e “Bora Bil” estão estampadas nos muros.Colecionador de álbuns da CopaOutro apaixonado pela Copa do Mundo e pelo futebol brasileiro é Waldiney Oliveira, que ao todo, coleciona cerca de um milhão de figurinhas e 350 álbuns. Além dos álbuns da copa, que coleciona desde 2006, ele também guarda álbuns de diversos campeonatos brasileiros, como a Copa do Brasil, Campeonato Brasileiro de Futebol, entre outros.Waldiney é professor aposentado, mora em Valparaíso de Goiás, e conta que tem quem duvide da quantidade dita por ele. “Eu conto de mil em mil, e pela régua, contei cerca de um milhão de figurinhas”, explica. De acordo com ele, a paixão começou na Copa da Alemanha, em 2006, quando enfrentava um quadro de início de depressão.“Eu estava em um período muito difícil e, para dar uma alegrada, comecei a colecionar essas figurinhas, o que virou uma espécie de terapia”, informou. A paixão por essa coleção foi tão grande, que além dos álbuns esportivos, passou a colecionar diversos outros com temas de filmes e desenhos animados.Segundo o professor, ele não tem netos ou crianças próximas para aproveitar sua coleção. Os filhos também não partilham da mesma paixão do pai. “Eu brinco com meus filhos que quando eu morrer vou vender tudo para um colecionador”, brinca Waldiney. Quem quiser conferir a coleção inteira, basta acessar o instagram dele: @reidasfigurinhas2022.-Imagem (1.2561568)-Imagem (1.2561566)-Imagem (1.2561567)