O astro do Los Angeles Lakers LeBron James alcançou a marca de Kareem Abdul-Jabbar após uma atuação histórica na partida desta segunda-feira (25) contra o Cleveland Cavaliers. O jogador marcou 46 dos 115 pontos dos Lakers contra o seu ex-time (108).Além dos pontos, LeBron também foi responsável por oito rebotes, seis assistências, dois bloqueios e dois roubos de bola, segundo os dados da NBA.O jogador acertou 19 de 26 lances e garantiu 46 pontos para o time, mesma pontuação de Abdul-Jabbar quando tinha 38 anos. Com isso, LeBron alcançou a marca como jogador com mais de 36 anos.*Maiores pontuações em um jogo por atleta com 36 anos ou mais:60 - Kobe Bryant (37 anos)51 - Michael Jordan (38 anos)51 - Jamal Crawford (39 anos)46 - Kareem Abdul-Jabbar (38 anos)46 - LeBron James (36 anos)&nbsp;Os jogadores mais velhos que marcaram mais de 45 pontos com 70% de acerto em um único jogo:6 de fevereiro de 1986 - Kareem Abdul-Jabbar (38 anos)27 de fevereiro de 2009 - Shaquille O'Neal (36 anos)25 de janeiro de 2021 - LeBron James (36 anos)

LeBron alcança marca de Abdul-Jabbar ao fazer 46 pontos em um jogo

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O desfile da Romaria dos Carros de Boi foi o ponto alto da Festa de Trindade nesta quinta-feira (4). Com direito a recorde neste ano, foram 412 carros de boi que saíram da Igreja Matriz e seguiram até o Carreiródromo Municipal Ada Cyra.&nbsp;Além de 75 carroças e mais de 10 mil cavaleiros e muladeiros.  A Secretaria de Cultura já contabilizou mais de 1200 carros de bois na cidade durante esses dias. Para atender o pública, a Associação de Carreiros de Goiás montou um espaço para guardar mil bois, além de 20 toneladas de silo para alimentação dos animais.  Os carros de boi são uma das grandes atrações da festa e esse ano completou 35 anos. A romaria, tem 184 anos e sempre contou com a presença desse primitivo meio de transporte, mas eles passaram a integrar a programação oficial somente em 1989, quando saíram às ruas 26 deles.  Em 2018, o Iphan reconheceu a Romaria de Carros de Boi de Trindade como Patrimônio Cultural Brasileiro.

Desfile de carros de boi bate recorde na Festa de Trindade

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Romaria

A vaca nelore goiana,&nbsp;Viatina-19, entrou para o Guinness Book como a fêmea bovina mais cara do mundo ao custar R$ 21 milhões. O animal nasceu&nbsp;em Nova Iguaçu, no norte de Goiás, e pertence aos criadores&nbsp;Casa Branca Agropastoril, Agropecuária Napemo e Nelore HRO.O registro para o livro dos recordes foi feito em 2023 após 1/3 do animal ser vendido por R$ 6,9 milhões em um leilão em Arandu, no estado de São Paulo, em julho do ano passado. Com esse valor de mercado, a projeção para o preço final do animal subiu para R$ 21 milhões.A Viatina-19, que tem 62 meses, faz parte do plantel do Nelore Mara Móveis. Essa empresa detém cerca de 70% dos&nbsp;animais da família Viatina, considerada a mais consagrada na seleção da raça nelore no cenário nacional.Especial desde o nascimento O proprietário do Nelore Mara Móveis, Silvestre Coelho Filho, explica que logo após o nascimento da vaca já foi possível verificar que a Viatina-19 era um animal diferenciado pelo seu biotipo e beleza racial."Com apenas oito meses, a Viatina-19 já conquistou seu primeiro prêmio na Expoinel Goiás, indicando o sucesso que ela faria”, diz Coelho.&nbsp;Hoje o grupo de Nelore Mara Móveis conta ainda com&nbsp;tias e irmãs da Viatina-19&nbsp;que carregam a genética mais valorizada do mundo. Silvestre Coelho explica que para a formação de animais de excelência é preciso investimento em melhoramento genético e bons acasalamentos, fora o trabalho no trato e manejo animal.&nbsp;Recordes Em 2022, o animal foi vendido pelo Nelore Mara Móveis e bateu seu&nbsp;primeiro recorde&nbsp;ao ser valorizado em&nbsp;R$ 8 milhões.&nbsp;Em 2023, teve uma única aspiração de oócitos, conhecido por óvulos, vendida por&nbsp;R$ 1,2 milhão.&nbsp;Nos últimos 12 meses, teve 13 gestações comercializadas, numa média de R$ 389 mil cada.

Vaca nelore goiana entra para o Guinness Book como a fêmea bovina mais cara do mundo

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Recorde

O Atlético-GO tem uma sequência de 12 vitórias seguidas na temporada, superou duas marcas anteriores (dez triunfos em 1972 e 2008) e, depois de vencer o clássico com o Goiânia (3 a 2) no domingo (17), também estabeleceu a sua maior média de gols marcados no Goianão nos últimos dez anos, desde o Estadual de 2015. A versão atleticana 2024 disputou 14 partidas no Campeonato Goiano, marcou 36 gols. Na média, tem 2,57 gols por jogo e supera a do ano passado, que foi de 2,35 gols, resultando na conquista do bi estadual.O sistema ofensivo atleticano não tem economizado no ofício de balançar as redes adversárias durante a competição local. Só deixou de marcar no empate por 0 a 0 com o Goiás, pela 2ª rodada, no dia 21 de janeiro.No recorte das dez últimas temporadas do Estadual, o Dragão foi eficiente do ponto de vista dos números ofensivos em 2023 (média de 2,35 gols a cada jogo) e 2019 (2,3, ligeiramente inferior à da temporada passada). O time tem aproveitamentos ruins em 2015 e 2018, quando sequer foi à semifinal do Goianão.A formação de 2020, com Jorginho, Matheuzinho, Renato Kayser e Gustavo Ferrareis, também foi letal enquanto esteve em campo, mas o torneio foi paralisado e só voltou no ano seguinte (2021), sem returno, com jogos únicos nas fases decisivas e sem a presença do quarteto.Na versão 2024, quase todos os considerados titulares marcaram gols no Goianão – as exceções são o goleiro Ronaldo e o lateral Bruno Tubarão. Entre os 36 gols marcados no Estadual, 21 deles (58.3% do total) foram do trio formado por Luiz Fernando (nove), Shaylon (sete) e Vagner Love (cinco), a arma nem tão secreta do técnico Jair Ventura, que foi contratado para nem sempre atuar os 90 minutos, mas para ajudar a resolver quando estiver em campo.Na vitória sobre o Galo, Love entrou quando o time perdia por 2 a 1 e deixou Luiz Fernando duas vezes à frente do goleiro Léo. Na primeira, o atacante bateu para fora, mas, na segunda, virou o placar. Love também chutou uma bola na trave.Nesta temporada, Luiz Fernando disputa a artilharia com Paulo Baya (do Goiás, com dez gols, mas eliminado da competição). O atacante atleticano fez nove gols, ficou a um de igualar a marca do atacante alviverde. Em 2024, Luiz Fernando pode se tornar goleador do Goianão pela segunda vez seguida – ano passado, foi destaque da competição e marcou dez gols.No Estadual, também há os jogadores da defesa que são eficientes no ataque. O lateral Guilherme Romão tem dois gols e, no clássico com o Galo, marcou uma vez e sofreu pênalti no gol de empate, de Shaylon.Em termos de números, neste ano a principal vítima atleticana foi o Goiatuba - em três jogos (1ª fase e quartas de final), o Azulão sofreu 14 gols do Dragão (38,8% do total de gols).O técnico Jair Ventura tem ressaltado o papel ofensivo do time e costuma brincar que os números mostram que ele não é um treinador retranqueiro. Ele justifica que, ano passado, o Atlético-GO teve pela primeira vez um jogador como artilheiro da Série B – Gustavo Coutinho, com 13 gols.

Em temporada de muitos gols, Atlético-GO supera últimas médias do Goianão

Futebol

O basquete goiano e nacional está de luto neste feriado nacional. Isso porque o ex-jogador e técnico Felipão morreu na madrugada desta quinta-feira (7), aos 76 anos. Felipão travava luta contra o Mal de Parkinson, usava cadeira de rodas para se locomover, teve Alzheimer e estava com a saúde debilitada.O velório do ex-jogador e reconhecido professor de basquete de escolinhas, clubes e colégios ocorre no Cemitério Jardim das Palmeiras, na sala 6, enquanto o sepultamento será no Cemitério Santana, em Goiânia. Felipão deixa sete filhos, netos e a mulher, Maria.“Uma pessoa alegre, o astral sempre elevado. Deixa um legado no basquete. Merece todas as homenagens e o reconhecimento”, definiu o amigo e também professor de baquete, José Henrique Brandão.Do legado para o esporte goiano, basta lembrar que Felipão morava em Goiás há mais de 50 anos – ele chegou a Goiânia em 1972 para atuar na época mais intensa do basquete estadual, na chamada “época de ouro’, em que clubes como Vila Nova, Jaó, Jóquei Clube de Goiás e Ajax tiveram equipes fortes e disputavam torneios locais e nacionais.Armando Felipe Simões de Carvalho, o Felipão, foi pivô enquanto atleta. Carioca, nasceu no dia 25 de novembro de 1946. Atuou pelo Vasco, Franca-SP e passou pela seleção brasileira no final da década de 1960 e início da década de 1970. Depois, se transferiu para Goiânia, assim como uma leva de jogadores que vieram atuar no basquete goiano. Uma das conquistas relevantes dele, em Goiás, foi o título do Brasileiro de 1976, pela seleção goiana.Ele foi jogador do Clube Jaó, Jóquei Clube de Goiás, Ajax e AABB. Além de ex-jogador, Felipão se tornou professor de escolinhas em Goiânia, trabalhando em projetos do governo estadual (antiga Fundação Estadual de Esportes), clubes da capital e nos colégios Ávila e Prevest.