Nesta quarta-feira (13), MC Koringa esteve em Brasília participando de uma audiência pública que debateu a criminalização do funk. A sessão foi realizada na Comissão de Direitos Humanos do Senado Federal e também contou com a presença do senador relator Romário, da antropóloga da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Mylene Mizrahi, do representante da Secretaria Nacional da Juventude, Mc Bob Rum, entre outros produtores musicais e MCs."O jovem que vive em comunidades canta aquilo que esta sob os seus olhos. Será que se o que está exposto aos olhos dele fosse diferente ele não cantaria uma outra realidade?", questionou Koringa, que iniciou sua carreira aos 16 anos.Contrário à proposta da criminalização do funk, Romário enfatizou que, ao assumir a relatoria, tomou "consciência de que existem pessoas no mundo que vão sempre na contramão daquilo que faz bem". Assista um trecho do discurso da antropóloga durante a audiência pública: A doutora em antropologia Mylene Mizrahi responde se o funk faz apologia ao crime. Escuta aí e diz o que vocês acham. #funknaoécrimeUma publicação compartilhada por Romário Faria (@romariofaria) em Set 13, 2017 às 10:15 PDT