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Ator Erom Cordeiro fala sobre seu personagem: "É um vilão demoníaco”

Globo/Estevam Avellar
Ator Erom Cordeiro

Playboy (Erom Cordeiro) é um bandido impiedoso. Na prisão, ele conhece Bruno (Klebber Toledo), irmão de Dante (Cauã Reymond), que agora está cada vez mais próximo da religião. Os dois acabam firmando uma aliança – ainda que breve. Em cenas que vão ao ar nesta quinta-feira (1º), na segunda temporada de Ilha de Ferro, Playboy e seus comparsas vão conseguir fugir do presídio, em um plano executado durante um show. No entanto, a recusa de Bruno em prosseguir com a ação vai fazer com que Playboy revele a sua mais cruel face.

Após deixar a prisão, Playboy vai fazer de tudo para conseguir dinheiro e o respeito que acredita que precisa no mundo do crime. Em entrevista, o ator Erom Cordeiro lembra as cenas eletrizantes da fuga, fala sobre seu personagem e celebra o sucesso da exibição de Filhas de Eva. Confira! Criada por Max Mallmann e Adriana Lunardi, Ilha de Ferro é escrita por Nilton Braga, Mariana Torres, Rodrigo Salomão, David Rauh e Anna Lee, e tem redação final de Mauro Wilson.

A série é dirigida por Afonso Poyart, Roberta Richard e Rafael Miranda, com direção artística de Afonso Poyart. No elenco também estão Mariana Ximenes, Maria Casadevall, Eriberto Leão, Osmar Prado, Helena Albergaria, Jefferson Brasil, Bruce Gomlevsky, Chris Couto, Renan Monteiro, Marcello Ferreira, Gery, Toia Ferraz, Kizi Vaz, Jonathan Azevedo, Neco Vilas Boas, Júlio Rocha, Douglas Rosa, Giovanni Gallo, Cláudio Gabriel, Augusto Madeira, Cadu Favero, Bernardo Schlegel, José Rubens Chachá, entre outros.

Fale um pouco sobre o seu personagem Playboy.

Playboy é um sujeito que está preso junto ao Bruno (Klebber Toledo), irmão de Dante (Cauã Reymond). Ele planeja uma fuga espetacular do presídio e chama Bruno para se juntar a ele. Ao conseguir fugir, ele começa uma busca por dinheiro e vingança e acaba indo ao encontro de Dante e também de seu passado.

 

Que aprendizado leva depois de interpretá-lo?

Ele e Ramiro, personagem do Romulo Estrela, têm personagens com histórias de vida em comum. Curioso e tocante como, a partir de um mesmo ponto, uma atitude pode mudar completamente o rumo das suas vidas.

 

O que o público da TV Globo pode esperar dessa segunda temporada?

A série já tinha um ritmo alucinante na primeira temporada. Agora, pode multiplicar a intensidade. Um trabalho visceral de grande preciosismo técnico com um elenco incrível e muito bem orquestrada pelo Afonso Poyart, diretor geral, além de Roberta Richard e Rafael Miranda, que também dirigem a série. A fotografia de Carlos Zalasik é sensacional. Além de um roteiro que toca na questão importantíssima do petróleo como um bem para a nação e para o povo, e não como moeda para enriquecimento de empresas estrangeiras.

 

Lembra de alguma curiosidade dos bastidores? Alguma cena que tenha gostado muito de fazer?

Eu queria muito ter tido a oportunidade de ir a uma plataforma real em alto mar, mas como meu personagem era de uma outra realidade, foi muito bom fazer as sequências da fuga durante um show que acontece na prisão. E, principalmente, a minha sequência final com Romulo Estrela, que foi bastante emocionante.

Qual a sua expectativa para a exibição, ainda mais depois do sucesso com Filhas de Eva?

Foi uma alegria ver tanta gente comentando e tanta gente tocada pela série Filhas de Eva. Júlio César, meu personagem, era bastante xingado pelo público, e com razão (risos). O Playboy, meu personagem em Ilha, é um vilão demoníaco. Provavelmente o público vai xingá-lo também. Tomara! Espero que a segunda temporada de Ilha de Ferro tenha uma bela recepção. A série tem um ritmo de ação frenético que o grande público não está acostumado a ver em produções nacionais. Acho que o público vai se surpreender.

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