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Festival 'Na Ponta do Nariz' começa nesta sexta-feira (2) em Goiânia

9ª edição da atração segue até o dia 16 e ocupa diversos pontos da capital; a entrada é gratuita

Modificado em 17/09/2024, 17:24

Festival 'Na Ponta do Nariz' começa nesta sexta-feira (2) em Goiânia

(Divulgação)

O festival Na Ponta do Nariz tem início nesta sexta-feira (2) e ocupa vários cantos de Goiânia até o dia 16 de agosto, com uma programação gratuita. As apresentações do festival se dividem em vários espaços da capital, como o Centro Cultural UFG, o Martim Cererê, a Federação de Teatro de Goiás (Feteg), o Catavento e o Hospital Geral de Goiânia (HGG).

Destaque para os espetáculos longevos "Vamos a La Praia" e "A História é uma Istória", ambos do Grupo de Teatro Bastet, e "Por um Fio", da Trupe Arlequin de Circo Teatro, companhia paraibana fundada por Diocélio Barbosa. A abertura será com a oficina de mímica do premiado artista Miqueias Paz (DF), 61, com mais de 40 anos de carreira e referência no gênero, reconhecido entre artistas da América Latina.

"O mímico é aquele que faz do corpo o grande instrumento de comunicação com a plateia sob uma ótica dramatúrgica. Minha proposta é levar para quem não conhece a importância da minha arte como base de formação e, para quem já está familiarizado, fortalecer processos de exercícios e aprofundamento nessa linguagem", adianta Miqueias Paz, que participa do projeto desde a primeira edição. "A palhaçaria mexe com os nossos sentimentos mais puros, autênticos e ingênuos; ela faz com que aflore o que há de bonito, que é o sorriso e a alegria de viver. É uma honra fazer parte dessa história", celebra.

Criado em 2010, o Na Ponta do Nariz chega à 9ª edição e retorna ao calendário com apoio da Lei Municipal de Incentivo à Cultura de Goiânia. As novidades de 2024 incluem a adição de stand-up, em parceria com o Guardians Comedy Club, embora os ingressos não sejam gratuitos e sejam comercializados pela plataforma Sympla. Outras ações inéditas são o lançamento do livro O que (Não) é Circo? Circ/uns/grafias nas Artes da Cena, do artista Jhonatan Sena, e a palhaçoterapia, com visitas a instituições filantrópicas e hospitais realizadas pelos grupos Trupicando em Sonhos, Missão Sorriso e Condutores do Riso.

História

O festival nasceu há 14 anos a partir de uma pesquisa cênica para a montagem de "Vamos a La Praia", do Grupo de Teatro Bastet, criado em 2003, formado por oito atores que se profissionalizaram durante o processo de consolidação e apresentação de resultados de seus estudos e treinamentos. O espetáculo conta a aventura de dois palhaços que resolvem, em um dia de sol, ir ao mar, mesmo sem morar no litoral. Com objetos inusitados, brincadeiras, números circenses e efeitos sonoros, o cenário é montado diante dos sentidos do público. A única apresentação será na quarta-feira (7), às 14h30, no Martim Cererê.

A representatividade e inclusão sempre se fez presente na história do evento. Na 5ª edição, por exemplo, a programação contou com a participação da Associação Hôtxua Companhia Ihkên, formada por palhaços indígenas da tribo craô, do Tocantins. No ano seguinte, foi voltado totalmente para as mulheres, buscando assim equilibrar os anos anteriores que tiveram mais homens. Grandes artistas internacionais também já passaram por esse palco, como o palhaço espanhol Pepe Nunez, o americano Avner Eisenberg e Sue Morrison (mestre canadense herdeira do legado do pioneiro Richard Pochinko (1946-1989).

Ao longo da história, algumas edições não foram realizadas, como as de 2023, 2020, 2019 e 2018. Além disso, em 2021, o Na Ponta do Nariz aconteceu no formato on-line e, no ano seguinte, apostou no híbrido, em ambos os casos prejudicados pela pandemia da Covid. "Trata-se de um festival que depende de leis de incentivo para acontecer. Estamos felizes com essa volta e contamos com o apoio do público para que possamos construir juntos essa linguagem da palhaçaria e seguir formando público", confia Juan Rocha, que afirma que existe um estudo em curso para que o evento passe a ser realizado a cada dois anos.

Serviço:

Festival: 9ª edição Na Ponta do Nariz
Data: De sexta-feira (2) a 16 de agosto
Locais: CCUFG, Feteg , Martim Cererê e HGG
Entrada franca
Informações: Instagram @festivalnapontadonariz

IcEsporte

Esporte

Série D: Goiatuba se reabilita com goleada; goianos do Grupo A5 não conseguem vencer

Jogos foram pelas 2ª rodada da 4ª Divisão nacional

Goiânia perdeu para o Ceilândia-DF por 1 a 0 pela 2ª rodada da Série D

Goiânia perdeu para o Ceilândia-DF por 1 a 0 pela 2ª rodada da Série D (Lucas Alarcão)

A 2ª rodada da Série D do Campeonato Brasileiro, com jogos na tarde deste sábado (26), não teve bons resultados para os times goianos que estão no Grupo A5: Aparecidense, Goiânia e Goianésia. Nenhum deles conseguiu vencer.

O Goânia perdeu o segundo jogo po 1 a 0, na estreia do técnico Vinícius Munhoz, para o Ceilândia-DF. O Goianésia também foi derrotado pela segunda vez - foi batido fora pelo Luverdense-MT por 1 a 0, em Lucas do Rio Verde-MT, com gol de Lucas Vieira. A Aparecidense ficou no empate de 0 a 0 com o Mixto-MT, em Aparecida de Goiânia, no Estádio Annibal Batista de Toledo. Ceilândia-DF e Luverdense-MT, ambos com duas vitórias, liberam a chave com seis pontos.

No Grupo A7, o Goiatuba fez bonito e conseguiu se reabilitar com goleada de 4 a 1, fora de casa, sobre o FC Cascavel-PR. O Azulão obteve o primeiro triunfo na Série D em Cascavel-PR, no Estádio Olímpico, se reabilitando da derrota (3 a 1) para a Inter de Limeira-SP.

Michel, aos 21 minutos, abriu placar para o Cascavel-PR, mas, ainda na etapa inicial, o zagueiro Reginaldo (26 minutos) e o atacante Alex Henrique (41 minutos) viraram. Thalles (ex-Goiás) marcou belo gol aos 37 minutos e Bruno Nunes fechou a conta aos 49 minutos do segundo tempo.

O Azulão atuou com João Vítor; Everton, Reginaldo, Straub, Frank; Menezes, Tsumita (André Mensalão), Gean Correia (Thalles); Júlio Vítor (Jhoninha), Alex Henrique (Bruno Nunes), Calazans.

O desempenho dos goianos não foi o mesmo no Grupo A5. Em casa, a Aparecidense não conseguiu converter em gols as chances criadas. O Camaleão ficou no 0 a 0 no Estádio Annibal Batista de Toledo, em Aparecida de Goiânia.

O clube goiano soma 4 pontos, se mantém invicto e sem sofrer gol. Agora, terá um dos principais jogos da história do clube - na próxima terça-feira (29), joga no Maracanã, contra o Fluminense, pela 3ª fase da Copa do Brasil.

O Camaleão pressionou, mas desperdiçou a chance de abrir o placar. Comandada pelo técnico Lúcio Flávio, a Aparecidense teve Matheus Alves; Ivan, Vanderley, Lucas Rocha, Mário Henrique (Xavier); Matheus Chaves (Allef), Dyego (Enzo), Juninho (Gui Meira) ; Kaio Nunes, Stefano Pinho, Buba (João Marcos).

Na estreia do treinador Vinícius Munhoz, o Goiânia criou algumas chances, mas teve de recuar no fim do segundo tempo, pois Marco Antônio, que entrou no lugar de Dener, foi expulso. Jeremias parou na defesa do goleiro Edimar Sucuri, enquanto o goleiro do Galo, William, também fez boas intervenções, mas não conseguiu evitar a conclusão do zagueiro Euler, aos 49 minutos da etapa final.

Na estreia com revés do novo técnico, o Goiânia atuou com William, Lucas Carvalho (Renan Silva), Rafael Goiano, João Marcus, César; Vinícius, Dener (Marco Antônio), Cleyton (Jeremias); Tony Júnior (Vanzella), Gustavo Modesto (Flávio) e Jhonatan.

Tarde CBN

Moradores de Goiânia enfrentam longas filas de espera no Centro Municipal de Imunização

Logo na entrada da unidade, ao passar pela recepção, o paciente tem que passar por uma primeira fila.

Modificado em 26/04/2025, 20:44

Vacina contra gripe influenza Aparecida de Goiânia Goiás

Vacina contra gripe influenza Aparecida de Goiânia Goiás (Reprodução/SMS)

Sala lotada e longa fila de espera. Era assim que estava o Centro Municipal de Imunização neste sábado. Quem procurou o local para se vacinar, teve que aguardar mais de uma hora para conseguir o imunizante.

Logo na entrada da unidade, ao passar pela recepção, o paciente tem que passar por uma primeira fila. Nesse primeiro momento não há ordem prioritária para atendimento. Desde bebês recém-nascidos até idosos aguardavam em pé por não haver cadeiras para se sentarem.

Depois de passarem pela recepção, mais tempo de espera pela triagem. A gerente financeira Larissa Santos veio vacinar o filho de dois meses de vida. Ela estava há quarenta minutos esperando para ser atendida.

O engenheiro civil Elton Luiz Silva trabalha durante a semana e decidiu procurar a unidade no sábado para completar a dose do imunizante que estava faltando. Estava em pé esperando porque a sala estava lotada e não havia lugar para se sentar.

Pacientes disseram que havia duas salas onde eram realizadas a vacinação e quatro direcionadas à triagem. Ainda assim, não foi suficiente para atender a demanda. Na porta da unidade, há um cartaz indicando outros locais onde há vacinas disponíveis da dengue, e que funcionam aos finais de semana e feriados. No entanto, muitos moradores explicaram que procuram o Centro porque no local tem todas as doses do Calendário de Vacinas disponíveis.

Além disso, a demanda aumentou com início da campanha contra a Influenza, que começou no último dia primeiro de abril. O imunizante é uma das formas de prevenir a Síndrome Respiratória Aguda Grave, que só este ano tiveram 428 casos. 173 pessoas morreram por conta da doença.

Por meio de nota a Secretaria Municipal de Saúde de Goiânia disse que tem registrado concentração na busca por vacinação apenas no Centro Municipal de Vacinação, enquanto as demais salas de vacinas disponibilizadas para atendimento de referência durante a campanha de imunização contra Influenza estão ociosas. Por isso, a secretaria reforçou que as vacinas também estão disponíveis aos finais de semana e feriados no CIAMS do Urias Magalhães e na UPA Jardim América. A população pode acessar a lista completa, com todos os pontos de vacinação no site da prefeitura ou pesquisando por "vacinação influenza Goiânia" no Google.

Ouça a reportagem completa:

Tarde CBN

Motorista morre após carreta carregada tombar, em Luziânia

De acordo com o Corpo de Bombeiros, a vítima de 58 anos ficou presa às ferragens.

A carreta que tombou estava carregada de milho

A carreta que tombou estava carregada de milho (Divulgação/Corpo de Bombeiros)

O motorista de um caminhão morreu, neste sábado (26), depois que o caminhão em que estava saiu da pista e tombou, na Rodovia Lucena Roriz, em Luziânia, no entorno do Distrito Federal.

De acordo com o Corpo de Bombeiros, a vítima de 58 anos ficou presa às ferragens, não resistiu aos ferimentos e morreu no local. A carreta que tombou estava carregada de milho. O nome do homem não foi divulgado pelo Corpo de Bombeiros.

Tarde CBN

Moradores do Setor Cidade Jardim reclamam da falta de coleta regular de lixo, em Goiânia

Nas calçadas, permanecem restos de árvores e bastante sujeira.

Modificado em 26/04/2025, 20:48

Lixo acumulado em canteiro central

Lixo acumulado em canteiro central (CBN/Anna Clelma)

A falta de recolhimento do lixo tem sido um problema constante enfrentado por moradores do setor Cidade Jardim, em Goiânia. Na Rua Benjamin Vieira, os relatos apontam que demorou cerca de um mês para a empresa fazer a coleta. Enquanto isso, o lixo ficou acumulado nas portas das casas, o que causou odores e até bichos. Na via que funciona um hospital, pacientes que entram e saem da unidade têm que lidar com a rua com lixo acumulado e possibilidade de contaminação. Os moradores tiveram que fazer montantes de quase dois metros de altura em diferentes pontos da rua. É o que contou a dona de casa Aparecida Maria da Silva.

Nas calçadas, permanecem restos de árvores e bastante sujeira. Moradores reclamam ainda que não há varrição há semanas no local.

Na Avenida Georgeta Duarte, o problema das calçadas sujas se repete. Além disso, no canteiro central da via, o lixo fica acumulado. Isso porque, os resíduos só são recolhidos se forem colocados na ilha. Os que ficam nas lixeiras, que é o lugar adequado, não são retirados. A Cabeleireira Clarete de Cassia Fagundes afirmou ainda que não há um dia certo para o carro passar fazendo a remoção do lixo.

A situação do acúmulo de lixo se estende para a região metropolitana da capital. Em Aparecida de Goiânia, o jornalista Marcelo Nogueira contou que vários pontos do Parque Amazônia estão tomados pelo lixo. O problema teria sido causado pela Equatorial que realizou a poda de árvores em diversos locais e não teria recolhido as sobras.

Em nota a Limpa Gyn informou que a coleta de lixo na Rua Benjamin Vieira é terça, quinta e sábado. Disse ainda que não há registro de represamento lixo no setor citado, mesmo assim, uma equipe foi até o local fazer inspeção.

A CBN Goiânia entrou em contato com a Equatorial energia, mas não teve retorno até o fechamento da reportagem.

Ouça a reportagem completa: