Johnny Depp se recusa a reembolsar seus ex-administradores por despesas que ele e seus funcionários acumularam em um cartão de crédito da The Management Group (TMG), empresa que geriu a vida financeira dele por 17 anos.
Ao longo do tempo com a companhia, Depp declarou que usou o cartão para comprar coisas inúteis ou objetos pessoais memoráveis, incluindo um sofá utilizado no reality show Keeping Up with the Kardashians, avaliado em US$ 7 mil, para dar de presente para a filha Lily-Rose Depp.
Esse é o ultimo processo de uma batalha judicial entre o ator e os ex-administradores. Depp processou a TMG por fraude em fevereiro em US$ 25 milhões. Depois, a empresa apresentou uma queixa, alegando que o ator vivia um "estilo de vida ultraextravagante que costuma custar mais de US$ 2 milhões por mês para manter, o que ele simplesmente não podia pagar". O caso está em andamento.
Embora Depp tenha pago milhões em despesas com o cartão de crédito da TMG ao longo dos anos, a companhia alega que ele parou com os pagamentos depois de demitir seus empresários em março de 2016 e afirma que tem sido forçada a pagar aproximadamente US$ 55 mil que ainda pertenciam ao cartão.
Entre os gastos feitos pelo ator estão, além do sofá das Kardashians, US$17 mil em bolsas e bagagens da marca Prada em Beverly Hills e mais de US$ 60 mil em custos médicos sem cobertura.