Famosos

Maria Padilha recorda desafios de Hilda, em ‘Mulheres Apaixonadas’

Divulgação Globo

"Mulheres Apaixonadas" volta neste mês à telinha da TV Globo, no Vale a Pena Ver de Novo, e a personagem Hilda (Maria Padilha) parece ser um ponto de equilíbrio na trama entre as irmãs Helena (Christiane Torloni) e Heloísa (Giulia Gam). Dona de uma delicatessen, Hilda é casada com o advogado Leandro (Carlos Eduardo Lago) e mãe da adolescente Elisa (Giselle Policarpo). É uma mulher centrada e que dá bons conselhos. No entanto, ao longo da trama, ela vê sua vida mudar. 

“Eu acho que o mais desafiador no papel foi construir essa leveza na personagem. Todas as cenas dela eram muito cotidianas, com a irmã, com o marido e a filha. Então, foi construir essa característica sem que ela ficasse monótona... A Hilda é uma mulher muito bem resolvida, muito tranquila”, relembra Maria Padilha.

"Foram muitas cenas marcantes, mas eu posso dizer a cena mais difícil, que foi quando ela recebe a notícia de que tem um câncer. Nessa cena, eu lembro que eu estava com a Helena (Christiane Torloni) no médico, interpretado pelo Emílio di Biasi, e ele falava o que ela tinha. Eu tinha de receber essa notícia de maneira crível, sem muito drama, dentro da personagem da Hilda, que era uma pessoa equilibrada. Acho que essa foi a cena mais marcante, de que até hoje eu lembro", acrescenta a artista.

A novela foi exibida originalmente a 20 anos e ainda hoje a atriz garante guardar muitas memórias das gravações e das trocas durante os bastidores da trama de Manoel Carlos. 

"Eu guardo memórias muito boas do elenco, um elencaço! Era uma novela feita em cima das coisas que estavam acontecendo no momento, quase que uma novela jornalística, então a gente tinha de estar muito preparado para fazer as cenas, para decorar o texto. Guardo uma recordação muito boa da convivência com o elenco e com os diretores, Ricardo Waddington, Papinha (Rogério Gomes), José Luiz Vilamarim. Só tinha gente muito bacana nessa equipe... As recordações são as melhores possíveis, pela convivência com o elenco e com os diretores, que eram muito talentosos e pessoas muito generosas", afirma.
 

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