A cantora Naiara Azevedo relembrou o período em que trazia mercadorias do Paraguai antes de se tornar uma cantora conhecida em entrevista ao The Noite da última quinta-feira, 1º."Muamba é o que eu trazia, o que eu fazia da vida. Porque eu morava em Umuarama, no Paraná, a uns 120 quilômetros de Guaíra. E lá, meu amor...", contou.Questionada pelo apresentador Danilo Gentili sobre "que tipo de muamba" trazia, explicou: "Naquela época eu trazia muita bebida, perfume. Uíscão... Eu lembro que a gente pagava 27, 30 reais no Red Label.""Eu não bebo mais uísque, hoje não gosto mais de bebida destilada, devido a essa época, bebi demais", garantiu.Naiara afirma que nunca teve suas mercadorias apreendidas no caminho de volta, mas que uma de suas amigas não teve a mesma sorte."Paravam muito, na fronteira. Coisas minhas nunca pegaram, porque nunca trouxe em grande quantidade, trazia mais essas coisas mais supérfluas, mesmo. Mas uma amiga minha uma vez foi mobiliar o escritório dela, a gente foi e trouxe frigobar, geladeira, várias coisas no carro dela. Ficou tudo lá."