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Oswaldo Montenegro celebra 50 anos de carreira em Goiânia

Divulgação

Oswaldo Montenegro vai celebrar os 50 anos de carreira em Goiânia em show no dia 13 de abril, às 21h30, no Teatro Rio Vermelho. No palco, o artista estará acompanhado da parceira de décadas Madalena Salles (a sua flautista-irmã) e a participação do multi-instrumentista Alexandre Meu Rei. Os ingressos já estão à venda na plataforma bilheteriadigital.com, com valores variando de R$ 120 até R$ 250, nas opções de meia-entrada solidária. 

No palco, Oswaldo Montenegro reveza entre os violões de 6 e de 12 cordas e divide com o público momentos marcantes da carreira com imagens de sua vida e da trajetória projetadas num telão. O repertório será centrado nos clássicos, como Bandolins, A Lista, Lua e Flor, Intuição, além dos últimos lançamentos do Menestrel, casos de Lembrei de Nós e O Melhor da Vida Ainda Vai Acontecer. 

Nascido no Rio de Janeiro, com mais de 40 discos gravados, 16 peças musicais e diversas trilhas sonoras compostas para televisão, cinema e balé, Oswaldo há décadas é presença frequente nos palcos goianos. Essa relação se construiu principalmente por conta da época em que ele morava em Brasília (DF) nos anos 1960 e 1970. A última apresentação dele em Goiânia foi em agosto de 2023 em concerto ao lado da Orquestra Filarmônica Brasil. Em 2022, ele apresentou a turnê Lembrei de Nós, show de retomada após o período de paralisação da pandemia. Em 2019, ele esteve na capital com o projeto A Emoção de Um Encontro, ao lado do amigo Renato Teixeira. 

Autodidata, Oswaldo venceu o primeiro festival com apenas 13 anos, com a música Canção para Ninar Irmã Pequena. Já na adolescência viveu em Brasília, fonte de inspiração de muitas das suas canções, e lá passou a frequentar festivais de música e companhias de teatro e dança, conheceu a maioria de seus parceiros na arte, como Madalena Salles e Mongol. Na capital federal, montou o espetáculo musical Veja Você, com artistas da região. Deste elenco destacam-se nomes como Cássia Eller e Zélia Duncan, ainda desconhecidas. Escreveu várias peças de teatro, como Noturno, Filhos do Brasil e Léo e Bia, além de ser diretor de filmes, casos de O Perfume da Memória e Solidões. 

 

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