As tardes de domingo da TV Globo prometem emoção e muita fantasia com Pluft, O Fantasminha, série em três episódios derivada do filme de mesmo nome, a partir do dia 8 de janeiro, após a Temperatura Máxima. Inspirado no clássico infantil de Maria Clara Machado, o primeiro infantil brasileiro de live-action em 3D, uma produção da Raccord Produções, coprodução da Globo Filmes e do Gloob, tem direção de Rosane Svartman e foi exibido nos cinemas em 2022.Para a diretora, exibir Pluft na televisão é uma alegria. “O filme fala sobre o medo de quem é diferente e como o afeto nos ajuda a vencer esse medo. É um filme sobre amizade, coragem e também sobre crescer. Meu coração fica quentinho sabendo que a televisão vai poder levar essa história brasileira, de fantasia e amor, criada pela Maria Clara Machado em 1955, para tantas crianças. E de todas as idades!”, declara Rosane.Na história, a menina Maribel (Lola Belli) é sequestrada pelo pirata Perna-de-Pau (Juliano Cazarré), que quer usá-la para achar o tesouro deixado pelo seu avô, o falecido capitão Bonança Arco-íris. Na casa abandonada onde o capitão morou, Maribel espera pela ajuda dos marinheiros Sebastião (Arthur Aguiar), João (Lucas Salles) e Juliano (Hugo Germano), muito amigos do velho capitão, que saem em uma atrapalhada busca pela garota. Eles demoram a chegar e ela acaba conhecendo o fantasminha Pluft (Nicolas Cruz), que morre de medo de gente, a Mãe Fantasma (Fabiula Nascimento) e sua família. Assim nasce uma inesperada amizade em meio a muitas aventuras. A diretora Rosane e Clélia Bessa, produtora do filme, tinham como um dos desafios dar veracidade à magia de Pluft do teatro nas telas de cinema. As referências encontradas foram o ilusionista francês Marie-Georges-Jean Méliès, um dos precursores do cinema e dos efeitos especiais, no início do século 20, e o clipe subaquático de Only You, do Portishead. A partir disso, surgiu a ideia de usar uma piscina como possibilidade para dar vida aos fantasmas.Por duas semanas, equipe e elenco se prepararam e filmaram em uma piscina, em São Paulo, com tecnologia, preparadores e profissionais especializados em filmagens subaquáticas com equipamentos. “O fantasma tinha de ser mágico! Precisávamos pensar num truque que traduzisse a linguagem do teatro pro cinema. Depois de muita pesquisa e testes, achamos que filmar debaixo d’água era a solução. Para fantasmas, o ar teria mesmo uma densidade diferente”, conta Rosane.Fabiula viveu um desafio enorme para filmar as cenas debaixo d’água, e o resultado surpreende na tela. “Foram dias de muita realização, porque estávamos fazendo uma coisa inédita no País. O filme é totalmente finalizado e feito por brasileiros. Dá uma alegria imensa e muita honra de fazer parte de um projeto tão grande e tão especial. O filme é lindo, para a família toda. Um encontro com a fábula, com a coisa mais lúdica que é o universo da criança. Fico muito feliz em saber que ele vai para as telas da TV e chegará na casa de muita gente”, ressalta a atriz.Pluft, O Fantasminha tem direção de Rosane Svartman, produção executiva de Diogo Dahl, produção de Clélia Bessa e roteiro de Cacá Mourthé e José Lavigne. Os três episódios vão ao ar a partir do dia 8 de janeiro, aos domingos, após a Temperatura Máxima.