Gata do Daqui

Carol Portaluppi fala sobre assédio e segue dicas do pai

Matheus Bredoff

Aos 27 anos, a geminiana Carol Portaluppi não se incomoda de ser chamada de vira-casaca. A loira que já foi torcedora do Grêmio, hoje tem o Flamengo como time do coração, que no momento está sendo comandado no momento pelo pai. Desde que Renato Gaúcho se tornou o técnico do rubro-negro carioca, ela foi alçada involuntariamente ao posto de musa do time. Título que tem suas glórias, mas também um preço.

Portaluppi já não bate ponto nas praias cariocas com tanta frequência. Agora, quando vai, está quase sempre acompanhada de Renato, que gosta de jogar futevôlei, com os amigos mais antigos. O assédio tem dificultado sua paz nos mergulhos. Agora ela tem preferido frequentar praias mais reservadas da Bahia.

Nos últimos tempos, ela não tem dado tantas entrevistas. Carol pede a opinião do pai a cada solicitação que vem da imprensa. Renato não gosta que a filha se exponha, mas prefere não proibir. “Por ele, eu não dava entrevista nunca”, diz ela, que em seu perfil no Instagram, acumula cerca de com 2,3 milhões de seguidores.

 

Matheus Bredoff
Divulgação / Instagram
Matheus Bredoff
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