Geral

Aposta de Goiás leva R$ 1,6 milhão na Lotofácil

O ganhador acertou os 15 números sorteados e levou sozinho o prêmio máximo do sorteio

Modificado em 17/09/2024, 17:29

Aposta de Goiás leva R$ 1,6 milhão na Lotofácil

(Divulgação)

Aposta de Goiás é vencedora de prêmio milionário do sorteio da Lotofácil realizado na última quarta-feira (31). O jogo foi registrado na cidade de Piranhas, no oeste do estado. O ganhador acertou os 15 números sorteados e levou sozinho R$1.662.351,79, prêmio máximo do sorteio.

Os números sorteados foram 03, 04, 06, 07, 10, 11, 13, 14, 15, 16, 19, 21, 22, 23 e 24. De acordo com informações da Caixa, o jogo foi registrado como aposta simples (sem cotas de bolão) e teve apenas os 15 números marcados. A Lotofácil permite a marcação de até 18 dezenas.

Além do prêmio milionário, o concurso também premiou outras oito apostas goianas. Com 14 acertos, entre apostas simples e bolão, os ganhadores de Catalão, Formosa, Goiânia, Niquelândia, Nova Glória e Novo Gama levaram o prêmio de R$ R$1.824,91. Uma aposta da capital registrou 17 dezenas e levou R$5.474,73.

Para o próximo sorteio da Lotofácil, que acontece nesta quinta-feira (1), o prêmio estimado é de R$ 5 milhões.

Como receber o prêmio

De acordo com a Caixa Econômica Federal (CEF), prêmios de apostas realizadas no Portal Loterias CAIXA ou no app Loterias CAIXA, cujo valor líquido seja até R$ 1.581,44 (bruto de 2.259,20), poderão ser recebidos em qualquer agência da CAIXA ou unidade lotérica ou, ainda, por transferência ao Mercado Pago, à escolha do apostador. Já os valores iguais ou acima de R$ 10 mil são pagos no prazo mínimo de dois dias úteis a partir da respectiva apresentação em agência da Caixa. Outros valores podem ser recebidos em qualquer lotérica credenciada ou nas agências da Caixa.

Como jogar

Para apostar na Lotofácil, é preciso marcar entre 15 e 20 números, dentre os 25 disponíveis no volante. São premiadas as apostas que acertarem 11, 12, 13, 14 ou 15 números. A aposta mínima, de 15 números, custa R$ 3.

IcEconomia

Emprego

Empresas oferecem mais de 900 vagas de emprego na Grande Goiânia

Há oportunidades para costureira, vendedor externo, auxiliar de serviços gerais, motorista de carga e descarga e muito mais. Confira os prazos e como se candidatar.

Pessoa preenchendo uma carteira de trabalho.

Pessoa preenchendo uma carteira de trabalho. (Marcello Casal Jr/Agência Brasil)

Nesta quarta-feira (23), 998 vagas de emprego em Goiânia e Aparecida de Goiânia. Há oportunidades para costureira, vendedor externo, auxiliar de serviços gerais, motorista de carga e descarga e muito mais. Confira os prazos e como se candidatar.

Veja as vagas disponíveis:

Goiânia

Retifica Cometa Peças e Serviços LTDA

Total de vagas oferecidas: 1 vaga

Cargo oferecido:

01 vaga para vendedor

Prazo para se inscrever: indeterminado.

Salário: a combinar.

Como se candidatar: encaminhar o currículo para o WhatsApp (62) 99201-7603 ou para o e-mail gestora@retificacometa.com.br

Contato: (62) 99201-7603

Infinity Consultoria

Total de vagas oferecidas: 3 vagas

Cargo oferecido:

3 vagas para vendedor

Prazo para se inscrever: até o dia 25/04/2025

Salário: R$ 1.518,00 + benefícios

Como se candidatar: enviar currículo para o WhatsApp (73) 99824-7360

Contato: (73) 99824-7360

El Shaday Portões e Eletrônicos

Total de vagas oferecidas: 40 vagas

Cargos oferecidos:

10 vagas para serralheiro (com experiência)
10 vagas para motorista de carga e descarga
10 vagas para pintor (com experiência)
10 vagas para vendedores internos e externos

Prazo para se inscrever: indeterminado

Salário: a combinar

Como se candidatar: encaminhar o currículo para o WhatsApp (62) 3093-7058 ou (62) 9 9180-7770

Contato: (62) 3093-7058 OU (62) 99180-7770

Aparecida de Goiânia

Sime

Vagas oferecidas: 954 vagas

Cargos oferecidos:

370 vagas para costureira em geral
203 vagas para auxiliar de logística
160 vagas para vendedor externo
70 vagas para auxiliar de armazém
57 vagas para auxiliar de produção
34 vagas para auxiliar industrial
30 vagas para auxiliar de serviços gerais
30 vagas para serviços gerais

Prazo para se inscrever: indeterminado

Salário: a combinar

Como se candidatar: unidades SAC em Aparecida de Goiânia ou unidades Vapt-Vupt

Documentos necessários: RG, CPF, carteira de trabalho, comprovante de endereço e telefone para contato.

Geral

Prefeitura lança edital de licitação para contratar empresa para canalizar córrego

Serviço está parado há 9 anos

Modificado em 23/04/2025, 07:59

Canalização do Córrego Cascavel se arrasta há 10 anos e vários mandatos

Canalização do Córrego Cascavel se arrasta há 10 anos e vários mandatos (Diomício Gomes / O Popular)

A Prefeitura de Goiânia abriu ontem licitação para a contratação de empresa que será responsável por realizar o serviço de canalização do Córrego Cascavel no trecho de 1,2 quilômetro (km) entre as avenidas Castelo Branco e Padre Wendel, no setor Campinas. Também serão construídos dois bueiros celulares, sendo um sob a Avenida Anhanguera e o outro sob a Padre Wendel. O processo será de concorrência, sendo vencedora a empresa que ofertar o maior desconto. O preço inicial é de R$ 22,7 milhões.

Desde janeiro deste ano, por decreto do prefeito Sandro Mabel (UB), as licitações da Prefeitura que estavam abertas foram suspensas para análise dos processos e em razão da contingência financeira.

Também foi proibida a realização de novas contratações, o que adiou a finalização de obras previstas pela gestão anterior. O retorno da licitação, porém, ainda é pontual, visto que, segundo a Secretaria Municipal de Infraestrutura Urbana (Seinfra), "por ser uma obra custeada com recursos federais, iniciada em 2014, é imperativo sua conclusão".

A obra de canalização do Córrego Cascavel foi iniciada na gestão Paulo Garcia (PT), em 2015, com a previsão de finalização em até 18 meses. Porém, o projeto era da Avenida Castelo Branco até a Avenida Leste-Oeste, no setor Vila Santa Helena, e também constavam as pistas da Marginal Cascavel e os acessos às vias que cruzariam o trecho. Segundo a Seinfra, "o recurso contratado em 2011 era suficiente na época para a realização das obras em todo o trecho. No entanto, como o valor do repasse federal não é atualizado, foi necessária a redução da meta de forma a utilizar apenas o saldo disponível".

Paralisação

Na época, a obra lançada pelo petista tinha a previsão de gastos de R$ 40 milhões e tinha como realizadora a empresa EMSA. Porém, já no começo de 2016 os serviços foram paralisados com menos de 10% da execução do projeto, e houve uma disputa judicial entre as partes em razão do distrato contratual.

As gestões posteriores, tanto de Iris Rezende (2017 a 2020) e Rogério Cruz (2021 a 2024) mantiveram a obra na lista de realizações a serem feitas, mas não ocorreu a retomada até então. O processo atual, porém, é decorrente de ações realizadas ainda em 2023, com o início da nova gestão federal. O Ministério das Cidades passou a rever todos as obras com recursos da União que tinham sido iniciadas para que fossem finalizadas ou os recursos devolvidos.

Na justificativa da licitação, o Paço disserta que "a obra no atual estado que se encontra, não atende às funções para as quais foi projetada". Sendo assim, a licitação "se faz necessária".

Projeto tem licença ambiental renovada

A Secretaria Municipal de Infraestrutura Urbana (Seinfra) informou que "o contrato de repasse prevê que, em caso de encerramento do contrato sem a obtenção da funcionalidade da obra, os recursos aplicados devem ser devolvidos à União" e explica que o processo licitatório foi iniciado internamente "em setembro de 2023 e está sendo publicada agora em função da renovação da licença ambiental, emitida em dezembro de 2024".

A licença emitida pelo órgão ambiental municipal que consta nos anexos do processo licitatório permite a construção da canalização e dos bueiros presente no edital, mas também das pistas e acessos da continuidade da Marginal Cascavel, até a Avenida Leste-Oeste. "Todas as demais licitações estão em análise e serão liberadas após aprovação orçamentária e financeira", informa a secretaria municipal.

Geral

Sumiço continua sem respostas após 20 anos

Murilo Soares Rodrigues desapareceu após abordagem da polícia em 2005

Modificado em 23/04/2025, 07:46

Parque Murilo Soares, no Setor Mansões Paraíso, virou refúgio para mãe

Parque Murilo Soares, no Setor Mansões Paraíso, virou refúgio para mãe ( Wildes Barbosa / O Popular)

Um dos sumiços mais emblemáticos relacionados à violência policial em Goiás completou ontem 20 anos. Em 22 de abril de 2005, Murilo Soares Rodrigues, tinha apenas 12 anos quando foi abordado, junto com um amigo, por equipes da Polícia Militar, na Vila Brasília, em Aparecida de Goiânia. Desde então, nunca mais se soube o paradeiro das vítimas.

Após essas duas décadas, especialistas entrevistados pelo jornal apontam que a logística da atuação das forças de segurança mudou, dando prioridade para mortes decorrentes de intervenção policial em detrimento de desaparecimentos.

Em 2011, o Jornal O Popular denunciou -- na série de reportagens 'Os Desaparecidos da Democracia - Onde eles estão?' - o sumiço de 23 pessoas após abordagens rotineiras da Polícia Militar. Nos meses seguintes, e o número saltou para 36. Em 2013, alcançou 40 casos. No final de 2014, o desaparecimento forçado de 36 pessoas em Goiás entre os anos de 2000 e 2011 foi alvo de audiência na Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) da Organização dos Estados Americanos, nos Estados Unidos.

Com o passar dos anos, notícias sobre desaparecimentos do tipo ficaram cada vez mais espaçadas em Goiás. Membro do Fórum Brasileiro Segurança Pública (FBSP), Bartira Miranda lembra que que a criação da Política Nacional de Busca de Pessoas Desaparecidas, instituída pela Lei nº 13.812, de 16 de março de 2019, também contribuiu para a investigação de desaparecimentos. "Depois dela (lei), a polícia tem que investigar", pondera.

O coordenador do Núcleo de Estudos e Pesquisa sobre Criminalidade e Violência (Necrivi), Dijaci David de Oliveira, aponta que fazer um corpo desaparecer não é simples. "Para que sumir com o corpo? Dá trabalho e gera provas. Cria um outro 'problema'. Aquela pessoa não deixa de existir", diz. Ao invés disso, David aponta para mortes decorrentes de intervenções policiais.

Discurso

Dijaci também aponta para um enfraquecimento da defesa dos direitos humanos nos últimos 10 anos, o que torna as mortes decorrentes de intervenção policial mais palatáveis para parte da população. "Era necessário criar a cultura do medo. Se fortaleceu o discurso de que bandido bom é bandido morto", diz.

Quando comparados os anos de 2013 e 2023, as vítimas de homicídios dolosos caíram 2,5 mil para 1 mil. Em contrapartida, o número de mortes decorrentes de intervenção policial em Goiás saltou de 79 para 517, de acordo com dados do Anuário Brasileiro de Segurança Pública.

O advogado popular membro da Rede Nacional de Advogados e Advogadas Populares (Renap), Diego Mendes explica que essas mortes causadas por intervenções policiais se justificam por se tratarem de supostos ataques à polícia. "Ganham legitimidade social e 'lavam' a imagem da corporação", esclarece Mendes, que também é pesquisador do Necrivi.

'Eu queria poder enterrar meu filho'

Mãe de Murilo Soares, Maria das Graças Soares, de 55, nunca mais foi a mesma desde que o filho caçula desapareceu. De uma mulher ativa, hoje ela passa os dias dentro de casa e depende de auxílio psicológico e medicamentoso para enfrentar o cotidiano.

São 20 anos sem o Murilo. Ele não desapareceu. Tiraram ele de mim com 12 anos. Uma criança. Vinte anos de luta e sofrimento. Sem respostas. Minha vida continua toda bagunçada. Eu queria que pelo menos algum desses envolvidos me informasse onde está o corpo do meu filho para eu poder enterrar", pede em meio às lágrimas.

Questionada sobre o assunto, a Secretaria de Estado de Segurança Pública informou que o Governo "tem sido referência nacional em políticas de segurança pública, com ações estratégicas que priorizam a proteção da vida, a transparência e o aprimoramento contínuo do trabalho policial".

Sobre as ocorrências envolvendo confrontos, a pasta comunicou que "todas as ações policiais são pautadas pela legalidade, em conformidade com os princípios constitucionais". O caso do desaparecimento de Murilo Soares foi arquivado pela Justiça goiana.

IcMagazine

Gata do Daqui

Cate Blanchett diz que pode abandonar carreira de atriz

Vencedora de duas estatuetas do Oscar, a atriz australiana disse que pode desistir da atuação após 30 anos de carreira

Modificado em 22/04/2025, 20:34

Cate Blanchett diz que pode abandonar carreira de atriz

(𝗥achell Smith)

Cate Blanchett, de 55 anos, revelou que pode abandonar carreira artística. Vencedora de duas estatuetas do Oscar, a atriz australiana disse que pode desistir da atuação após 30 anos de carreira. Ao The Standard, indicou que "tem outras coisas que ainda gostaria de fazer na vida".

Conhecida por sua versatilidade em filmes como "O Senhor dos Anéis, O Curioso Caso de Benjamin Button" e "Tár", a loira diz que sua família não leva a sério a desistência. De acordo com ela, os parentes "sempre reviram os olhos" quando ela fala sobre uma possível aposentadoria das telas.

Cate revelou ainda não se sentir confortável como celebridade. Ela admitiu que não gosta de ver suas "aspas" chamativas em entrevistas e demorou para se acostumar com os fotógrafos. "Passei a vida inteira me acostumando com a sensação de desconforto", enfatizou.

Batizada Catherine Élise Blanchett, a artista também ganhou duas indicações ao Oscar, de melhor atriz coadjuvante em "O Aviador" (2005) e melhor atriz em "Blue Jasmine" (2013).

(Nico Bustos)

(Nico Bustos)

(Divulgação)

(Divulgação)