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Com mais mil casos, Goiás chega a 29,6 mil confirmações de Covid-19

Heudes Regis - SEI

Com mais 1.101 confirmações, Goiás chega a 29.627 casos de infecção pelo novo coronavírus nesta segunda-feira (6). O número de mortes pela doença é de 654, 33 a mais do que o divulgado no boletim de domingo (5). Três cidades goianas seguem sem qualquer caso confirmado ou suspeito: Palestina de Goiás, Trombas e Nova Roma.

Em outras 25 cidades ainda existem apenas casos suspeitos de contaminação pelo vírus Sars-CoV-2 e em 218 já existem confirmações da doença. De acordo com a Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO), no Estado ainda existem 72.571 suspeitas em investigação e 33.642 notificações já foram descartadas por não se confirmarem.

Considerando apenas os casos de mortes pela doença, a SES-GO informou além dos 654 óbitos com a confirmação da doença, ainda existem outros 49 que ainda estão em investigação para conclusão se a infecção foi relevante. Ao todo, 495 mortes que chegaram a ter o novo coronavírus como possível causa foram descartadas.

Goiânia passa das 200 mortes

Goiânia tem mais de 200 mortes causadas pelo novo coronavírus. Com mais oito confirmações nas últimas 24 horas, capital chegou a 207 óbitos decorrentes da infecção pelo vírus Sars-CoV-2. Considerando o total de casos, a capital chegou a 8.143 registros.

O boletim divulgado pela Secretaria Municipal de Saúde de Goiânia nesta segunda mostra que além dos 207 óbitos, a cidade tem 6.742 pessoas que já estão curadas, outras 946 continuam isoladas e 248 seguem internadas para tratamento contra a doença.

Do total, 4.174 são mulheres e 3.969 homens infectados. Também considerando todos os afetados pela doença, 7.121 não trabalhavam em áreas ligadas ao atendimento médico, diferente de outros 1.022, que desempenham papeis em clínicas, hospitais, consultórios, entre outros.

Ao todo, 10% dos infectados, que representa 784 pessoas, precisaram de internação para tratamento contra a doença, sendo 47% em unidades privadas de saúde e 53% em leitos públicos. A metade das pessoas internadas chegaram a passar algum tempo em leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

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