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Dia do Nordestino é celebrado com show de forró, no Jardim América, em Goiânia

Modificado em 04/11/2024, 08:52

Dia do Nordestino é celebrado com show de forró, no Jardim América, em Goiânia

(Henrique Ferrera)

Em homenagem ao Dia do Nordestino, celebrado em 8 de outubro, o Piry Cozinha Nordestina, tradicional restaurante do Jardim América, especializado na autêntica culinária nordestina, realizará uma programação especial com música ao vivo e prato especial. Desde 1978, o Piry se destaca como um verdadeiro ícone da gastronomia nordestina, preservando a rica herança cultural e culinária do Nordeste brasileiro.

Fundado por Francisco Mendes, conhecido como Chico Piry, que veio de Piripiri, no Piauí, com seu irmão, o restaurante iniciou sua trajetória como Bar do Piry. Comandado atualmente pelo chef Danillo Ramos, filho de Chico Piry, o espaço se transformou em um lar para os sabores do Nordeste, oferecendo um ambiente familiar, temático e cheio de alegria em Goiânia.

O chef Danillo expressa sua conexão com o Piry: "Eu nasci vendo meu pai trabalhando no Piry. Cresci vendo todo o desenvolvimento dessa empresa, com suas alegrias e dificuldades. O Piry, para mim, representa minha vida e a história da minha família, assim como as raízes do povo nordestino." Ele destaca que o restaurante é um importante ponto de encontro para a comunidade nordestina em Goiânia, simbolizando a contribuição de muitos que vieram de estados como Piauí, Bahia, Ceará e Maranhão até a capital goiana.

O cardápio do Piry é uma celebração da culinária nordestina, apresentando pratos tradicionais como chambari, buchada, mocotó, rabada, dobradinha, sarapatel e baião de dois. O chef Danillo, com sua habilidade, traz um toque de alta gastronomia aos pratos, garantindo que cada detalhe, como o preparo do torresmo, que leva até 23 horas, seja perfeito.

Para o Dia do Nordestino, a festa começará às 19h30 com um repertório de forró pela banda ForróGyn. O couvert é R$ 15. O público poderá ainda saborear um prato especial, a PANELADA, um preparo típico do Nordeste, composto por bucho, tripa e mocotó, cozidos com especiarias e acompanhados de uma farofa especial, por R$ 49,90 a porção individual. Além disso, neste dia, das 12h às 20h, o Piry Cozinha Nordestina oferece uma Happy Hour estendida. Na Hora Extra Feliz, tem promoção de chopp Heineken a R$ 7,90 e Amstel a R$ 6,90 cada, na caneca congelada.

Serviço

Dia do Nordestino no Piry Cozinha Nordestina

Quando: Terça-feira (8 de outubro), a partir das 19h

Onde: Avenida C1, 510 - Jardim América, Goiânia

Telefone/ WhatsApp para reservas: (62) 3251-5697

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Morre no hospital motorista que foi baleado em pátio de oficina após discussão no trânsito

Kaíque Barros de Abreu morreu neste sábado (5), no Hospital Regional de Araguaína. Suspeito do crime está foragido

Modificado em 05/04/2025, 14:12

Câmera de segurança registrou tiroteio

Câmera de segurança registrou tiroteio (Reprodução/ Portal Alta Tensão)

A Secretaria de Estado da Saúde (SES) confirmou a morte de Kaíque Barros de Abreu, de 32 anos, neste sábado (5). Ele estava internado no Hospital Regional de Araguaína desde o dia 7 de março, quando foi baleado no pátio de uma oficina após uma discussão no trânsito. O suposto atirador está foragido.

Um cartaz de procurado do suspeito foi divulgado pela Secretaria da Segurança Pública, que o identificou como Alailson Sousa Lima. A 2ª Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP - Araguaína) segue investigando o caso. O inquérito policial deve ser finalizado nos próximos dias, com o indiciamento do autor por homicídio.

Segundo a Polícia Militar (PM), no dia do crime, os dois homens discutiram e depois Kaíque levou o caminhão que dirigia para o conserto na oficina. Logo depois, foi surpreendido pelo agressor armado.

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi chamado e prestou os primeiros socorros à vítima, levada estado grave ao Hospital Regional de Araguaína.

Em vídeo feito por uma câmera de monitoramento foi possível identificar o suspeito. As imagens mostram que Kaíque tentou correr ao perceber a presença do autor, mas acabou sendo baleado pelas costas.

Informações sobre o paradeiro do suspeito podem ser relatadas de forma anônima para a 2ª Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP - Araguaína), pelo telefone (63) 3411 7366 ou pela Central 197.

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Mãe de empresário que morreu após pular em rio desabafa: 'Não tenho palavras para descrever a dor que estou sentindo'

Wellington Arthur Amario tinha 30 anos e trabalhava com instalação de piscinas. Ele deixou a esposa e um filho de dois meses

Modificado em 05/04/2025, 14:19

Wellington Arthur Amario, de 30 anos. (Arquivo pessoal/Luzia Artur Amario Trindade)

Wellington Arthur Amario, de 30 anos. (Arquivo pessoal/Luzia Artur Amario Trindade)

A consultora de vendas Luzia Arthur Amario Trindade, de 48 anos, mãe do empresário Wellington Arthur Amario, que morreu após pular em um rio em Bonfinópolis , na Região Metropolitana de Goiânia, revelou como tem passado após a morte do filho. Ao POPULAR , Luzia disse que Wellington foi enterrado nessa sexta-feira (4) em Ananás, no Tocantins, cidade onde foi criado. O empresário tinha 30 anos.

Não tenho palavras para descrever a dor que estou sentindo. A pior dor que uma mãe pode sentir é a que eu estou sentindo nesse momento", compartilhou.

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Além disso, Luzia afirmou que o filho era uma pessoa alegre e que gostava de sorrir.

Aonde o Wellington chegava, se tivesse alguém triste, na mesma hora já começava a sorrir. Para ele, não tinha tempo ruim. Ele sempre sorria, ele transmitia essa alegria por onde ele passava. Onde ele passava, as pessoas brincavam com ele", destacou.

Segundo Luzia, Wellington morava em Goiânia e era um rapaz inteligente e trabalhador. Apesar de não ter terminado o ensino médio, o rapaz decidiu empreender. Há cerca de cinco anos, ele abriu uma empresa voltada para a instalação e reforma de piscinas. Wellington deixou a esposa e um filho de apenas dois meses. Ainda conforme Luzia, o sonho do empresário era proporcionar uma vida boa para a família.

Relembre o caso

Wellington desapareceu no último domingo (30). Ao POPULAR , a mãe dele disse que o filho estava em Bonfinópolis a trabalho com dois primos e um amigo. "Ele foi fazer uns reparos de um serviço que ele tinha feito e decidiram ir ao rio. Quando ele mergulhou, desapareceu. Estava com meus dois sobrinhos e um amigo, que tentaram socorrê-lo, mas não conseguiram", informou Luzia. Um vídeo mostra quando o empresário pula no rio e desaparece (assista abaixo).

undefined / Reprodução

Nas imagens, é possível ver Wellington deitado sobre uma pedra às margens do rio e conversando com os primos e um amigo. Em seguida, ele se levanta e pula na água, mas não retorna à superfície. Uma das pessoas que estava com ele comenta que o rio é cheio de pedras e que ele poderia ter desmaiado. Então, outro homem pula na água na tentativa de encontrá-lo.

Ao perceber que Wellington havia desaparecido, os primos chamaram os bombeiros, que iniciaram as buscas e o encontraram sem vida. Segundo a corporação, o corpo foi encontrado a aproximadamente 1.600 metros de onde foi visto por último. "Após a remoção, a Polícia Civil, a Polícia Técnico-Científica e o Instituto Médico Legal (IML) foram chamados para realizar os procedimentos necessários", informou a assessoria dos bombeiros.

Rio Caldas, onde o corpo do empresário Wellington Arthur Amario foi encontrado. (Divulgação/Corpo de Bombeiros)

Rio Caldas, onde o corpo do empresário Wellington Arthur Amario foi encontrado. (Divulgação/Corpo de Bombeiros)

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Acidente deixa carro partido ao meio e mata homem na BR-020, dizem bombeiros

Causas do acidente não foram informadas pela Polícia Civil. Idoso de 72 anos que dirigia outro veículo foi resgatado e levado para o hospital

De acordo com bombeiros, motorista morreu no local do acidente

De acordo com bombeiros, motorista morreu no local do acidente (Divulgação/CBM-GO)

Um homem morreu e um idoso de 72 anos ficou ferido após os carros que estavam baterem de frente. Segundo o Corpo de Bombeiros Militar de Goiás (CBM-GO), o veículo do motorista que morreu no local partiu ao meio. O acidente aconteceu na BR-020, na zona rural de Posse, no nordeste de Goiás, na sexta-feira (4), por volta do meio-dia.

Testemunhas contaram aos bombeiros que um Fiat Strada seguia no sentido Rodovilândia para Posse, enquanto um Fiat Uno trafegava na direção oposta, quando se chocaram.

O motorista do Fiat Strada foi atendido por uma ambulância que passava pelo local e conduzido ao Hospital Municipal de Posse. Já o condutor do Fiat Uno foi encontrado em óbito na mata às margens da rodovia, arremessado para fora do veículo, que se partiu ao meio com o impacto", relataram os bombeiros.

A reportagem entrou em contato a Secretaria Municipal de Saúde de Posse, por e-mail, para ter informações sobre o estado de saúde do idoso, mas não houve retorno até a última atualização desta reportagem.

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Os bombeiros informaram que, ao chegarem ao local, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) já estava realizando o atendimento ao sobrevivente. Eles auxiliaram a equipe e sinalizaram a área com cones para prevenir novos acidentes

Após o resgate, a corporação acrescentou que o local ficou sob responsabilidade da Polícia Rodoviária Federal (PRF). O POPULAR entrou em contato com a PRF, às 8h25, para obter mais informações sobre o acidente, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.

A Polícia Civil de Goiás (PC-GO) apenas informou que foi "solicitado perícia em local de crime bem como remoção do corpo".

De acordo com a Coordenadora Regional de Polícia Científica da 12ª CRPTC de Campos Belos, Anna Karolliny Ramos, o motorista morto foi identificado como Paulo César de Jesus Gomes. O corpo dele foi liberado na sexta, às 19h. A dinâmica desse acidente não foi divulgada.

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Policial penal acusado de matar militar e ferir outras quatro pessoas é condenado a mais de 50 anos de prisão

Réu é Leonildo Sousa Cruz, 30 anos. O tiroteio aconteceu em 2022, durante uma festa em Augustinópolis. Todos os policiais envolvidos são das forças de segurança do estado do Pará

Modificado em 05/04/2025, 13:06

Leonildo Sousa Cruz teve a prisão em flagrante decretada ao tentar fugir após o crime (Reprodução/Policia Civil)

Leonildo Sousa Cruz teve a prisão em flagrante decretada ao tentar fugir após o crime (Reprodução/Policia Civil)

O policial penal Leonildo Sousa Cruz, 30 anos, foi condenado a 53 anos de prisão pelohomicídio do policial militar Hudson Thiago Lima de Almeida e por tentativa de assassinato de outras quatro pessoas. Os policiais eram servidores das forças de segurança do Pará.

O crime aconteceu em abril de 2022, durante uma festa em um bar de Augustinópolis, no norte do Tocantins. A investigação da Polícia Civil apontou que Leonildo fez 15 disparos, causando perigo para todos que estavam no local. Além de matar Hudson Thiago, ele baleou o PM Ronaldo da Silva Macedo, também do Pará.

Com base na investigação, o Tribunal do Júri da Comarca de Augustinópolis o considerou culpado pelos crimes de tentativa de homicídio qualificado, por motivo fútil e perigo comum, com a agravante de violação de dever inerente ao cargo, por ter utilizado a arma funcional para atacar as vítimas.

A Defensoria Pública do Estado do Tocantins, que faz a defesa de Leonildo, informou que não comenta decisões da Justiça envolvendo julgamento de pessoas assistidas.

O juiz Alan Ide Ribeiro da Silva desconsiderou a confissão e o arrependimento do réu. Conforme a sentença, a confissão não teve respaldo nas provas apresentadas e o arrependimento não foi comprovado por ações concretas.

Alan Ide determinou a execução imediata da pena, com a expedição da guia de execução provisória e a manutenção da prisão preventiva de Leonildo Sousa Cruz.

Na decisão, o juiz considerou o risco de fuga e a gravidade dos crimes a que o réu demonstra personalidade agressiva e violenta, pois esteve envolvido em outra situação com uso de arma de fogo.

Policial penal Leonildo Sousa Cruz foi condenado a 53 anos de prisão (Arquivo pessoal)

Policial penal Leonildo Sousa Cruz foi condenado a 53 anos de prisão (Arquivo pessoal)

Relembre o crime

O tiroteio aconteceu na madrugada do dia 10 de abril, após uma confusão que teria sido iniciada pelo tio e o irmão de Leonildo Sousa. Durante a briga, o investigado teria sacado uma pistola 9mm, com munição expansiva e letal, descarregando o pente em meio a multidão de cerca de 300 pessoas.

Segundo a Polícia Civil, Hudson Thiago foi baleado no chão logo após ter alcançado sua arma e não conseguiu dar nenhum disparo. O segundo PM que estava no local foi baleado e só depois teria dado três tiros para o alto para dissipar as demais pessoas que estavam no local.

Pelas provas reunidas durante a investigação, foi possível verificar que o policial penal, buscando ceifar a vida dos policiais militares teria efetuado, pelo menos, 15 disparos com a sua arma funcional 9mm. A maioria dos tiros foi realizada a esmo, ou seja, à sua própria sorte, sem que o atirador tivesse uma mira definida do seu alvo", afirmou o delegado.

Como os tiros aconteceram durante um tumulto generalizado, outras três vítimas que não tinham envolvimento com a confusão foram atingidas enquanto buscavam abrigo.