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Entenda o impasse envolvendo a desocupação do Morro da Serrinha

Governo estadual tenta, desde 2015, recuperar a área. Contudo, o local é ocupado por religiosos há cerca de 15 anos. Estado deseja contruir um parque ecológico no local Autor

Modificado em 17/09/2024, 15:46

Barracos na unidade de conservação: maioria dos ocupantes já saiu ou se comprometeu a deixar espaço

Barracos na unidade de conservação: maioria dos ocupantes já saiu ou se comprometeu a deixar espaço (Wesley Costa)

Classificada como área de preservação permanente (APP), em 1994, o governo de Goiás tenta, desde 2015, recuperar o Morro da Serrinha, em Goiânia, após uma ação pública movida pelo Ministério Público, no ano anterior. O impasse é que, há cerca de 15 anos, o local começou a ser ocupado por religiosos e fiéis para orações e realização de cultos e eventos, segundo o presidente da Associação dos Amigos do Morro da Serrinha, Álvaro Caetano de Oliveira Filho.

"Os pastores evangélicos foram colocando pessoas naquele local com intenção de invadir a área que está abandonada", acrescentou Álvaro.

Com o tempo, foram sendo montadas tendas que funcionam como templos e barracas improvisadas com camas e utensílios domésticos para moradia de pessoas em tratamento espiritual ou voluntários. Até 2023, dois grupos permaneciam no morro.

Uma operação para desocupação total foi cumprida na manhã desta quarta-feira (5) no morro. Em nota, a Procuradoria-Geral do Estado de Goiás (PGE-GO) esclareceu que a desocupação do Morro da Serrinha nesta quarta-feira (05/06) se deu de forma pacífica e sem intercorrências (veja a nota completa no final da matéria).

Razão da ocupação

Álvaro afirmou que durante recentemente conseguiu avistar aproximadamente 30 barracas e 12 pessoas no local. No início de 2022, o Ministério Público apontou que já havia sete famílias na área.

Dois templos foram identificados pela Polícia Civil (PC): A Tenda Primeiro é Deus e o Instituto Grupo de Resgate de Almas para Cristo (Igrac)', ambas presididas por três pastores. A Tenda Primeiro é Deus foi demolida em setembro passado, pois estava sendo construída na área de Preservação Ambiental (APA), sendo transferidos para uma chácara no Jardim Primavera. Contudo, a Igrac, dirigida pelo pastor Jobson José Bispo, ainda resiste.

A reportagem entrou em contato, via e-mail, com a defesa do pastor para que pudesse ter um posicionamento, mas não teve retorno até a última atualização desta matéria.

Uma matéria publicada em janeiro de 2023 descreveu que a maioria dos ocupantes de uma área invadida acredita estar no local por um chamado divino.

Um ocupante disse ao POPULAR, em abril deste ano, que mesmo a consciente de uma possível ordem de despejo, mantém a esperança e luta por "não ter qualquer lugar para viver lá em baixo", fazendo referência a cidade.

Os invasores da área de preservação que não aceitaram a proposta de transferência foram inscritos no Cadastro Único para que tivessem acesso aos benefícios ofertados pelo governo federal para pessoas em situação de vulnerabilidade social, como o Bolsa Família e programas voltados para emprego, saúde e documentação pessoal.

Indiciamento de pastores

Segundo o presidente da Associação dos Amigos do Morro da Serrinha, Álvaro Caetano de Oliveira Filho, o pastor da Igrac quer "tirar vantagens econômicas" com a situação.

O pastor também briga na Justiça pela regularização na área. No início de 2023, a Polícia Civil indicou três pastores, após ter identificado uma intensa atividade humana no Morro da Serrinha após a ocorrência de um incêndio, em junho de 2021, que consumiu boa parte da região.

Fizemos investigações, e os indícios eram de que o fogo começou na parte interna do Morro. No entanto, não foi possível atribuir responsabilidade", afirmou na época o titular da Delegacia Estadual de Repressão a Crimes contra o Meio Ambiente (Dema), Luziano Carvalho.

Em abril deste ano, a Gerência de Regularização de Ocupações do Estado notificou o Jobson José sobre a adoção de medidas para impedir a ocupação do imóvel, retirando bens que estavam na área.

"Em uma petição, o líder religioso alega que a movimentação foi realizada "de forma arbitrária e ilegal retirando sob ameaça e força policial todos moradores do imóvel."

Reintegração de posse

O Estado tenta desde 2019 a retirada dos ocupantes, após determinação judicial. Desde lá, várias reintegrações de posses parciais foram executadas.

Em 2020, com a pandemia da Covid, o Supremo Tribunal Federal (STF) proibiu a retirada de ocupantes ilegais de áreas em qualquer esfera. No final de 2021, o Governo de Goiás iniciou o fechamento da APP com o objetivo de recuperar as áreas degradadas, mas houve reação por parte das agremiações religiosas que ocuparam o espaço há mais de 12 anos. Em 2023, com a decisão da 4ª Vara da Fazenda Pública Estadual, a Comissão de Soluções Fundiárias do TJGO assumiu o imbróglio.

A Secretaria-Geral da Governadoria de Goiás (SGG) chegou a abrir uma licitação, neste ano, em busca de empresas para execução do Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD) na área. Durante o contrato está previsto atuação em ações de preservação e conservação por cinco anos.

Com a possível reintegração total de posse pelo Estado, a execução do plano de recuperação pretende revegetar uma área de 4,3 hectares no Morro da Serrinha, que, segundo um relatório, "encontra-se com a vegetação natural descaracterizada pela atividade antrópica".

Em fevereiro daquele ano, a Semad, com a parceria de empresas privadas, chegou a plantar 5 mil mudas de árvores nativas no local com a promessa de manutenção, mas a ideia não vingou.

Nesta quarta-feira, o governo estadual lança o edital por meio de pregão eletrônico para a contratação de empresa especializada para execução do Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD) do morro. As empresas interessadas poderão participar da concorrência pelo acesso ao site. O valor é de R$ 240.950,64.

Parque ecológico

Com 841 metros, o Morro da Serrinha é o segundo mais alto de Goiânia após o Morro do Mendanha. Sua área de mais de 100 mil m² já foi muito rica em vegetação de Cerrado, mas com as frequentes invasões, uso do local para incursões de motociclistas e diversos incêndios, muito de sua diversidade ambiental foi perdida.

A SGG diz que "um grupo de trabalho foi formado para discutir estratégias de recuperação de áreas degradadas do local onde será instalado o novo parque ecológico a ser criado no Morro da Serrinha", com pista de caminhada, trilhas e preservação do Cerrado. Conforme a pasta, há estudos avançados sobre as melhores formas de administrar o local.

Após a recuperação do morro, o governo deve transferir a área para a Prefeitura de Goiânia, acordo que foi firmado ainda em 2019. Contudo, quase um ano depois, a transferência não havia sido realizada. O jornal entrou em contato com a Secretaria Municipal de Administração (Semad) para saber o tramite da transferência, mas não houve retorno.

Veja a nota completa da PGE-GO

Em atenção à solicitação de nota, a Procuradoria-Geral do Estado de Goiás (PGE-GO) esclarece que a desocupação do Morro da Serrinha nesta quarta-feira (05/06) se deu de forma pacífica e sem intercorrências.

Aos ocupantes, foi ofertada assistência social na Casa de Acolhida Cidadã, em Goiânia. A Secretaria de Estado da Administração forneceu, também, transporte e local adequado para armazenamento provisório dos pertences daqueles que desejaram.

Além disso, durante o processo de desocupação voluntária, realizado desde maio de 2023, foram realizados os cadastramentos e os devidos encaminhamentos daqueles que preenchiam os requisitos legais para programas assistenciais e previdenciários municipais, estaduais e/ou federais.

Com a reintegração integral de posse da área, o foco do Estado de Goiás é o cumprimento da decisão judicial transitada em julgado em ação civil pública, com a execução do Plano de Recuperação da Área Degradada (PRAD), já apresentado. O pregão eletrônico para contratação da empresa especializada teve início nesta quarta-feira.

IcMagazine

Gata do Daqui

Cate Blanchett diz que pode abandonar carreira de atriz

Vencedora de duas estatuetas do Oscar, a atriz australiana disse que pode desistir da atuação após 30 anos de carreira

Modificado em 22/04/2025, 20:34

Cate Blanchett diz que pode abandonar carreira de atriz

(𝗥achell Smith)

Cate Blanchett, de 55 anos, revelou que pode abandonar carreira artística. Vencedora de duas estatuetas do Oscar, a atriz australiana disse que pode desistir da atuação após 30 anos de carreira. Ao The Standard, indicou que "tem outras coisas que ainda gostaria de fazer na vida".

Conhecida por sua versatilidade em filmes como "O Senhor dos Anéis, O Curioso Caso de Benjamin Button" e "Tár", a loira diz que sua família não leva a sério a desistência. De acordo com ela, os parentes "sempre reviram os olhos" quando ela fala sobre uma possível aposentadoria das telas.

Cate revelou ainda não se sentir confortável como celebridade. Ela admitiu que não gosta de ver suas "aspas" chamativas em entrevistas e demorou para se acostumar com os fotógrafos. "Passei a vida inteira me acostumando com a sensação de desconforto", enfatizou.

Batizada Catherine Élise Blanchett, a artista também ganhou duas indicações ao Oscar, de melhor atriz coadjuvante em "O Aviador" (2005) e melhor atriz em "Blue Jasmine" (2013).

(Nico Bustos)

(Nico Bustos)

(Divulgação)

(Divulgação)

Geral

Casal vai responder por maus-tratos após a morte de um cão e por deixar animais sem água e comida, diz a polícia

Inquérito foi concluído pela Polícia Civil nesta terça-feira (23). Cães vítimas de maus-tratos foram resgatados de casa após denúncia anônima, em Paraíso

Modificado em 22/04/2025, 20:39

Cães foram resgatados, mas um deles morreu

Cães foram resgatados, mas um deles morreu (Polícia Civil / Divulgação)

Um casal, de 18 e 23 anos, foi indiciado pela Polícia Civil após conclusão de inquérito que apurou o crime de maus-tratos contra dois cães da raça pit bull. Os animais foram resgatados em uma casa de Paraíso do Tocantins sem água ou comida e um deles não resistiu às condições em que estavam.

O inquérito foi concluído nesta terça-feira (22) e de acordo com o delegado José Lucas Melo, titular da 5ª Delegacia Regional de Polícia Civil de Paraíso, a situação dos animais foi denunciada de forma anônima na ouvidoria da Secretaria da Saúde de Paraíso.

Os nomes dos investigados não foram informados, por isso o Daqui não conseguiu contato da defesa até a publicação desta reportagem.

Com a denúncia, equipes policiais começaram a investigar o caso e encontraram os animais, um macho e uma fêmea, em péssimas condições de saúde. O animal que resistiu foi foi resgatado, alimentado, medicado e colocado sob os cuidados de um abrigo da cidade.

Conforme a polícia, a mulher investigada foi ouvida e disse que não tinha dinheiro para comprar ração para os cães. O homem não foi localizado pela equipe policial.

A investigação foi finalizada e o casal vai responder à Justiça pelo crime de maus-tratos a animais. Segundo o delegado José Lucas, se eles forem condenados, poderão pegar até cinco anos de prisão. O procedimento será remetido ao Poder Judiciário e ao Ministério Público.

Diante da situação em que os animais foram encontrados, o delegado pede que a população denuncie casos de violência deste tipo.

Nesse sentido, pedimos a toda a população que ajude a Polícia Civil, denunciando maus-tratos praticados contra animais, para que possamos adotar as medidas legais cabíveis", comentou.

IcEconomia

Emprego

Empresas de Aparecida oferecem mais de 1,2 mil vagas de emprego

Oportunidades são para costureira, auxiliar de produção, motorista, consultor comercial e várias outras áreas

Os candidatos interessados devem procurar uma unidade do Serviço de Atendimento ao Cidadão

Os candidatos interessados devem procurar uma unidade do Serviço de Atendimento ao Cidadão (Rodrigo Estrela)

A Prefeitura de Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital, está com 1.286 vagas de emprego disponíveis por meio do Sistema Municipal de Emprego (Sime). Há vagas para costureira, auxiliar de produção, motorista, consultor comercial e várias outras áreas. As vagas estão cadastradas no site da prefeitura e para se inscrever é necessário procurar uma unidade do Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC) presencialmente.

Segundo Warley Gomes, Secretário Executivo do Trabalho de Aparecida, as vagas são encaminhadas de acordo com o perfil do candidato.

Hoje nós temos mais de mil vagas de trabalho, e para ter acesso basta o trabalhador ir até um ponto de atendimento da prefeitura com os documentos pessoais e fazer o cadastro. Depois de finalizar o cadastro, a gente verifica no próprio sistema se a vaga é compatível com o perfil do candidato", disse

Ele informou também que o site da prefeitura está sendo atualizado diariamente com novas vagas.

Essas vagas todos os dias nós abrimos e fechamos. Pode ser que amanhã tenha mais ou tenha menos. Vai depender da quantidade de cartas que são emitidas pela mesma vaga, Nós encaminhamos para o emprego para realizar a entrevista, e depois essa vaga pode ou não voltar pro sistema. Se a empresa a contratou, ela é fechada. Assim todo dia tem vagas novas no nosso sistema", explicou

Inscrições

As unidades do SAC de Aparecida que não precisam realizar agendamento estão localizadas no Centro,Cidade Administrativa, Parque Flamboyant, Vila Brasília, Veiga Jardim, Cidade Livre e Polo Empresarial. Já as unidades do Vapt-Vupt do Garavelo, Buriti e Araguaia Shopping precisam realizar agendamento no site e funcionam de segunda à sexta das 8h às 17h.

A Secretaria do Trabalho informou que os candidatos podem tirar dúvidas pelo telefone (62) 99194-3491 e no ato da inscrição devem levar CPF, RG, comprovante de endereço e se possível, o currículo.

As empresas interessadas em anunciar vagas de trabalho, podem entrar em contato pelo WhatsApp (62) 99297-4113.

Vagas:

Açougueiro -- 4 vagas

Ajudante de cozinha -- 3 vagas

Ajudante de motorista -- 18 vagas

Ajudante Geral -- 3 vagas

Almoxarife -- 5 vagas

Analista Contábil -- 1 vaga

Analista de departamento pessoal -- 1 vaga

Analista de PCP (programação e controle da produção) -- 1 vaga

Analista de recursos humanos -- 1 vaga

Analista Fiscal -- 1 vaga

Armador de ferros -- 5 vagas

Assistente de Prevenção de Perdas -- 3 vagas

Assistente Departamento Pessoal -- 2 vagas

Atendente -- 2 vagas

Auxiliar administrativo -- 4 vagas

Auxiliar de almoxarifado -- 5 vagas

Auxiliar de armazém -- 70 vagas

Auxiliar de Departamento Pessoal -- 1 vaga

Auxiliar de expedição -- 10 vagas

Auxiliar de Estoque -- 20 vagas

Auxiliar de farmácia -- 10 vagas

Auxiliar de laboratório -- 1 vaga

Auxiliar de logística -- 203 vagas

Auxiliar de manutenção -- 2 vagas

Auxiliar de mecânico -- 5 vagas

Auxiliar de Monitoramento -- 2 vagas

Auxiliar operacional -- 5 vagas

Auxiliar Técnico -- 4 vagas

Auxiliar Financeiro -- 1 vaga

Auxiliar Fiscal -- 1 vaga

Auxiliar industrial -- 34 vagas

Auxiliar de serviços Gerais -- 30 vagas

Auxiliar de produção -- 57 vagas

Auxiliar de cozinha -- 3 vagas

Balconista-- 3 vagas

Colchoeiro (confecção de colchões) -- 1 vaga

Consultor Comercial -- 16 vagas

Copeiro -- 2 vagas

Costureira em Geral -- 370 vagas

Cozinheiro geral -- 1 vaga

Cuidador de idosos -- 2 vagas

Cumim -- 2 vagas

Desenhista projetista de arquitetura -- 2 vagas

Eletricista de instalações (cenários) -- 2 vagas

Eletrotécnico -- 1 vaga

Encanador -- 1 vaga

Encarregado de departamento pessoal -- 1 vaga

Estagiário -- 3 vagas

Estágio Farmacêutico -- 3 vagas

Estoquista -- 7 vagas

Garçom -- 2 vagas

Gerente de Loja -- 1 vaga

Gerente de marketing -- 1 vaga

Gerente Operacional -- 1 vaga

Jovem aprendiz -- 5 vagas

Lanterneiro (Reparação de Veículos) -- 1 vaga

Líder de Produção -- 1 vaga

Manobrista -- 5 vagas

Marceneiro -- 2 vagas

Mecânico de manutenção industrial -- 1 vaga

Mecânico de veículos pesados -- 2 vagas

Mecânico Industrial -- 3 vagas

Montador de Móveis -- 2 vagas

Motorista -- 5 vagas

Motorista de caminhão -- 1 vaga

Motorista de caminhão -- 6 vagas

Motorista entregador -- 20 vagas

Motorista Motochapa -- 10 vagas

Movimentador de mercadoria -- 26 vagas

Operador de empilhadeira -- 5 vagas

Operador de produção (química, petroquímica e afins) -- 10 vagas

PCD -- 7 vagas

Pedreiro -- 5 vagas

Recepcionista -- 1 vaga

Recepcionista, em geral -- 4 vagas

Repositor de mercadorias -- 3 vagas

Representante comercial -- 5 vagas

Servente de obras -- 10 vagas

Serviços Gerais -- 30 vagas

Soldador -- 9 vagas

Técnico em automação -- 1 vaga

Técnico em nutrição -- 2 vagas

Vendedor Externo -- 160 vagas

Vendedor interno -- 3 vagas

Vendedor pracista -- 1 vaga

IcMagazine

Famosos

Suspeitos de invadirem apartamento da mãe de Maiara e Maraísa foram confundidos com moradores, diz PM

Almira Henrique Pereira estava na missa quando o apartamento foi invadido. Invasores furtaram objetos de valor do imóvel localizado em Goiânia

Almira Henrique Pereira e as filhas Maiara e Maraisa

Almira Henrique Pereira e as filhas Maiara e Maraisa (Reprodução/Rede social)

Os dois suspeitos de invadirem o apartamento de Almira Henrique Pereira, mãe da dupla Maiara e Maraísa, foram confundidos com moradores, segundo o relato da Polícia Militar que a reportagem teve acesso. Segundo a assessoria das cantoras, os invasores furtaram objetos de valor do imóvel localizado em Goiânia.

Por não terem os nomes divulgados, o Daqui não conseguiu localizar as defesas dos suspeitos para que se posicionassem até a última atualização desta reportagem.

O Daqui entrou em contato com a administração do prédio, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.

Entenda o caso

O caso aconteceu no sábado (19). Almira estava na missa quando o apartamento dela foi invadido. Ao retornar, ela encontrou a porta arrombada e todos os cômodos revirados, com alguns móveis e utensílios quebrados.

Ao perceber que o apartamento havia sido arrombado, Almira optou por não entrar para preservar a cena para a perícia. De acordo com a assessoria, não havia ninguém no apartamento no momento do crime e Almira ficou abalada, mas está bem. Ela preferiu não contar imediatamente para as filhas, que estavam trabalhando, para não assustá-las.

Ao Daqui , a Polícia Civil informou que o caso é investigado pela Delegacia Estadual de Investigações Criminais (DEIC) e segue sob sigilo.
Colaborou Tatiane Barbosa