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Família busca pistas do paradeiro de empresário que desapareceu no Balneário Meia Ponte

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A família do empresário Wesley Santana de Brito, de 41 anos, está desesperada em busca de informações sobre seu paradeiro. Nesta segunda-feira (15), ele saiu de onde mora, no Balneário Meia Ponte, para a loja de som automotivo da qual é dono, no Jardim América, mas nunca chegou ao destino.

Segundo Welma Santana, irmã de Wesley, o dia do empresário começou como de costume. Ele conversou com a mãe por telefone logo cedo e saiu da casa onde mora com a esposa e as duas filhas para o trabalho, por volta das 7h.

“Depois disso todo mundo achou que ele estava trabalhando”, conta Welma. “Minha cunhada ligou para ele ao meio-dia, mas ele não atendeu, e ela não achou que fosse nada demais. Depois, às 18h, a irmã dela ia passar lá para eles irem embora juntos, porque era caminho dela, mas disseram que ele não foi para a loja”, continua.

Preocupados, os familiares começaram então a tentar falar com ele por telefone, mas o aparelho que ele levou estava desligado. Logo descobriram, também, que Wesley saiu sem levar seus documentos.

“A primeira coisa que pensamos foi em ligar para a casa do pai, em Rubiataba, mas ele não foi lá. Depois ligamos para amigos dele em Itapuranga e Nerópolis, onde ele morou, mas ninguém sabia dele”, relata Welma. Em seguida, as buscas foram feitas em hospitais e no Instituto Médico Legal (IML), mas ninguém conseguiu pistas de onde o empresário poderia estar.

Ainda no fim da noite desta segunda, parentes de Wesley foram à Polícia Civil e registraram um boletim de ocorrência pelo desaparecimento, porém, ainda não obtiveram qualquer informação.

Welma conta que o irmão não deu dicas de que poderia tomar alguma atitude incomum. O único indício de anormalidade foi o fato de Wesley aparentemente ter saído de casa a pé. “Normalmente ele pega o carro da esposa ou vai de carona com um amigo”, explica, complementando que ontem ele não fez uma coisa nem outra. “Depois um vizinho nos disse que viu ele saindo a pé, o que não é típico.” Como Wesley tem sequelas de paralisia infantil, ele enfrenta problemas de mobilidade em sua perna direita, por isso é incomum que saia para percorrer grandes distâncias.

Sem qualquer pista do paradeiro de Wesley, a família se sente impotente. “Estamos desesperados. A gente fica sem rumo. Não sabe mais onde procurar ou o que fazer”, desabafa Welma.

Quando saiu de casa, Wesley vestia uma camisa vermelha, uma calça jeans preta e um par de sapatos marrom. Ele possui uma tatuagem grande no ombro esquerdo, com o desenho de duas mãos juntas fazendo o gesto de oração.

Quem tiver alguma pista do paradeiro de Wesley pode entrar em contato com a família pelos seguintes números:

Jéssica Christina: 62 99395-7374

Karinny Landa: 62 99168-5221

Rodrigo Gonçalves: 62 98640-2312

Aline Landa: 62 66362-4440

Welma Santana: 62 99494-6775

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