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Feijão pode continuar com status de diamante por um bom tempo

Reprodução / Facebook
Internautas brincam com preço do feijão: Valor subiu tanto que poderia ser usado como substituto de aliança nos pedidos de casamento

Os preços dos alimentos têm dado um susto no consumidor. As altas podem ser vistas nas plaquinhas de supermercados e feiras. E a previsão para quem já está assustado com os valores não é nada positiva. Os preços devem subir ainda mais nos próximos meses.

O IPCA, índice oficial de preços, deve encerrar 2016 a 7,12%, na semana passada a estimativa era de 7,06%. Há quatro semanas, a previsão era de 7%.

O grupo que mais tem sofrido impacto da inflação medida pelo IPCA é o de alimentos. Segundo o índice, a alta, no mês de abril, foi de 5,79%. Somente as frutas já somam aumento de 33,78% nos últimos 12 meses até abril.

Além disto, o início da seca em boa parte do País, o que normalmente já causa mudanças nada agradáveis nos preços dos alimentos, pode tornar o que já está caro ainda mais salgado, como o feijão.

A falta de chuvas em Goiás, São Paulo e Paraná fez com que o preço do feijão carioca disparasse, passando de, em média, R$ 5 para até R$ 12. 

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