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Menina de 7 anos é encontrada morta após pais a colocarem para dormir

Divulgação
Rebeca Nunes Mota da Costa morreu aos 7 anos. A causa da morte ainda não foi identificada

Uma menina de 7 anos morreu em casa, horas depois de ter alta do hospital. Rebeca Nunes Mota da Costa morreu enquanto dormia, no início da manhã de domingo (7), e a causa da morte ainda não foi identificada. Rebeca deixa os pais, Ricardo Pereira da Costa e Eunice Nunes Mota da Costa, e uma irmã mais nova, de 4 anos. 

Desde sexta-feira, Rebeca apresentava sintomas como febre, vômitos e dor de cabeça, e foi levada ao hospital no sábado à noite, por volta de 19h30, informou Ricardo ao jornal. A menina recebeu medicação e soro, e teve alta. O pai conta que por volta das 23h30 eles já tinham retornado para casa. Ela morreu durante a madrugada, enquanto dormia na cama, e foi encontrada pelos pais por volta de 5 horas.

"A última vez que nós fomos vê-la era 2 horas da manhã e quando nós voltamos na cama, às 5 horas da manhã, ela já havia falecido”, disse Ricardo.

Segundo o pai, Rebeca foi levada ao hospital porque a febre era insistente, mesmo que tentassem controlar em casa, e porque não queriam medicá-la sem um diagnóstico médico. Ricardo conta que, em um primeiro momento, a suspeita era de que ela estivesse com algum tipo de virose. “Uma inflamação geral de sinusite e faringite”, disse.

Depois que os pais a encontraram, voltaram com a menina já sem vida para o hospital, para uma tentativa de reanimação. “No momento de desespero, nós voltamos para o hospital e demos a entrada novamente com ela no hospital para tentar uma reanimação, para tentar alguma coisa”, conta Ricardo.

O pai de Rebeca disse que o laudo da autópsia, que indicará a causa da morte, ainda não foi finalizado, e afirma que a criança estava com a vacinação em dia. 

"O nosso conforto é o senhor Jesus. [...] Nós enxergamos que ele tem nos conduzido e é ele que está nos consolando. O controle é só do senhor mesmo”, disse Ricardo.

O velório de Rebeca foi realizado ainda no domingo, na Igreja Batista Central de Anápolis (IBCA).

O Daqui tentou contato por telefone com a assessoria do Ânima para solicitar nota de posicionamento sobre o caso, mas não obteve retorno até a última atualização da matéria. O espaço continua aberto para manifestação.

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