Cobra é encontrada no meio de calçada em Goiânia

<div attr-cid="policy:1.2615328" attr-version="policy:1.2615328" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.2615328" data-onecms-type="image" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.2615328', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.2615328">Imagem (1.2615328)</a></div>Uma cobra foi encontrada no meio de uma calçada, em&nbsp;Goiânia. Uma equipe da Guarda Civil Metropolitana da capital foi parada por moradores. Eles isolaram o local e acionaram o Corpo de Bombeiros.O caso aconteceu na tarde da última terça-feira (14) no Setor Jardim Curitiba. Os moradores ficaram surpresos com o animal e fizeram registros.Segundo o Corpo de Bombeiros, ela foi resgatada sem ferimentos e foi solta na natureza. O biólogo Edson Abrão disse que o animal é uma jiboia adulta. Ela é comum na região centro-oeste e é uma serpente não peçonhenta, ou seja, sem veneno.<div attr-cid="policy:1.2615327" attr-version="policy:1.2615327" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.2615327" data-onecms-type="image" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.2615327', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.2615327">Imagem (1.2615327)</a></div>

Moradores se surpreendem com cobra no meio de calçada em Goiânia; vídeo

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Sucuri gigante em estrada

<div attr-cid="policy:1.3195329" attr-version="policy:1.3195329:1730759305" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3195329" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3195329', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3195329">Sucuri gigante em estrada (1.3195329)</a></div>

Uma sucuri gigante fez o trânsito para na GO-010, em Leopoldo de Bulhões. Um vídeo mostra quando motoristas, que passavam pela rodovia, precisaram parar para que o animal atravessasse a pista. O biólogo Edson Abrão, disse que a esta serpente deve ter três metros de comprimento, aproximadamente.&nbsp;

Segundo o biólogo, o animal não é peçonhento. Edson afirma que esta sucuri não tem presa inoculadora de veneno, e mata apertando os animais até eles sufocarem. “Pega o animal, mata por constrição”, explicou.

Mesmo que não seja venenosa ou tão perigosa quanto outras serpentes, “é um animal silvestre, não pode ser manipulado, não pode ser estressado, no máximo olhar de longe e filmar e ir embora”, disse o biólogo.

Ele alerta que o animal pode picar ou até enrolar em crianças para constrição, por isso, não se deve manusear o animal.

Edson explica que a sucuri gosta de abater a presa e que pode se alimentar dentro e fora d’água, já que é um animal semi-aquático. “Ela gosta de água mais tranquila, mais calma, mas ela também já foi vista em rios ou em lagos com água turva e mais barrenta”, disse.

A gravação foi feita no domingo (3) e enviada para a TV Anhanguera.&nbsp;

Motoristas param em rodovia para sucuri gigante atravessar pista

Meu Bichinho

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Matéria - Meu Bichinho Daqui

GO-010

Um vídeo feito por turistas mostra uma sucuri nas pedras próximas da cachoeira Bonsucesso, em Jataí, no sudoeste do estado. O local faz parte de uma área privada e as imagens foram feitas no domingo (21) por um cliente do hotel.&nbsp;O biólogo Edson Abrão explicou que, pelas imagens, se trata de uma sucuri adulta. Segundo ele, a espécie não é agressiva como as serpentes peçonhentas e nem venenosa, mas ela mata por sufocamento apertando o corpo com seus músculos e chega a engolir a presa praticamente viva."Ela é muito comum em região de cachoeiras, lagos, rios e lagoas. Gosta muito de ambiente úmido e é uma exímia nadadora". Edson explicou também que a sucuri gosta muito de água limpa. O que pode explicar essa aparição na cachoeira."Se alimenta de peixes, répteis, anfíbios, aves e pequenos mamíferos. A função ecológica da sucuri é manter o equilíbrio de algumas espécies. Os animais carnívoros se alimentam de outros animais justamente por isso", disse o biólogo.Edson ressaltou que, ao avistar uma serpente como a sucuri, o melhor a se fazer é se afastar e observar de longe porque ali é o habitat dela. Cutucar, falar alto ou jogar objetos estressam o animal. "Aquele ambiente aquático é a casa dela, ela detém a presença daquele lugar", disse.De acordo com o biólogo, o cuidado deve ser ainda maior com crianças. Por se alimentar de animais menores ela pode confundir e atacar uma criança.Edson destacou ainda outra curiosidade da sucuri brasileira: "A sucuri no Brasil é o réptil mais forte e musculoso que tem, isso da América Latina toda. Só perde para a piton no mundo", disse.

Sucuri em pedra de cachoeira impressiona turista em Jataí

Cobra

Pesquisador Carlos Eduardo Ribeiro Cândido

<div attr-cid="policy:1.2608628" attr-version="policy:1.2608628" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.2608628" data-onecms-type="image" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.2608628', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.2608628">Imagem (1.2608628)</a></div>Com a maior biodiversidade do mundo, a savana do Cerrado abriga uma fauna e flora com muitas belezas e peculiaridades. Na região da Serra do Tombador, em&nbsp;Cavalcante, no nordeste do estado, um grupo de pesquisadores encontrou dezenas de espécies de répteis e anfíbios venenosos. As descobertas incluem uma cobra rara e um sapo que solta veneno ao contrair glândulas nas costas&nbsp;(assista acima).Responsável pela pesquisa e membro da Rede de Especialistas em Conservação da Natureza (RECN), o biólogo Reuber Brandão explicou ao&nbsp;g1&nbsp;que o&nbsp;sapo, da espécie Rhaebo guttatus, usa a toxina como uma estratégia de defesa contra predadores. Ele é originário da Amazônia e, segundo o especialista, chegou na Serra do Tombador por causa do vale do Rio Tocantins.“Ele tem a capacidade de esguichar toxinas a partir da contração voluntária de suas glândulas da pele. Apesar do folclore popular dizer que sapos jogam veneno, isso não ocorre com as espécies que comumente estão no Cerrado”, disse o biólogo.Segundo o biólogo, a ciência ainda não tem completo conhecimento sobre quais compostos químicos compõem as toxinas da maioria dos anfíbios e como elas atuam nos organismos. “Os anfíbios representam um enorme recurso para biotecnologia”, contou.Já a cobra, que tem o nome científico de Apostolepis sanctaeritae, é uma espécie de&nbsp;coral-falsa. Segundo o biólogo, apenas 10 animais dessa espécie são conhecidos no país. “Ela tem hábitos subterrâneos e tem pouquíssimos exemplares. Por ser muito rara, pouco sabemos sobre a espécie”, disse o pesquisador.A expedição realizada pelos pesquisadores foi uma parceria com o Instituto Boitatá, com o apoio da Fundação Grupo O Boticário. Durante a pesquisa, os pesquisadores registraram 755 animais de 34 espécies de anfíbios. Segundo o biólogo, outras espécies chamaram a atenção dos pesquisadores durante o estudo&nbsp;(veja fotos abaixo).<div attr-cid="policy:1.2608622" attr-version="policy:1.2608622" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.2608622" data-onecms-type="image" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.2608622', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.2608622">Imagem (1.2608622)</a></div><div attr-cid="policy:1.2608621" attr-version="policy:1.2608621" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.2608621" data-onecms-type="image" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.2608621', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.2608621">Imagem (1.2608621)</a></div><div attr-cid="policy:1.2608620" attr-version="policy:1.2608620" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.2608620" data-onecms-type="image" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.2608620', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.2608620">Imagem (1.2608620)</a></div><div attr-cid="policy:1.2608619" attr-version="policy:1.2608619" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.2608619" data-onecms-type="image" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.2608619', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.2608619">Imagem (1.2608619)</a></div><div attr-cid="policy:1.2608618" attr-version="policy:1.2608618" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.2608618" data-onecms-type="image" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.2608618', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.2608618">Imagem (1.2608618)</a></div>

Conheça o sapo que solta veneno pelas costas e cobra rara encontrados no Cerrado; vídeo

Diversidade

Pescadores salvam sucuri que estava presa a rede de pesca em rio de Itarumã

<div attr-cid="policy:1.2526435" attr-version="policy:1.2526435" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.2526435" data-onecms-type="image" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.2526435', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.2526435">Imagem (1.2526435)</a></div><div attr-cid="policy:1.2526428" attr-version="policy:1.2526428" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.2526428" data-onecms-type="image" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.2526428', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.2526428">Imagem (1.2526428)</a></div>Um grupo de pescadores salvou uma sucuri que estava presa a uma rede de pesca no Rio Verdinho, em Itarumã, a 370 km de Goiânia. No vídeo gravado por um dos homens, é possível ver o guia de pesca segurando a cabeça da cobra e cortando os fios da rede, que a prendiam.O guia e um turista estavam navegando pelo rio quando se depararam com a sucuri em um galho de uma árvore que boiava na água. Em entrevista à TV Anhanguera, Luiz Cláudio afirmou que a sucuri se enroscou nas linhas enquanto tentava pegar um peixe que também estava preso à rede.“O lugar do animal é na natureza e nós que chegamos e atrapalhamos o habitat deles. Se a deixasse alí, ela não iria durar muito tempo. Ela estava buscando alimento, então, se não a solto, ela iria morrer. Ou algum outro pescador sem informação, vendo a sucuri, poderia matá-la”, afirmou.Os pescadores também registraram o momento em que a sucuri foi solta no rio. “Fizemos o que deveria ter sido feito”, destacou Luiz Cláudio. O guia de pesca compartilhou o vídeo nas redes sociais e aproveitou para ironizar a pesca esportiva:&nbsp; “Soltura diferente, essa não deu para medir”, escreveu.<div attr-cid="policy:1.2526429" attr-version="policy:1.2526429" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.2526429" data-onecms-type="image" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.2526429', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.2526429">Imagem (1.2526429)</a></div>

Pescadores salvam sucuri que estava presa a rede de pesca em rio de Itarumã; vídeo

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