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Sérgio Chapelin se despede do Globo Repórter após 46 anos no ar

Rede Globo

Nesta sexta-feira (27), o Globo Repórter exibe seu último programa comandando pelo jornalista Sérgio Chapelin. Durante 46 anos no ar, o apresentador pioneiro foi construindo carreira e história, sua voz, a forma de se expressar está bem presente na memória de todos os brasileiros e colegas de profissão.

Neste encerramento de ciclos, ele se despede em uma chamada da emissora e a atração mostrada será a natureza selvagem da região do Serengeti, na África. A partir do dia 04 de outubro, o Globo Repórter será apresentado por Glória Maria e Sandra Annenberg.

Para emoção de todos os expectadores, o apresentador relembra a trajetória de sua profissão, onde começou no rádio e apresentou também o Jornal Nacional e do programa:

“Estive na maior parte dessa história primorosa do “Globo repórter”, e isso me deixa muito feliz. Da primeira fase do programa, mais documental, passando pela fase em que éramos mais factuais, até o momento atual, quando falamos sobre todos os assuntos. Saio com a sensação de dever cumprido”. disse Chapelin.” Minha trajetória na televisão era tudo o que eu poderia desejar na vida. Sou muito grato ao público e aos colegas por todo esse carinho e simpatia. Eu me sinto muito honrado.”, completou o jornalista.

Glória Maria esteve com a apresentadora à frente do programa boa parte da carreira e fala com apreço do colega.

“Chapelin faz parte da minha vida. Começamos praticamente juntos. Cheguei aqui três anos depois dele e nunca nos separamos. Agora, são duas apresentadoras, cada uma com a sua trajetória e experiência. Nós não podemos substituí-lo porque não tem como. Vamos fazer uma coisa diferente”, reconhece Glória Maria.

Para a nova apresentadora Sandra Annenberg, será uma honra substituir uma de suas maiores referências no jornalismo:

“Quando comecei no jornalismo da Globo, em 1991, fui a primeira apresentadora do tempo do “Jornal Nacional” e era chamada toda noite pelo Sérgio e pelo Cid Moreira. Ele é uma inspiração e me sinto honrada. Na verdade, o Sérgio é insubstituível. A voz dele ficará para sempre ecoando nos nossos ouvidos”, afirma a jornalista.

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