Palestras, capacitações, oficinas e atendimento especializado são alguns dos serviços oferecidos na Semana do Microempreendedor Individual (MEI), realizada pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).&nbsp;O evento teve início nesta segunda-feira (16) e segue até dia 20 de maio. Em 43 municípios goianos, o Sebrae realizará programação especial com capacitações presenciais, tendo oficinas, palestras, cursos, consultorias e ações de acesso a crédito. As atividades serão presenciais e online para atender os microempreendedores e aqueles que desejam se tornar MEI, no período pós-pandemia.&nbsp;Os interessados podem se inscrever de graça nas atividades até o encerramento das vagas e podem conferir a <a href="https://vitrine.sebraego.com.br/semana-mei/" target="_blank">programação completa no site</a>.&nbsp;Empreendedores em GoiásGoiás, de acordo com dados do Sebrae, possui 386.052 microempreendedores. Já a nível nacional são pouco mais de 13,8 milhões de donos de pequenos negócios formalizados como MEI.&nbsp;Além da programação da semana, o microempreendedor pode se inscrever na oficina "Descomplica MEI" que também é de graça e é realizada pelo WhatsApp, além de agendar visita com um consultor do Sebrae pelo programa "Sebrae na sua empresa".O microempreendedor também <a href="https://vitrine.sebraego.com.br/semana-mei/" target="_blank">pode se inscrever em outras capacitações gratuitas</a> que vão abordar temas como inspiração, oportunidades de negócios, comece certo, cuide do dinheiro e hora de vender.Victoria Lacerda é estagiária de jornalismo do convênio GJC/PUC-GO.

Semana do Microempreendedor Individual oferece oficinas, palestras e atendimentos de graça em Goiás

Geral

Geral - título

Matéria - Geral Daqui

MEI 2022

O consumidor anda assustado com o preço do leite, que já chegou a ultrapassar os 8 reais em alguns pontos de venda do varejo e pode subir ainda mais. Isso porque algumas indústrias chegaram a anunciar que este já seria o valor praticado no atacado esta semana.&nbsp; O motivo para esta disparada nos preços seria a queda no volume de leite captado nas propriedades rurais do estado e do país nos últimos meses, depois que um crescente número de produtores reduziu a produção ou até deixou a pecuária leiteira. Dados da Milk Point Mercado mostram que houve uma queda de 23,1% na captação formal em Goiás no primeiro trimestre deste ano em relação ao mesmo período do ano passado, a segunda maior redução entre os estados produtores. No segundo trimestre, essa queda já teria chegado aos 35%. Com isso, o preço médio ao produtor reagiu e, no último dia 1º de julho, já estava em cerca de R$ 2,73, contra R$ 2,12 no início do último mês de março e R$ 2,26 no mesmo período do ano passado. Por isso, o preço nesta entressafra está 21% acima do registrado na entressafra de 2021. Mas os valores praticados no varejo subiram bem mais e já ultrapassam os R$ 8 em alguns pontos de venda, de acordo com a Associação Goiana de Supermercados (Agos). De acordo com o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), do IBGE, enquanto a inflação geral acumulada nos últimos 12 meses é de 12,39% em Goiânia, o litro do leite longa vida já acumula uma alta de 24,5%.&nbsp; Um dos motivos, segundo o Sindicato das Indústrias de Laticínios do Estado (Sindileite), seria o aumento no custo de captação do produto, por causa da redução da oferta nas propriedades rurais. “As rotas de coleta ficam mais longas para captação do leite e o custo do óleo entra no transporte”, justifica o presidente do Sindileite, Jair José Antônio Borges.Ele também ressalta o fato de Goiás ter sido um dos estados com maior queda na produção este ano. “Hoje, o leite no Brasil está entre os mais caros do mundo e nem assim o produtor se sente estimulado a produzir”, destaca. Segundo o presidente do Sindileite, enquanto o produto é vendido por US$ 0,35 na Argentina, já custa US$ 0,70 no Brasil, o dobro do valor praticado no vizinho do Mercosul.&nbsp;O presidente da Agos, Gilberto Soares, informou que, no início desta semana, chegou a receber informações de que o litro do leite já seria vendido por R$ 8,02 por um grande laticínio do Estado, enquanto o produto ainda custava até R$ 6,90 em alguns estabelecimentos. Porém, algumas marcas já podiam ser encontradas por até R$ 8,49 no mercado. “Estamos tentando negociar ao máximo com a indústria. Nos últimos dias, os preços subiram muito por conta desta escassez de oferta em todo País. Isso é preocupante por se tratar de um produto que precisa estar na mesa do brasileiro.”MigraçãoUm dos motivos para a queda na produção e disparada nos preços foi a migração de muitos produtores para a produção de grãos ou pecuária de corte, depois de um longo período de custos de produção em alta, por fatores como a alta cotação do dólar e escassez de oferta de insumos, e preços do leite em baixa. Mas, apesar da produção ter literalmente despencado, o presidente da Comissão de Pecuária de Leite da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado (Faeg), Vinícius Correia, reconhece que a diferença entre o preço pago ao produtor e o cobrado do consumidor no varejo está muito grande hoje.Ele acredita que, a partir de agora, com os preços em alta, este movimento de migração da pecuária de leite para outras atividades deve diminuir. “O valor pago atualmente é mais remunerador, mas ainda leva um tempo para recompor o longo tempo que ficamos no prejuízo, pois trabalhamos sempre no vermelho nos últimos trimestres e o custo de produção ainda está muito alto”, explica. Mas, como muitas matrizes foram abatidas, não haveria mais vacas para venda no mercado hoje. “Por isso, nos próximos dois anos ainda teremos uma baixa na captação”, acredita Vinícius.Para o consumidor, só resta pesquisar mais ante de comprar. É que tem feito a manicure e massagista Denise Morais de Souza, que tem procurado valores mais em conta nas redes sociais e trocado informações com as amigas. “Uma vai falando para outra onde tem promoção”, destaca. Com o preço tão alto, ela conta que já pensou até em voltar a comprar leite do leiteiro que ainda passa vendendo em sua rua. “Mas tenho medo, por não saber a procedência.”<div attr-cid="policy:1.2486159" attr-version="policy:1.2486159" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.2486159" data-onecms-type="image" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.2486159', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.2486159">Imagem (1.2486159)</a></div>

Litro do leite já ultrapassa os R$ 8 no varejo

Pecuária

Termina amanhã (31) o prazo para os microempreendedores individuais (MEIs) regularizarem o pagamento dos impostos devidos desde 2016 ou há mais tempo. A partir de setembro, a Receita Federal enviará esses débitos para inscrição em Dívida Ativa da União para evitar a prescrição.De acordo com o órgão, os MEIs que tiverem apenas dívidas recentes, em razão das dificuldades trazidas pela pandemia de covid-19, não serão afetados. Também não serão inscritas as dívidas de quem realizou parcelamento neste ano, mesmo que haja alguma parcela em atraso ou que o parcelamento tenha sido rescindido.O microempreendedor que tiver dívidas em aberto com a Receita Federal pode fazer o pagamento ou parcelamento acessando o&nbsp;<a href="https://cav.receita.fazenda.gov.br/autenticacao/login]%20ou%20pelo%20Portal%20do%20Simples%20Nacional%20[http://www8.receita.fazenda.gov.br/simplesnacional/" target="_blank">Portal e-CAC</a>. O passo a passo sobre o parcelamento também está disponível no&nbsp;<a href="https://www.gov.br/pt-br/servicos/parcelar-imposto-mei" target="_blank">Portal Gov.br</a>.De acordo com a Receita, existem 4,3 milhões de microempreendedores inadimplentes, que devem R$ 5,5 bilhões ao governo. Isso equivale a quase um terço dos 12,4 milhões de MEIs registrados no país. No entanto, a inscrição na dívida ativa só vale para dívidas não quitadas superiores a R$ 1 mil, somando o valor principal, multa, juros e demais encargos. Atualmente, o Brasil tem 1,8 milhão de microempreendedores nessa situação, que devem R$ 4,5 bilhões.Para ajudar na regularização, a Receita Federal&nbsp;<a href="https://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2021-08/meis-podem-contar-com-atendimento-gratuito-para-regularizar-dividas" target="_blank">disponibiliza os núcleos de Apoio Contábil e Fiscal&nbsp;(NAF)</a>, uma parceria com instituições de ensino superior que oferece serviços contábeis e fiscais a pessoas físicas de baixa renda, MEI e organizações da sociedade civil.Durante a pandemia, também há núcleos operando de forma remota. Os locais de atendimento e os respectivos contatos estão disponíveis na&nbsp;<a href="https://www.gov.br/receitafederal/pt-br/assuntos/educacao-fiscal/educacao-fiscal/naf/nucleos" target="_blank">página da Receita Federal</a>.&nbsp;Dívida ativaCom um regime simplificado de tributação, os MEIs recolhem apenas a contribuição para a Previdência Social e pagam, dependendo do ramo de atuação, o Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) ou o Imposto sobre Serviços (ISS). O ICMS é recolhido aos estados e o ISS, às prefeituras.Em caso de não pagamento, o registro da dívida previdenciária será encaminhado à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) com acréscimo de 20% a título de encargos com o processo. Nesse caso, os débitos poderão ser pagos ou parcelados pelo portal de serviços da PGFN, o&nbsp;Regularize.A dívida relativa ao ISS e/ou ao ICMS será transferida ao município ou ao estado, conforme o caso, para inscrição em Dívida Ativa municipal e/ou estadual, com acréscimo de encargos de acordo com a legislação de cada ente da federação.Com a inscrição em dívida ativa, o microempreendedor deixa de ser segurado do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e perde benefícios como auxílio-doença e aposentadoria; tem o Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) cancelado; é excluído do Simples Nacional pela Receita Federal, estados e municípios; e pode tem dificuldades na obtenção de financiamentos e empréstimos.

Termina nesta terça (31) prazo para regularização de dívidas de microempreendedores

Últimas Horas

O Vila Nova tem interesse no retorno de Rafael Donato. O zagueiro vestiu a camisa colorada entre 2020 e 2023 e, durante esse período, viveu altos e baixos no clube. Por um lado, fez vários gols e teve boas atuações defensivas. Por outro, foi um dos responsáveis diretos pela derrota para o ABC, no ano passado, que custou ao clube o acesso à Série A.

Leia também

+&nbsp;<a href="https://opopular.com.br/esporte/vila-nova-renova-contrato-com-ralf-e-mais-dois-jogadores-1.3203992v">Vila Nova renova contrato com Ralf e mais dois jogadores</a>

Em sua passagem pelo Vila Nova, Rafael Donato acumulou um total de 182 partidas e 18 gols marcados. Foi uma das grandes armas coloradas nas jogadas aéreas nas últimas temporadas. Em 2023, foi o pilar da melhor defesa da Série B, com apenas 30 gols sofridos em 38 jogos - a mesma quantidade do Novorizontino naquele ano.

Porém, Rafael Donato não teve uma boa exibição no confronto decisivo contra o lanterna e rebaixado ABC, pela última rodada daquela edição da Segundona, em Natal (RN).

Foi ele quem abriu o placar para o time potiguar, ao marcar um gol contra aos 14 minutos do 1º tempo. Aos 42, o defensor não conseguiu impedir o prosseguimento da jogada de Romário, que resultou no primeiro gol de Thonny Anderson.

O zagueiro até fez dois gols a favor do Vila Nova naquele mesmo jogo, mas isso não evitou a derrota de 3 a 2 e o fim do sonho do acesso para a elite do Campeonato Brasileiro.

Com o desfecho da temporada, a diretoria colorada tentou uma renovação de contrato com Rafael Donato, mas o jogador preferiu se transferir para o Novorizontino. No clube paulista, a situação de perda do acesso, curiosamente, se repetiu com Donato.

Assim como o Vila Nova em 2023, o Novorizontino só precisava vencer o último jogo para carimbar o acesso à Série A em 2024. A defesa da equipe terminou como uma das melhores da Série B, com 31 gols sofridos. Apenas o Mirassol foi melhor nesse quesito, com 26 gols sofridos.

Na Serrinha, pela 38ª rodada da Segundona no último domingo (24), o Novorizontino enfrentou o Goiás, que não brigava por mais nada na temporada. O time paulista perdeu por 1 a 0, com participação direta de Rafael Donato no gol adversário. Após cobrança de lateral de Dieguinho, o zagueiro tentou cortar por cima e a bola caiu nos pés de Paulo Baya, que não perdoou.

Mesmo com o zagueiro cometendo as falhas decisivas nas últimas rodadas da Série B de 2023 e 2024, o Vila Nova deseja contar com Rafael Donato em 2025. O nome do atleta de 35 anos agrada parte da torcida e da diretoria colorada, que se divide quanto à contratação do jogador.

Os principais argumentos a favor da contratação de Rafael Donato têm relação com a solidez defensiva. Depois de ter a melhor defesa da Série B no ano passado, o Vila Nova teve a 3ª pior nesta temporada, com 54 gols sofridos. Além disso, o zagueiro é identificado com o clube e ainda pode ajudar na bola aérea ofensiva.

Ao longo dos próximos dias, o destino de Rafael Donato será definido. O defensor terminou o ano de 2024 com 34 jogos e três gols marcados pelo Novorizontino.

Interesse em Nicolas

Além de Rafael Donato, o Vila Nova também demonstrou interesse na contratação do atacante Nicolas, de 35 anos. Neste ano, pelo Paysandu, ele fez 50 jogos e 20 gols, além de dar quatro assistências. O jogador teve uma passagem recente pelo Goiás, entre 2021 e 2023.

As negociações entre as partes estão em andamento, até porque o contrato de Nicolas com o Paysandu se encerra no próximo sábado (30).

Vila Nova tem interesse no retorno de Rafael Donato

Esporte

Esporte - título

Assine - Offers Target - 2

Matéria - Esporte

Mercado

A lutadora goiana Kamila Barbosa se sagrou campeã da categoria até 50 kg individual feminina do Campeonato Brasileiro Sênior de Wrestling de 2024, venceu o Campeonato Brasileiro Interclubes (CBI) por equipes e&nbsp;conquistou uma vaga para o Campeonato Pan-Americano de 2025.

Os três torneios foram disputados na última segunda-feira (25), no Ginásio do Complexo Esportivo Caio Martins, em Niterói (RJ).

“Eu estou extremamente orgulhosa e grata. Estou me sentindo bem com tudo isso, porque eu trabalhei duro e fiz o que tinha de ser feito todos os dias, mesmo em dias que eu não sabia se ia dar certo, mas eu continuava fazendo o que tinha que ser feito. No final é sempre sobre isso, trabalhar todos os dias, colocar um tijolo por vez, mesmo sem saber como será a vista. Mas todas as vezes que consegui fazer isso, eu posso dizer com propriedade que a vista é sempre linda”, declarou Kamila ao POPULAR.

Leia também

+&nbsp;<a href="https://opopular.com.br/esporte/autodromo-de-goiania-deve-ser-fechado-para-reforma-nos-primeiros-meses-de-2025-1.3203751">Autódromo de Goiânia deve ser fechado para reforma nos primeiros meses de 2025</a>

Natural de Goianésia, Kamila Barbosa fez três lutas no Brasileiro Sênior de Wrestling. A atleta venceu Geovania Marques Vieira (DF) no primeiro duelo. Na semifinal, derrotou Sthefany Geovanna do Nascimento Silva (SP). Por fim, na final, superou Thalia Oliveira de Freitas (SP) para ficar com o título.

Após a disputa do Brasileiro, Kamila Barbosa voltou a enfrentar Thalia e novamente levou a melhor, desta vez pela Seletiva Pan-Americana. Com isso, ela vai representar o Brasil no Campeonato Pan-Americano de 2025, que será realizado em maio, no México.

Por fim, pelo Campeonato Brasileiro Interclubes, a São José Wrestling, equipe paulista da qual Kamila Barbosa faz parte, terminou como campeã. Nessa disputa, a lutadora goiana enfrentou Gislaine Cardoso Monteiro Tavares (SP) e Thalia, pela 3ª vez.

O próximo passo de Kamila Barbosa é se preparar bem para o Pan-Americano. Em fevereiro, ela participará de duas competições Ranking Series, que valem pontos para o ranking mundial da modalidade. O primeiro será na Croácia e o segundo, na Albânia. Entre os dois eventos, a goiana ficará treinando com a seleção italiana após receber convite.