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Abrigo de animais busca alternativa para cuidado de 700 cães e gatos para evitar despejo de terreno

Prefeito Rogério Cruz exigiu que a Procuradoria-Geral do Município (PGM) busque uma solução junto ao Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJ-GO).

Modificado em 19/09/2024, 00:42

O abrigo Lar dos Animais foi criado em 2016

O abrigo Lar dos Animais foi criado em 2016 (Fábio Lima)

A dona do abrigo Lar dos Animais (Instituto Transformare), Mônica Raquel Aquino, busca alternativas para continuar cuidando de 600 cachorros e 100 gatos resgatados das ruas. Isso porque, a protetora corre o risco de ser despejada da chácara onde os animais vivem, em Goiânia. Desempregada e com poucas doações recorrentes, Mônica não consegue pagar o aluguel desde o ano passado e, por isso, o dono da chácara entrou na justiça para recuperar o terreno.

"Eu não tenho condições. As doações que recebemos não dá nem para a ração, quem dirá para pagar o aluguel ou transferência pedida pela justiça. Eu deixo de pagar um funcionário, mas não deixo os animais sem ração, pois sem isso eles adoecem e morrem. Não tenho a menor condição de pagar o aluguel. Eu preciso que a sociedade e o prefeito entendam isso", enfatiza.

O Ministério Público de Goiás (MP-GO) pede que a Prefeitura de Goiânia garanta um lugar provisório para os animais ou que apresente outra alternativa para o problema. Em nota, Prefeitura de Goiânia informou que o prefeito Rogério Cruz determinou que a Procuradoria-Geral do Município (PGM) busque uma solução junto ao Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJ-GO) visando o cuidado e o bem-estar dos animais.

O comunicado também destaca que o município não tem envolvimento com a ação de despejo, pois o abrigo é particular e não público (leia a nota na íntegra ao final da reportagem).

A importância do abrigo
Os animais, que antes viviam nas ruas ou em situação de maus-tratos em seus antigos lares, foram resgatados por Mônica e passaram a morar no abrigo localizado na região noroeste da capital. A protetora deixou o emprego que tinha e seus bens para cuidar integralmente dos animais. Ela conta que desde metade do ano passado não consegue arcar com todos os custos do abrigo. As despesas com veterinários, alimentação, higiene e segurança são pagas com doações de pessoas na internet.

Nas redes sociais, a dona do abrigo compartilha a rotina dos cuidados com os animais, desabafa sobre os que são deixados na porta da chácara e, principalmente, faz pedidos de ajuda para arcar com as despesas. Ela escreve que os cachorros e gatos sempre precisam de consultas no veterinário, remédios e ração para comer.

Mônica afirma ainda que, além das doações, não recebe nenhuma ajuda do poder público para manter o abrigo, que, segundo ela, tem um gasto mensal de no mínimo R$ 200 mil, sem incluir exames veterinários, vacinas e funcionários. A instituição também tem dívidas com clínicas veterinárias, que acumulou ao longo dos anos de resgate e não conseguiu quitar. Com a ameaça de despejo, ela relata que teme que os animais tenham que voltar para as ruas.

"Me desespera! Fico pensando que se esses animais tiverem que voltar pra ruas será uma carnificina. Eles vão ficar estressados, vão brigar entre si, depois ainda tem risco de atropelamento. Não vai sobrar um vivo. Eu não consigo imaginar. Fico pensando qual crime será pior? O meu, que não paguei as dívidas porque não tenho condições e apoio, ou o de quem for vir aqui soltar os animais de volta nas ruas?", teme Mônica.

Ameaça de despejo
Por conta da falta de pagamento do aluguel, o dono do imóvel entrou com um pedido na justiça para que o abrigo desocupe o local. O g1 não conseguiu localizar a defesa do dono da chácara para um posicionamento até a última atualização desta matéria. O processo tramita no Tribunal de Justiça de Goiás (TJ-GO) desde julho de 2022.

Em abril deste ano, a justiça deferiu uma liminar a favor do dono da chácara. O Tribunal explica que não há um mandado de despejo, mas uma intimação para desocupação voluntária, que, segundo Mônica, encerra nesta quarta-feira (12). Caso a protetora não saia de lá com os animais, o juiz pode determinar em breve uma ordem de despejo imediato.

Diante de tudo isso, a dona do abrigo recorreu ao MP-GO para buscar uma solução para o problema, pois, segundo ela, não tem onde abrigar os 700 animais que vivem na chácara e que não podem retornar para as ruas. O órgão entrou com pedido de tutela incidental contra o Município de Goiânia e estabeleceu um prazo de 48h para ele adotar uma providência.

"O que eu estou pedindo não é para mim. O prefeito não vai doar um dinheiro para mim, ele vai estar cumprindo a obrigação legal dele que o poder público define de cuidar dos animais. Ele tem a obrigação de tirá-los da rua e quando não tem uma política para interromper esse ciclo, ele é responsável pelo aumento do número de animais nas ruas", destaca.

Responsabilidade
De acordo com o MP-GO, no pedido, o promotor de Justiça Juliano de Barros Araújo, da 4ª Vara da Fazenda Pública de Goiânia, solicita que o município garanta aos animais abrigados segurança e local provisório adequado ou que apresente outra alternativa para o problema, sob pena de multa de R$ 200 mil por descumprimento da liminar, caso concedida.

Em nota, a Prefeitura de Goiânia disse que o município não foi intimado pelo judiciário para o cumprimento da liminar, por não se tratar de uma atribuição municipal. Apesar disso, a gestão garantiu que concentra esforços para que seja assinado um Termo de Ajustamento de Conduta - TAC para a construção de uma solução para a situação dos animais.

Íntegra da nota da Prefeitura de Goiânia

A respeito da demanda referente à ONG Instituto Transformare, a Prefeitura de Goiânia esclarece o que se segue:

O prefeito Rogério Cruz determinou que a Procuradoria-Geral do Município (PGM) busque uma solução junto ao Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJ-GO) visando o cuidado e o bem-estar dos animais. Contudo, frisa que o município de Goiânia não é parte na ação de despejo, pois o abrigo é particular e não público.

Destaca que o município não foi intimado pelo judiciário para o cumprimento da liminar, por não se tratar de uma atribuição municipal. Apesar disso, a gestão concentra esforços para que seja assinado um Termo de Ajustamento de Conduta - TAC para a construção de uma solução para a situação dos animais.

A prefeitura destaca ainda que a Agência Municipal do Meio Ambiente (Amma) garante políticas públicas voltadas para o bem-estar animal. Neste ano, iniciou a castração de animais de famílias de baixa renda, a fim de promover o avanço das políticas públicas de controle populacional de animais.

Além disso, a Amma incentiva a posse responsável de animais, tendo em vista que são seres vivos e, ao adotá-los, o cidadão se responsabiliza por todo o cuidado necessário para a qualidade de vida e bem-estar.

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Famosos

'Estou na rua, debaixo da ponte', diz Mário Gomes após ordem de despejo

Modificado em 04/11/2024, 08:48

'Estou na rua, debaixo da ponte', diz Mário Gomes após ordem de despejo

(Divulgação)

Mário Gomes, 71, se muda para casa da filha mais velha, Linda Gomes, após ser despejado do condomínio na praia de Joatinga, na zona oeste do Rio de Janeiro.

O ator, a esposa e os dois filhos menores de idade foram despejados nesta segunda-feira (16). Em entrevista ao Extra, ele detalhou sobre a situação.

Mário Gomes disse que perdeu a casa em leilão e está "na rua". "Tomaram a minha única casa em um leilão cabuloso, com um valor absurdo. É uma dor imensa, um sentimento absurdo. Por enquanto, estou na casa da minha filha. Vamos ver se vai ter espaço para eu dormir em cima de um teto qualquer, porque não tem espaço. Minha filha mora de aluguel. A princípio, estou na rua, debaixo da ponte."

O imóvel foi leiloado para pagar dívidas trabalhistas com costureiras de uma confecção que mantinha no Paraná. Avaliada em mais de R$ 20 milhões, a casa foi arrematada no leilão por R$ 720 mil.

Ele lamentou não ter lugar para morar e revelou ter deixado pertences com amigos e vizinhos. "Tem que chorar para desabafar. Já tomei cinco calmantes", confessou.

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Famosos

Marcos Oliveira, o Beiçola, diz não ter para onde ir após ordem de despejo

Modificado em 17/09/2024, 17:23

Marcos Oliveira, o Beiçola, diz não ter para onde ir após ordem de despejo

(Divulgação TV Globo)

Marcos Oliveira, o Beiçola de "A Grande Família", disse que não tem para onde ir após receber ordem de despejo para deixar o apartamento em que mora, no Rio de Janeiro, por atraso no pagamento do aluguel.

Oliveira afirmou estar "em pânico" com a decisão da Justiça do Rio, que autorizou o despejo. "Eu estou em pânico, sem condições de nada e apático. Tenho que sair e não sei para onde vou. Para prender bandido leva dois anos, mas para despejar leva cinco minutos", declarou o famoso em entrevista ao O Globo.

O ator disse não ter condições de alugar um novo lugar e pediu oportunidade de emprego. "Eu tô sem dinheiro e não posso alugar nada no meu nome. Não sei como vai ser daqui pra frente. Eu só quero trabalhar."

A Justiça determinou que Oliveira deve deixar o apartamento até 4 de setembro. O ator estaria há mais de três meses sem pagar o aluguel, que tem valor de cerca de R$ 3.500.
Marcos Oliveira vem enfrentando problemas financeiros ao longo dos últimos anos. O ator sofre com a falta de emprego e com uma fístula na uretra desde o fim de 2016. Em entrevista na época, ele contou que nunca teve contrato fixo com a Globo, mesmo durante "A Grande Família", série que durou 14 anos.

Em 2016, Marcos disse ter gastado R$ 85 mil para tratar da doença rara. À época, ele chegou a interromper o tratamento devido às dívidas acumuladas. No ano passado, o artista já havia recebido ordem de despejo, mas na ocasião conseguiu quitar as parcelas atrasadas do aluguel graças a uma doação de R$ 50 mil que recebeu da influenciadora Deolane Bezerra. O último trabalho dele na Globo foi na novela "Deus Salve o Rei" (2018).

Geral

Goiânia conta com novos pontos de doações para o Rio Grande do Sul

Modificado em 17/09/2024, 16:09

Doações sendo recebidas no ponto situado no Hugol

Doações sendo recebidas no ponto situado no Hugol (Thauann Sales/Agir)

Solidariedade segue crescente entre os goianos para ajudar as vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul. Alguns novos pontos de coleta de donativos em diferentes partes da cidade se juntam a outros que já estavam disponíveis . Veja a seguir onde deixar sua doação e o que está sendo coletado em cada local.

Hugol
O Hospital Estadual de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol), localizado na Região Noroeste de Goiânia, está com um ponto de coleta na recepção geral da unidade e outro na entrada de colaboradores. A primeira leva de doações será transportada já na noite desta sexta-feira (10). A campanha continuará na próxima semana, com a segunda leva de doações saindo no dia 17.

A ação é uma parceria com o Grupo Florence, empresa gaúcha que fará o transporte das doações. Estão sendo arrecadados cobertores (novos ou em boas condições), água potável, alimentos não perecíveis, produtos de higiene pessoal (como sabonete, absorvente, escova e creme dental) e ração para cães e gatos. As doações poderão ser feitas em qualquer horário do dia ou da noite, já que a unidade funciona 24 horas.

Estácio
O Centro Universitário Estácio de Goiás está com uma campanha de arrecadação de donativos não apenas para colaboradores, alunos e docentes da instituição, mas também para a comunidade externa. Os itens podem ser entregues na coordenação da unidade localizada no Shopping Estação Goiânia, na Av. Goiás, Nº 2151, Setor Central.

Dentre os itens solicitados estão água, produtos de higiene pessoal como sabonete, creme dental, desodorante e absorventes, além de roupas para todos os públicos, agasalhos, cobertores, toalhas, sapatos e alimentos não perecíveis, como feijão, arroz, macarrão, leite e cafeteria. A campanha também inclui arrecadação de ração para animais, assistência a cães e gatos que também foram afetados pelas chuvas.

Morar Mais
A 10ª Morar Mais Goiânia, evento de arquitetura, paisagismo e decoração também abre suas portas para a solidariedade. Roupas, cobertores, alimentos não perecíveis, fraldas e artigos de higiene podem ser enviados ao estado gaúcho. As doações podem ser entregues na casa que recebe o evento, que está aberta de terça a sexta, das 16h às 22h. O endereço é a Rua 124, no setor Sul, ao lado da Clínica do Esporte.
Shopping República
O Shopping República receberá até o dia 14 de maio doações de alimentos, rações, roupas, itens de higiene pessoal e alimentos não perecíveis. Uma das lojas do local será cedida para guardar todo o material arrecadado. O centro de compras fica na Av. República do Líbano, no Setor Oeste.

Araguaia Shopping
O Araguaia Shopping se junta à campanha "Goiás Mãos Estendidas" e servirá como um dos pontos de coleta da ação, iniciativa de colaboração entre o Governo de Goiás, o Corpo de Bombeiros Militar e a Defesa Civil. Até o dia 21 de maio, shopping receberá doações no balcão instalado na Praça Central, das 8h às 20h30.

++Itens prioritários para doação:++ colchões, cobertores, lençóis, travesseiros, fronhas, mosquiteiros. Todos os itens devem ser novos e devidamente embalados.
++Outros itens aceitos++ : alimentos não perecíveis, materiais de limpeza, kits de higiene pessoal.

É importante ressaltar que o shopping NÃO está coletando roupas usadas, leite, água sanitária, água potável e brinquedos, pois estes já estão sendo recolhidos por outras campanhas. O centro de compras fica na Avenida Goiás, no Setor Central, junto à Rodoviária de Goiânia.

Geral

Saiba como fazer doações para as vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul

Temporais deixaram 25 mil pessoas fora de casa; 37 pessoas morreram. Estado decretou estado de calamidade pública por conta das cheias

Modificado em 17/09/2024, 15:45

Chuvas no Rio Grande do Sul já deixaram mais de 47 mil desabrigados e 85 mortos

Chuvas no Rio Grande do Sul já deixaram mais de 47 mil desabrigados e 85 mortos (Divulgação)

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Instituições de diversas áreas de atuação criaram campanhas para arrecadar doações e ajudar as famílias atingidas pelas chuvas no Rio Grande do Sul. As doações podem ser feitas diretamente, em pontos de coleta, ou de forma remota, por Pix.

As chuvas no Rio Grande do Sul já afetaram mais de 230 municípios, deixando 47 mil pessoas desabrigadas e desalojadas. 85 pessoas já morreram e 134 estão desaparecidas. O governo do RS decretou estado de calamidade pública na última quarta-feira (1º) por conta dos "eventos climáticos de chuvas intensas".

As vítimas das chuvas precisam de água potável, alimentos não-perecíveis, material de limpeza e higiene pessoal, roupas, agasalhos, lençóis, calçados e colchões.

CONFIRA ALGUMAS OPÇÕES PARA AJUDAR:

  • Sindicato do Comércio Varejista do Estado de Goiás (Sindilojas Goiás)
  • Estão sendo recolhidos alimentos não perecíveis, roupas, calçados e produtos de limpeza e higiene pessoal; população pode entregar as doações na sede do sindicato, localizado na Rua 90, nº 320, no Setor Sul, em Goiânia.

    A população pode entregar as doações na sede do Sindilojas-GO de segunda a sexta, das 8h às 17h. O sindicato não está arrecadando doações em dinheiro.

    Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (62) 3541-3054

  • Aeroporto de Goiânia
  • O aeroporto receberá alimentos não perecíveis e materiais de higiene pessoal. As pessoas poderão colocar as doações em um posto de coleta devidamente identificado no terminal de passageiros.

  • Sistema Fecomércio-GO
  • A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Goiás (Fecomércio-GO) está recolhendo donativos (alimentos não-perecíveis) na sede da entidade: Avenida 136, número 1.084, Setor Marista, Goiânia.

  • Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Goiás (Acieg) e a Feira Internacional do Comércio Exterior (Ficomex)
  • A Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Goiás (Acieg) e a Feira Internacional do Comércio Exterior (Ficomex) estão recebendo doações de cobertores, agasalhos e roupas íntimas infantis e adultas. Os itens podem ser entregues a partir desta terça-feira (7), na sede da Acieg, que fica na Rua 14, número 50, Setor Oeste, Goiânia, de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h. Também existe a opção de fazer doações por meio de um Pix, com a informação "Doação RS", que é o CNPJ da instituição: 01.615.301/0001-92.

  • Aeródromo Nacional de Aviação
  • O Aeródromo Nacional de Aviação (ANA) está recolhendo doações de roupas, colchonetes, água potável e alimentos não-perecíveis. As doações podem ser entregues na Administração do ANA, localizado na Rua Soalgo, setor Condomínio Aeródromo Zezé Alves Ferreira, em Goiânia.

  • Diretório do Partido Liberal (PL) de Goiás
  • O diretório do PL de Goiás está recebendo doações para ajudar as vítimas das chuvas no Rio Grande do Sul. As doações podem ser feitas na sede do partido: Rua João de Abreu, 64 - Setor Oeste, Goiânia.

    A população pode contribuir com: Alimentos não perecíveis; Água mineral; Ração para animais; Itens de higiene (incluindo papel higiênico, fraldas geriátricas e infantis); Roupas (para crianças, peças íntimas como calcinhas e cuecas, e roupas diversas); Cobertores e itens de cama, mesa e banho.

  • Central Única das Favelas (CUFA)
  • A CUFA Goiás está mobilizada em ajudar a CUFA Rio Grande do Sul no auxílio aos afetados com doações através da chave Pix: doacoescufars@gmail.com br e, também, recolhendo doações de colchões, cobertores, mantas ou cobertas térmicas, alimentos não-perecíveis e itens de higiene e limpeza na sede da instituição na Av. Antônio Fidélis, Qd. 107 - Lote 07 - Parque Amazônia, Goiânia.

  • Legião da Boa Vontade (LBV)
  • A LBV, para quem está fora do Rio Grande do Sul, está recolhendo doações através da chave Pix: ajude@lbv.org.br

  • Conferência Nacional dos Bispo do Brasil (CNBB)
  • A regional Sul 3 da Conferência Nacional dos Bispo do Brasil (CNBB) para quem está fora do Rio Grande do Sul, está recolhendo doações através da chave Pix: 33685686001041 (CNPJ)

  • Sistema Fecomércio-RS
  • O Sistema Fecomércio/Sesc/Senac do Rio Grande do Sul está recolhendo doações através da chave Pix: mesabrasil@sesc-rs.com.br e por meio de depósito/transferência bancária na seguinte conta: Banco do Brasil, agência 3418-5, conta corrente 6461-0, CNPJ 03.575.238-0001/33, em nome de Sesc Mesa Brasil 2020.

  • Governo do Rio Grande do Sul​
  • O Governo do Rio Grande do Sul está recolhendo doações por meio da conta SOS Rio Grande do Sul através da chave Pix - CNPJ: 92.958.800/0001-38. Verifique se o nome da conta é "SOS Rio Grande do Sul" e o banco é o Banrisul.

    Os recursos serão integralmente revertidos para o apoio humanitário às vítimas das enchentes e para a reconstrução da infraestrutura das cidades.