A família do Tigrão está procurando por seu amigo desde que ele desapareceu neste domingo (21). O cachorrinho mora no Residencial Junqueira, em Goiânia, na saída para Trindade, local onde foi visto pela última vez.O vira-lata é de porte médio e tem a pelagem escura, com manchas amarronzadas em todo o corpo e a parte inferior do pescoço e a barriga brancos. Quem vir o cachorro pode entrar em contrato com Roney pelo telefone (62)&nbsp;9 9210-4947.<div attr-cid="policy:1.1444638" attr-version="policy:1.1444638" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.1444638" data-onecms-type="image" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.1444638', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.1444638">Imagem (1.1444638)</a></div><div attr-cid="policy:1.1444637" attr-version="policy:1.1444637" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.1444637" data-onecms-type="image" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.1444637', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.1444637">Imagem (1.1444637)</a></div>

Cachorro Tigrão desaparece no Residencial Junqueira

Meu Bichinho

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Desaparecimento

Há uma semana uma família procura pelo Chico. O cachorro caramelo sem raça definida encontrou um portão aberto na manhã da última quinta-feira, 1 de agosto, e sumiu no Setor Bela Vista, em Goiânia.  O cachorrinho, que com seus 10 anos já é considerado idoso, estava com com curativo na pata direita e usava uma gravata lilás. Ele foi visto pelos arredores dos setores Marista, Sul, Pedro Ludovico e Jardim América.  Chico usa uma coleira com placa de identificação, mas ela pode ter se perdido. Uma recompensa é ofertada pela família para quem encontrá-lo.  Quem tiver qualquer informação pode entrar em contato com a família tutora do cãozinho pelos telefones (62) 3942-5226 / (62) 9 8116-7585/ (62) 9 8500-2200.&nbsp;

Família procura por cachorrinho Chico em Goiânia

Desaparecido

“Um pai exemplar e torcedor apaixonado pelo Atlético Goianiense”. É&nbsp;assim que a irmã de Bruno Bailão Lobo descreve o empresário que foi&nbsp;morto a tiros&nbsp;no início da manhã de quinta-feira (15), em Goiânia. Segundo Sarah Lopes, Bruno era uma pessoa muito querida, e todos, familiares e amigos, ainda estão sem acreditar no ocorrido.&nbsp;“O Bruno era o cara mais trabalhador e honesto que eu já vi. O tipo de pessoa que mantinha os mesmos amigos da vida inteira. Não gostava e nem chegava perto de confusão”, contou a irmã.&nbsp;Sarah também disse que o irmão tinha uma rotina muito pesada de trabalho, e que “a diversão dele era sempre em família”.&nbsp;O empresário de 40 anos foi alvejado por disparos de arma de fogo em frente à sua casa, no Residencial Junqueira, próximo a saída para Trindade. Imagens de câmeras de segurança flagraram o momento em que Bruno foi surpreendido pelo atirador, por volta de 6h30.De acordo com o delegado João Paulo Mendes, responsável pelo caso, quando Bruno havia retirado seu carro da garagem, um homem chegou em uma motocicleta vermelha, vestido com uma blusa de frio e calça jeans,&nbsp;já atirando na vítima. Na sequência, conforme pontua o investigador, o suspeito sobe na motocicleta e “sai tranquilamente”.&nbsp;Conforme explicou o investigador, até o momento, nenhuma linha de investigação foi descartada pela Polícia Civil. Foi constatado que a vítima não tinha qualquer registro criminal e não estava sofrendo ameaças, segundo apurado até o momento. “Pode ser desavença pessoal, profissional, pode ser uma concorrência (por ele ser empresário), ou pode ser uma relação mais íntima de afeto dele”, reiterou Mendes.&nbsp;&nbsp;O corpo do empresário será cremado no Complexo Vale do Cerrado, em Goiânia, em horário ainda não definido. Bruno deixa uma filha de 12 anos.&nbsp;A polícia e família pedem agora que a população ajude a identificar o atirador, fornecendo informações que possam conduzir ao seu paradeiro e, consequentemente, descobrir a motivação do crime. O delegado reforça que as denúncias podem ser feitas de forma anônima&nbsp;pelo número 197, com total resguardo de sigilo da informação.&nbsp;<div attr-cid="policy:1.2773438" attr-version="policy:1.2773438" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.2773438" data-onecms-type="image" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.2773438', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.2773438">Imagem (1.2773438)</a></div>

Veja quem era o empresário assassinado a tiros na porta de casa em Goiânia

Geral

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A família de Wilmar José Evangelista, de 64 anos, procura por ele há 6 dias, em Buriti Alegre, no sul goiano. Wilmar sumiu após sair de casa na manhã do dia 11 de outubro.Em contato com a reportagem, o irmão de Wilmar, Valdivino Evangelista relatou que o idoso tem sintomas de depressão e tomava a medicação duas vezes por dia.&nbsp;A família procurou a delegacia local no primeiro dia do desaparecimento, porém por falta de instrução, só registrou o boletim de ocorrência na tarde de segunda-feira (16).Valdivino contou que no dia 11 de outubro, Wilmar foi visto por um vizinho às 7h, na porta de casa, e depois ninguém teve notícias sobre o seu paradeiro. De acordo com a familia, essa foi a primeira vez que Wilmar saiu de casa sem avisá-los.A reportagem questionou a Polícia Civil sobre as buscas pelo desaparecido e foi informado que por enquanto não há novidades na investigação. Quem tiver informações de Wilmar pode entrar em contato com o 197 da Polícia Civil.&nbsp;

Família procura por idoso que está desaparecido há seis dias em Buriti Alegre

Wanderson Junio de Jesus Espíndola, de 33 anos, está desaparecido desde o dia 9 de setembro.&nbsp; A família informa que ele pediu uma bicicleta emprestada do vizinho para “dar uma saidinha” e não retornou.Ele estava trabalhando informalmente como pedreiro e mora em uma casa no setor Condomínio Amin Camargo, em Goiânia, com a mãe, um irmão e dois sobrinhos. No momento que saiu, apenas as crianças estavam na residência e não souberam informar com qual roupa o tio estava.Familiares contam que uma outra vez Wanderson sumiu por 15 dias, mas foi encontrado por uma prima internado no Credeq, onde estava há 13 dias. Dessa vez a família esperou por 15 dias para ver se o jovem retornava por conta própria.Como isso não ocorreu já o procuraram em hospitais, clínicas de reabilitação, IML e na polícia para saber se estava preso. Sem sucesso nas buscas, também registraram um boletim de ocorrência informando sobre o desaparecimento.Quem tiver informações sobre Wanderson Junio de Jesus Espíndola pode informar para o 197 da Polícia Civil ou pelo celular do tio (62) 9 9942-1926.