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Essas são as raças de cães que mais atacam seres humanos

Você não vai acreditar na raça campeã em ataques a seres humanos.

Modificado em 29/09/2024, 00:11

Cão da raça pit bull

Cão da raça pit bull (Wikicommons)

Uma pesquisa realizada por uma seguradora de animais na Grã-Bretanha, a Animal Friends Insurance, apontou quais raças de cães são mais propensas a morder as pessoas.

O resultado, no entanto, surpreende: visto normalmente como um animal amável, o labrador é o cachorro responsável pelo maior número de ataques caninos.

Em seguida aparecem as raças pastor-alemão e pit bull na lista. A pesquisa ainda apontou que os homens são mais propensos a serem mordidos do que as mulheres.

Cão da raça pit bull

Cão da raça pit bull (Wikicommons)

Pastor-alemão

Pastor-alemão (Wikicommons)

Os labradores aparecem no 1º lugar da lista

Os labradores aparecem no 1º lugar da lista (Wikicommons)

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Pets Sem Raça Definida e cães das raças Shih Tzu e Poodle são os prediletos dos tutores brasileiros

Levantamento da maior comunidade de clínicas veterinárias do Brasil com uma das maiores plataformas de gestão do segmento pet aponta raças mais presentes nos lares do país e hábitos no cuidado com a saúde dos animais

Modificado em 17/09/2024, 16:29

Pets Sem Raça Definida e cães das raças Shih Tzu e Poodle são os prediletos dos tutores brasileiros

(Pexels)

Pets sem raça definida lideram a preferência do brasileiro, segundo análise feita pela VetFamily e OnePet, sistema de gestão de pet shops e clínicas veterinárias, que avaliou dados dos últimos cinco anos. O volume de SRDs (29,39%) é praticamente o dobro do segundo colocado no ranking - os cães da raça Shih Tzu (14,57%) - e quase quatro vezes maior que o terceiro colocado - os cães da raça Poodle (7,66%).

O estudo analisou os dados de pouco mais de 4,4 milhões de cães e gatos cadastrados na plataforma utilizada por empresas do segmento pet em mais de 500 cidades brasileiras. Entre os top 10 cães e gatos cadastrados estão:

Sem raça definida: 29,39%

Shih Tzu: 14,57%

Poodle: 7,66%

Yorkshire Terrier: 5,87%

Spitz Alemão: 3,68%

Pinscher miniatura: 3,40%

Siamês: 2,74%

Maltês: 2,35%

Lhasa Apso: 1,81%

Pit Bull: 1,67%

Raças populares como Golden Retriever, Buldogue Francês, Persa e Labrador se encontram em 11º, 13º, 15º e 16º lugares respectivamente.

Outro dado importante levantado pela plataforma é o percentual de consultas realizadas entre maio de 2023 e abril de 2024: na média nacional, apenas 8,87% dos animais cadastrados passaram por consulta veterinária.

"Os pets devem ser levados ao veterinário ao menos uma vez ao ano para avaliação física e medidas preventivas. Para cães e gatos a partir de 7 anos ou com doenças crônicas, esse intervalo deve ser ainda menor", alerta o médico-veterinário, Head Latam e Diretor-Geral da VetFamily no Brasil, Henry Berger.

Em meio a rotina de compromissos, serviços que apoiam tutores na lembrança e no acompanhamento dos cuidados preventivos com seus animais podem impactar de forma significativa a saúde dos pets. Esta é uma das propostas da plataforma OnePet, que também permite aos gestores de clínicas e hospitais veterinários analisarem perfis de pacientes, fluxo de serviços, histórico de saúde e outras diversas informações administrativas.

"Conhecer os hábitos e os perfis dos clientes, a necessidade de retorno dos pacientes e a possibilidade de alertar o tutor sobre datas e cuidados que devem ser tomados com seus pets, por exemplo, servem não apenas melhorar o desempenho de uma clínica ou hospital, mas para poder oferecer um diferencial no atendimento e a oferta de especialidades médicas e serviços adequados às necessidades dos pacientes da região", comenta o CEO e Founder da OnePet, André Mafra.

Criada com o objetivo de valorizar e desenvolver o segmento veterinário, a comunidade internacional de médicos-veterinários VetFamily firmou parceria com a OnePet a fim de oferecer benefícios exclusivos aos seus membros.

"Entendemos o quanto informações precisas e de fácil acesso permitem uma gestão integrada e um atendimento diferenciado que promove melhores serviços para a saúde dos animais. Por isso, nos próximos meses nossa parceria deve gerar resultados positivos para um número ainda maior de clínicas e hospitais veterinários e seus pacientes", conclui Berger.

Geral

Seduc contratará 83 psicólogos até dia 31 para escolas

Cerca de 50 profissionais já foram admitidos, e junto com 40 assistentes sociais farão atendimento itinerante nas unidades de ensino a partir de agosto. Contratações são fruto de onda de ameaças

Modificado em 19/09/2024, 00:34

Para reforçar a segurança interna, escolas da rede estadual passaram a contar com o uso de detectores de metais

Para reforçar a segurança interna, escolas da rede estadual passaram a contar com o uso de detectores de metais
 (Wildes Barbosa)

A Secretaria de Estado de Educação (Seduc) de Goiás já contratou cerca de 50 psicólogos para fazerem o atendimento dos alunos da rede. A contratação faz parte das medidas anunciadas diante do pânico causado pelas ameaças a escolas em abril deste ano. A pasta promete finalizar a contratação de um total de 83 psicólogos e 40 assistentes sociais até o final de julho. Os profissionais vão fazer atendimentos itinerantes nas escolas a partir de agosto deste ano.

Segundo a Seduc, a partir do primeiro dia de aula do segundo semestre, que será no dia 1º de agosto, os estudantes da rede terão acesso ao serviço. Os profissionais farão o atendimento itinerante de forma diária, com a produção de relatórios mensais. A pasta destaca que o atendimento não será clínico, mas que os profissionais também estarão à disposição de forma online caso algum estudante ou profissional necessite.

Reportagem do DAQUI publicada em maio de 2023 já havia apontado que a assistência psicológica começaria em agosto deste ano. Na ocasião, um mês após o anúncio das medidas diante das ameaças, apenas o uso de detectores de metais havia sido implementado nas unidades de ensino da rede estadual de Goiás.

A doutora em Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Urbano pela Universidade de São Paulo (USP), Paola Carloni, explica que as diferentes áreas da psicologia desenvolvem funções distintas. "O psicólogo na escola não faz clínica. Ele faz psicologia escolar. Quanto a ser itinerante, não tem problema. Se houver demanda clínica, o estudante precisa ser encaminhado. Daí, precisa ter uma espécie de acordo entre a escola e a rede pública de Saúde para acolher esses encaminhamentos", esclarece.

Formação

De acordo com a Seduc, todos os profissionais que serão contratados irão passar por uma formação, que se trata de um treinamento da metodologia do material pedagógico que será utilizado e implementado nas escolas. Aqueles que já foram contratados, já passaram por um curso presencial e ao longo deste mês irão cursar uma outra etapa de forma online.

Paola aponta que a existência de uma formação é fundamental, especialmente no que se refere ao combate às violências escolares. "É comum que o estudante (de psicologia) se empenhe em uma área de formação e, nesse sentido, não estuda tanto as outras áreas. A psicologia escolar não é uma disciplina obrigatória em todos os cursos de psicologia. Por isso, tem que ter uma formação não só sobre a forma que eles (representantes da Seduc) querem que o psicólogo atue, mas fundamentalmente sobre o que faz um psicólogo escolar", destaca.

Outras medidas

No dia 11 de abril, a Seduc publicou a portaria 1.867, que permitiu a revista dos alunos. Já no dia 19, foi aprovada a lei 21.881/23, que instituiu a Política Estadual de Prevenção e Combate à Violência Escolar. Os textos preveem uma série de medidas como, por exemplo, o reforço do patrulhamento escolar, a instalação de detectores de metais e câmeras de segurança, prestação de serviços de psicologia e assistência social a alunos e professores, responsabilização das redes sociais que permitam publicações com discurso violento e, também, dos pais e responsáveis de menores de idade que incitem ataques a escolas.

Logo após o pânico causado pelo temor de ataques, o patrulhamento escolar foi reforçado. Entretanto, em reportagem publicada em maio, servidores da rede apontaram que o serviço sofreu arrefecimento nas semanas seguintes ao período crítico. A Seduc já possuía programas de prevenção ao bullying e de discursos de ódio previamente às medidas.

A Seduc encaminhou R$ 1,8 milhão aos Conselhos Escolares para a compra de detectores de metais em todas as 999 unidades de ensino da rede estadual. A orientação foi de adquirir um equipamento a cada 150 alunos. A revista é feita pelos próprios coordenadores de turno. De acordo com a pasta, o primeiro semestre do ano letivo foi finalizado com o funcionamento pleno dos detectores de metais e das câmeras de videomonitoramento interno das unidades, que já existiam em parte das escolas estaduais.

Goiás registrou 1,3 mil ocorrências de ameaça

Goiás registrou 1,3 mil ocorrências de ameaça no ambiente escolar nos primeiros seis meses de 2023, uma média de sete denúncias por dia. Ao todo, 217 pessoas foram ouvidas em inquéritos policiais. De acordo com a Secretaria de Estado de Educação (Seduc), o período de férias tem sido usado para aprimorar a gestão de risco nas unidades de ensino. Os dados são das forças de segurança do Estado e foram fornecidos ao Portal Nacional da Educação.
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No dia 13 de abril deste ano, um garoto, de 13 anos, esfaqueou três colegas de sala, em Santa Tereza de Goiás, no Sudoeste do Estado. O ato ocorreu dias depois de um homem, de 25 anos, invadir uma creche em Blumenau, Santa Catarina, matar quatro crianças e ferir outras cinco poucos dias antes. Após os incidentes, as forças policiais de Goiás intensificaram ações contra atos violentos.

No dia 19 de abril, em entrevista à CBN Goiânia , o titular da Secretaria de Estado de Segurança Pública de Goiás (SSP-GO), o coronel Renato Brum, contou que em uma semana 55 adolescentes foram apreendidos por incitar ou ameaçar ataques em escolas por meio das redes sociais em Goiás. Reportagem do DAQUI publicada no dia 20 de abril mostrou que 18 adolescentes foram apreendidos e internados provisoriamente por ameaça de atentado em Goiás.

A pesquisadora do Núcleo de Estudos e Pesquisa sobre Criminalidade e Violência (Necrivi) da Universidade Federal de Goiás (UFG), Cinthya Zortéa, explica que os dados jogam luz sobre o histórico de violência no País, que na interpretação da especialista foi agravado com o fim da pandemia da Covid-19. "No período apontado é preciso considerar o isolamento social compulsório, o uso indiscriminado da internet por jovens, em acesso a ambientes disseminadores de violência, bem como a polarização política e social. Os números são alarmantes. A intervenção por operações de segurança revelou ações emergenciais e trouxe ao debate a necessidade de formulação de políticas públicas perenes de enfrentamento ao problema", esclarece.

Cinthya considera que as medidas adotadas foram necessárias naquele momento, mas considera que a articulação do enfrentamento do problema de violência nas escolas perpassa por uma conjugação de esforços, objetivando a implementação de espaços seguros e humanizados. "Os aparelhos detectores de metal e as câmeras são suportes importantíssimos, mas não coíbem as causas multifatoriais atinentes às questões dos conflitos humanos, dos problemas de desrespeito nas relações entre professor e aluno, das violências sofridas em casa. É preciso prevenção e uma série de ações sistêmicas e transversais, no bojo da educação, saúde, segurança e assistência social", finaliza.

Geral

Justiça Federal manda tirar do ar o Telegram do Brasil após pedido da PF

Aplicativo tem ignorado os pedidos de medidas para combater conteúdos que fazem apologia de violência e ameaças de ações em colégios

Modificado em 19/09/2024, 00:23

Telegram

Telegram (Divulgação)

A Justiça Federal decidiu tirar do ar o Telegram no Brasil. A determinação atende a um pedido da Polícia Federal em investigações envolvendo ataques a escolas.

A informação foi confirmada pelo ministro da Justiça, Flávio Dino, a jornalistas nesta quarta-feira (26) no Ceará, onde cumpre agenda oficial.

O Telegram tem ignorado os pedidos de medidas para combater conteúdos que fazem apologia de violência e ameaças de ações em colégios.

Na semana passada, o ministro da Justiça, Flávio Dino, editou uma portaria sobre o tema e já falava na possibilidade de suspender redes que descumprissem os artigos.

Geral

Caiado afirma que autorizou revista em mochilas de alunos

Diante da onda de ameaças contra escolas, governador disse que vai enviar projeto à Alego para instituir a medida, mas já liberou início

Modificado em 19/09/2024, 00:20

No Colégio Estadual Doutor Marco Aurélio, aluno de 13 anos feriu a facadas outros três colegas nesta terça-feira (11)

No Colégio Estadual Doutor Marco Aurélio, aluno de 13 anos feriu a facadas outros três colegas nesta terça-feira (11) (Reprodução/Redes Sociais)

O governador Ronaldo Caiado autorizou medidas duras diante do clima de apreensão nas unidades de ensino do estado. De acordo com o chefe do Executivo estadual, professores e coordenadores têm autonomia para realizar a revista de mochilas de alunos com "atitudes suspeitas". Ainda de acordo com ele, a polícia tem permissão para realizar buscas na casa de crianças e adolescentes suspeitos de planejar eventuais ataques a escolas.

A administração estadual também trabalha na elaboração de um texto para responsabilizar empresas de tecnologia pela proliferação do discurso de ódio e ameaças. A proposta deve ser encaminhada para a Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego). Estava prevista, ainda na noite desta terça, uma reunião do governador com deputados estaduais para tratar do assunto.

Os anúncios foram realizados na noite desta terça-feira (11) após o governador se reunir com secretários, representantes de unidades de ensino particular e representantes do Ministério Público do Estado de Goiás (MP-GO) e do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJ-GO).

As medidas são tomadas em um contexto de preocupação de pais e educadores com a segurança nas unidades educacionais. O motivo é a circulação de mensagens que relatam supostas ameaças de ataques, sobretudo entre os dias 20 e 24 deste mês.

Nesta semana, passaram a circular em grupos de pais e alunos vários registros de supostas ameaças de ataques a escolas. Isto levou professores, pais, alunos e gestores do ensino a se preocuparem ainda mais com a segurança. O clima de apreensão se instalou e levou alguns pais a solicitarem aulas on-line.

Algumas unidades particulares emitiram comunicados para tranquilizar os pais sobre a situação e anunciar medidas para proteção do ambiente escolar.

A legalidade da busca em mochila e na residência de adolescentes que sejam suspeitos de organizar atos violentos depende de autorização legal. No entanto, Caiado disse que se trata de uma situação urgente. "Não cabe ao governador ficar se resguardando dizendo 'olha, não tem uma lei ainda, eu vou ouvir para ver se a lei chega.' Eu tenho de tomar a decisão. Está se tratando de vida. Neste momento eu não faço concessão", frisou.

Projetos de lei sobre a revista e a busca em residências de alunos devem ser enviados para Alego. A Casa Civil e a Procuradoria Geral do Estado (PGE) estão encarregadas de dar andamento à questão. Sobre a revista, esta se aplica, diz o governador, também a unidades municipais e particulares.

Além de responsabilizar as empresas de tecnologias detentoras de redes sociais, o governador chamou atenção para o dever dos genitores. "Os pais terão de ter não só a responsabilidade, como pagar pela omissão ou conivência com os crimes cometidos pelos filhos."

O governador afirmou que já foi autorizada a compra de detectores de metais e que outras medidas de infraestrutura para segurança estão em discussão.

Também foi anunciado reforço no serviço de inteligência das forças de segurança para monitorar redes sociais.

Mãe de um adolescente de 16 anos, a psicóloga Valquiria Veloso afirmou na tarde desta terça que a decisão sobre a continuidade da ida do filho para unidade de ensino seria tomada à noite. A família iria avaliar o cenário juntamente com a resposta da escola sobre o assunto. "Era algo que estava distante. Agora, pelo que me parece, tem mais alguns desafios para a educação."

Prevenção

Atualmente, o trabalho de apoio emocional da Secretaria de Estado da Educação (Seduc) é realizado pelo Núcleo de Saúde do Servidor e do Estudante da Seduc. A equipe fica centralizada em Goiânia. No entanto, a pasta, conforme adiantou O POPULAR no último dia 28, vai contratar 83 psicólogos. Estes profissionais vão se somar a 40 assistentes sociais. Eles serão distribuídos entre todas as regionais da secretaria.

Particulares reforçam controles

As escolas privadas participam das discussões a respeito de medidas para reverter o cenário de ameaças de atos violentos. Presente na reunião desta terça (leia mais acima), o presidente do Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino de Goiânia (Sepe), Flávio Roberto de Castro, afirma que estão sendo adotados protocolos para melhorar a seleção de pessoas que têm acesso às unidades escolares.

"Nós definimos uma política de conversa para monitoramento de celulares pelos pais. É uma situação que nós estamos vivendo uma guerra nas redes sociais e a gente vence ela com a soma de esforços", ressalta Castro.

O líder do Sepe, que também preside o Conselho Estadual de Educação (CEE), afirmou ainda que a escola, seguindo diretrizes do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), tem o poder de responsabilizar os pais pelos atos inadequados dos filhos, mas ressaltou se tratar de um momento delicado. "Não tem uma solução simplista."

Próximos passos

Outras reuniões estão agendadas para tratar do assunto e vão envolver os estabelecimentos particulares.

Em função da preocupação, houve na última semana uma "alta significativa" na procura por serviços de segurança.

"Além dos serviços ostensivos de vigilância, há uma procura por consultorias, visando a melhoras dos controles de acesso, sistemas de câmeras e alarmes, bem como a elaboração de protocolos de segurança para lidar com possíveis ocorrências", afirma o diretor do Grupo TecnoSeg, Marcelo Martins.

Ministro afirma enviar recursos

O ministro da Educação, Camilo Santana, esteve nesta terça-feira (11) no Espírito Santo. Ao discursar, Santana saudou os professores e reconheceu a importância dos docentes para a aprendizagem. Na oportunidade, ele também falou sobre medidas de combate à violência nas escolas.

Ao jornal A Gazeta , Santana garantiu que serão feitos investimentos para reforçar a segurança nas unidades de ensino.

Desde a última semana, partes do governo federal se mobilizam para colocar em prática ações que visam a fornecer mais segurança para as escolas. O Ministério da Justiça e Segurança Pública, em parceria com SaferNet Brasil, criou um canal para recebimento de informações de ameaças e ataques contra as escolas. A ação faz parte da Operação Escola Segura, iniciada na última quinta-feira (6).

Todas as denúncias são anônimas e as informações enviadas serão mantidas sob sigilo, promete o ministério.

O canal de recebimento de denúncias pode ser acessado no link gov.br/escolasegura.

É possível deixar o link onde a ameaça foi vista e é recomendado apresentar o máximo de informações possíveis para a análise da ocorrência. (Redação com MEC)