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Rede de Hemocentros está com vagas abertas para médicos em Goiás

Contratações serão para três unidades da Rede Hemo, com uma vaga para cada cidade

Modificado em 20/09/2024, 06:36

 Hemocentro

Hemocentro
 (Erus Jhenner/SES-GO)

A Rede de Hemocentros (Rede Hemo) abriu processo seletivo para contratar médicos nas unidades de Formosa, região leste de Goiãs; Iporá, na região central e Porangatu, no norte do Estado. O processo oferece uma vaga para cada cidade.

As contratações são de Médico Clínico para as unidades de Formosa e Iporá, e médico Hematologista para a Rede Hemo de Rio Verde. Quem se interessar tem até o dia 12 de dezembro para enviar currículo no e-mail: rh@idtech.org.br .

O processo seletivo vai acontecer em três etapas, começando pelo envio do currículo para o e-mail informado, depois será feita uma análise dos currículos e do conhecimento técnico e por último uma entrevista on-line. Os candidatos que participarem do processo seletivo e não forem selecionados para essas vagas vão ser encaminhados para o cadastro reserva.

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Emprego

Prefeitura de Rubiataba abre processo seletivo com 37 vagas e salário de até R$ 4 mil

Vagas são destinadas para candidatos com nível superior e médio. A carga horária varia de 20 a 40 horas semanais

Candidato realizando uma prova de concurso

Candidato realizando uma prova de concurso (Reprodução/Internet)

A prefeitura de Rubiataba, no centro goiano, está com inscrições abertas para processo seletivo que oferece 37 vagas, sendo elas para cargos de assistente social, psicólogo, orientador social, auxiliar administrativo e facilitador de oficinas. Os salários variam de R$ 1.518 a R$ 4.085,56, a depender da função, com carga horária variando de 20 a 40 horas semanais.

O processo seletivo será composto por etapa única de análise de currículo e títulos. Para pessoa com deficiência fica assegurado um quantitativo de 5% das vagas previstas, desde que a deficiência seja compatível com o desempenho das atribuições dos cargos.

As vagas oferecidas são para candidatos com níveis médio e superior. Serão quatro vagas para assistente social, quatro vagas para psicólogo, 15 vagas para orientador social, quatro vagas para auxiliar administrativo e 10 vagas para facilitador de oficinas.

Inscrições

As inscrições são gratuitas e vão até o dia 2 de abril. Elas devem ser feitas presencialmente na Secretaria Municipal de Promoção e Assistência Social da cidade, no período das 8h às 11h e das 13h30 às 17h.

Deverá ser entregue em um envelope lacrado toda a documentação exigida no edital , com a ficha de inscrição também disposta no edital , devidamente preenchida e fixada na parte externa do envelope.

Cronograma

  • Até 2/4/2025 - Período de inscrições e entrega de documentação
  • 8/4/2025 - Resultado final das inscrições aprovadas e reprovadas
  • 9/4/2025 a 15/4/2025 - Avaliação dos currículos e títulos
  • 25/4/2025 - Resultado final da avaliação dos currículos e títulos
  • 7/5/2025 - Resultado final do processo seletivo e homologação
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    Emprego

    Empresas oferecem 31 vagas de emprego em Goiânia e Aparecida

    Há oportunidades para corretor imobiliário, auxiliar administrativo, repositor, atendente de padaria, auxiliar de serviços gerais, promotor pdv e muito mais. Confira os prazos e como se candidatar

    Carteira de trabalho

    Carteira de trabalho (Pedro Ventura/Agência Brasília)

    Veja as vagas de emprego disponíveis em Goiás nesta quarta-feira (19). Há oportunidades para corretor imobiliário, auxiliar administrativo, repositor, atendente de padaria, auxiliar de serviços gerais, promotor pdv e muito mais. Confira os prazos e como se candidatar.

    Veja as vagas disponíveis:

    Goiânia

    MS Produtos e Serviços LTDA

    Total de vagas oferecidas: 2 vagas
    Cargos oferecidos:

    01 vaga para auxiliar administrativo
    01 vaga para analista de pcm

    P azo para se inscrever: indeterminado
    Salário: a combinar
    Como se candidatar: encaminhar no email: departamentopessoal@gruporodrigosales.com.br
    Contato: (62) 99317-9888

    Emporio Piquiras

    Total de vagas oferecidas: 10 vagas
    Cargos oferecidos:

    01 vaga para auxiliar cozinha
    01 vaga para repositor
    01 vaga para copeiro/barman
    02 vagas para petisqueiro/cozinheiro
    02 vagas para (masculino - noturno) cumim
    02 vagas para pizzaiolo
    01 vaga atendente de padaria

    Prazo para se inscrever: até dia 31/03
    Salário: a combinar
    Como se candidatar: encaminhar o currículo para o telefone (62) 9 9607-7753

    Colégio PXS Flamboyant

    Total de vagas oferecidas: 1 vaga
    Cargo oferecido:

    01 vaga para auxiliar de serviços gerais

    Prazo para se inscrever: 31/03/2025
    Salário: R$ 1.870,00 + vale-transporte
    Como se candidatar: encaminhar o currículo para o e-mail: colegiopraxiseduc@gmail.com ou pelo WhatsApp (62) 99291-2651
    Contato: (62) 99291-2651

    My Broker Imobiliária

    Total de vagas oferecidas: 15 vagas
    Cargo oferecido:

    15 vagas para corretor imobiliário

    Prazo para se inscrever: até o dia 25/03/2025
    Salário: a combinar
    Como se candidatar: encaminhar o currículo para o WhatsApp: (62) 99154-2646 Contato: (62) 99154-2646

    Aparecida de Goiânia

    Cinotec Distribuidora de Produtos Veterinários, Rações e Acessórios para Pet

    Vagas oferecidas: 3 vagas
    Cargos oferecidos:

    03 vagas para promotor pdv

    Prazo para se inscrever: contratação imediata
    Salário: R$ 1.750,00
    Como se candidatar: envie seu currículo através do WhatsApp: (11) 91525‑2288, ou entre em contato conosco através do Instagram: @interacao.io
    Contato: (11) 91525‑2288

    Geral

    Corretor de grãos suspeito de aplicar golpe milionário agiu sozinho, diz Justiça

    Decisão judicial rejeitou a denúncia contra 15 investigados, incluindo a esposa de Vinicius Martini de Mello, por organização criminosa e lavagem de dinheiro

    Modificado em 13/03/2025, 16:01

    Corretor de grãos Vinicius Martini de Mello continua foragido (Reprodução/Redes sociais)

    Corretor de grãos Vinicius Martini de Mello continua foragido (Reprodução/Redes sociais)

    O corretor de grãos Vinicius Martini de Mello, suspeito de aplicar golpes milionários contra produtores rurais de Rio Verde, no sudoeste goiano, agiu sozinho, conforme a decisão da 1ª Vara dos Feitos Relativos a Delitos Praticados por Organização Criminosa e Lavagem de Bens, Direitos e Valores de Goiânia, do Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO). Desta forma, a titular da vara rejeitou a denúncia do Ministério Público de Goiás (MPGO) de organização criminosa e lavagem de dinheiro contra Vinicius e mais 15 pessoas, entre elas, a esposa dele, Camila Rosa Melo , além familiares e sócios das empresas 'de fachada' usadas no crime.

    No documento, a magistrada Placidina Pires manteve o pedido de prisão preventiva contra o corretor de grãos, o qual é considerado foragido. Ela concedeu liberdade provisória a todos os outros investigados, além de flexibilizar medidas cautelares da maioria deles, como o uso de tornozeleira eletrônica.

    O POPULAR entrou em contato com as defesas do casal e de familiares do investigado, mas não teve retorno até a última atualização desta reportagem. A reportagem não localizou a defesa dos outros denunciados.

    A decisão foi assinada nesta terça-feira (11). Conforme a juíza, a denúncia mencionou que todos os investigados teriam constituído um grupo criminoso para a prática de estelionatos e de lavagem dos valores para aplicar o golpe. Contudo, ela entendeu que Vinicíus foi o único a participar das negociações, a qual ocasionou prejuízos de mais de R$ 20 milhões às vítimas.

    Entretanto, de acordo com a narrativa da própria denúncia, o único possível autor direto dos estelionatos seria o acusado Vinícius Martini de Mello, pois referido réu foi a única pessoa que supostamente participou das negociações de compra e venda de grãos (soja e milho) e a única pessoa que recebeu os valores advindos das negociações e que deixou de cumprir com as demais obrigações contratuais de seus negócios", descreveu.

    A Justiça entendeu, dessa forma, que a denúncia não mostrou a configuração do crime de organização criminosa, pois não detalhou a "existência de uma estrutura hierarquicamente ordenada, permanente e estável, e caracterizada pela divisão de tarefas composta pelos denunciados".

    Após rejeitar a denúncia do MPGO em relação aos crimes de organização criminosa e lavagem de capitais, determinou a redistribuição do caso ao Juízo de Rio Verde, para o julgamento dos crimes de estelionatos e falsidade ideológica.

    Denúncia

    Em dezembro, o MPGO denunciou o corretor de grãos e outras 15 pessoas, entre elas: a esposa dele, Camila Rosa Melo, familiares e sócios das empresas 'de fachada' usadas no crime. Foi considerado que os envolvidos formavam uma organização criminosa, sendo Vinícius o líder. Eles vão responder por lavagem de dinheiro, sonegação fiscal, falsidade ideológica e estelionato.

    Vinicius Martini de Mello e Camila Rosa Melo, casal procurado pela Polícia Civil (PC). (Divulgação/Polícia Civil)

    Vinicius Martini de Mello e Camila Rosa Melo, casal procurado pela Polícia Civil (PC). (Divulgação/Polícia Civil)

    Na época, os advogados que defendem o casal são Gilles Gomes e Emerson Ticianelli que, por meio de nota, afirmam que " os fatos a eles atribuídos na denúncia do MPGO não configuram crime, tratando-se a investigação de indevida utilização de expedientes criminais para o fim de forçar o cumprimento de contratos em andamento ou a vencer, o que já foi provado por seus clientes" (leia abaixo a nota na íntegra).

    Quatro dos investigados são familiares de Vinícius. Os advogados Alessandro Gil Moraes Ribeiro e Danilo Marques Borges dissera em nota que "a denúncia representa, exclusivamente, a versão inicial da acusação, não constituindo juízo de culpabilidade", e que no decorrer do processo, "a inocência de nossos clientes será cabalmente demonstrada, por meio de provas técnicas e robustas" (leia abaixo a nota na íntegra) .

    O casal Vinicius e Camila está na lista da Interpol , também conhecida como Polícia Internacional. Segundo a Polícia Civil (PC), os dois estão foragidos nos Estados Unidos. O casal movimentou cerca de R$ 19 bilhões com os crimes, de acordo com a investigação.

    Vinicius e Camila são considerados foragidos pela Polícia Civil de Goiás (PC-GO). (Divulgação/Polícia Civil)

    Vinicius e Camila são considerados foragidos pela Polícia Civil de Goiás (PC-GO). (Divulgação/Polícia Civil)

    O POPULAR teve acesso ao documento de denúncia, que aponta dez casos de estelionato praticados pelo grupo. A denúncia afirma que Vinícius era o responsável por conduzir as negociações, mas não emitia as notas fiscais em nome da empresa em que era sócio. Ele usava empresas "noteiras" - de fachada ou falsas -, para emissão de notas fiscais sem o recolhimento tributário. Dessa forma, ele podia fazer transações sem gerar vínculos fiscais e contábeis evidentes em relação à própria empresa, aponta o documento.

    Produtores rurais de Rio Verde denunciam os golpes desde junho deste ano e informaram que, há seis anos, Vinicius comprava a produção para revender, mas na última safra teria pago com cheques sem fundos e desaparecido da região, segundo a polícia. Ele era conhecido na cidade, por isso, os produtores tinham o costume de entregar o produto e pegar cheques pré-datados dele, informou a PC.

    "[...] Valendo-se do prestígio e da confiança conquistada por estarem há anos no ramo empresarial de produtos agrícolas, passaram a adquirir sacas de milho e de soja dos produtores rurais, sem o respectivo pagamento. Houve também, em alguns casos, a venda de produtos agrícolas mediante recebimento antecipado dos valores, sem a efetiva entrega dos insumos", afirma a denúncia do MP.

    Dos denunciados, o casal mencionado está foragido, três estão presos em regime fechado e um em regime domiciliar. Os outros respondem em liberdade.

    Apreensão

    Aviões apreendidos durante operação contra organização criminosa especializada em sonegação fiscal, lavagem de dinheiro e estelionato (Divulgação/Polícia Civil)

    Aviões apreendidos durante operação contra organização criminosa especializada em sonegação fiscal, lavagem de dinheiro e estelionato (Divulgação/Polícia Civil)

    Quase 500 veículos, dois aviões e sete imóveis foram apreendidos em uma megaoperação realizada em 2 de dezembro. Antes disso, em operação realizada nos dias 28 e 29 de novembro, foram cumpridas medidas judiciais nas cidades de Rio Verde, Morrinhos, Goiânia, Santo Antônio da Barra, Montividiu e nos Estados Unidos. No total 34 mandados de busca e apreensão foram cumpridos.

    Nós apreendemos armas, joias, documentos, veículos importados, caminhonetes, caminhões bitrens, que a depender do modelo, vale mais de R$ 1 milhão, e casas de luxo. A quantia aproximada dos bens sequestrados é de R$ 200 milhões", informou o delegado Márcio Henrique Marques.

    Caminhão e moto sequestrados pela polícia durante operação contra organização criminosa especializada em sonegação fiscal, lavagem de dinheiro e estelionato (Divulgação/Polícia Civil)

    Caminhão e moto sequestrados pela polícia durante operação contra organização criminosa especializada em sonegação fiscal, lavagem de dinheiro e estelionato (Divulgação/Polícia Civil)

    Como agiam

    A PC explicou que a prática criminosa já vem da família. Vinicius comprava os grãos com o preço acima da tabela e os vendiam abaixo da tabela. "Quem ficava com essa conta era o Estado de Goiás porque eles não recolhiam o tributo. Eles também constituíam empresas exclusivamente para emissão de notas fiscais frias e contratavam laranjas para constituir essas empresas e promover a sonegação fiscal", afirma o delegado.

    A investigação apontou que, a partir da sonegação fiscal, eles praticaram diversos atos característicos de lavagem de capitais para que o dinheiro desviado do Estado retornasse para as contas como se fosse lícito. "Não satisfeito com os valores que obteram com a prática de sonegação fiscal, ou com a prática de diversos estelionatos, eles vitimaram os produtores rurais de Rio Verde. Ele comprou dos produtores, não pagou e vendeu para outros e não entregou, informou o delegado.

    Notas de defesa

    Defesa de Vinicius e Camila

    "Gilles Gomes e Emerson Ticianelli, Advogados de Vinicius e Camila, afirmam que os fatos a eles atribuídos na denúncia do MPGO não configuram crime, tratando-se a investigação de indevida utilização de expedientes criminais para o fim de forçar o cumprimento de contratos em andamento ou a vencer, o que já foi provado por seus clientes".

    Defesa de investigados

    "Os advogados Alessandro Gil Moraes Ribeiro (OAB/GO 16.797) e Danilo Marques Borges (OAB/GO 27.755), no exercício da defesa técnica de S.P.M., P.M.M.M., F.M.M. e M.B.S.M., vêm a público esclarecer que tiveram ciência da denúncia formalizada pelo Ministério Público, cuja narrativa será devidamente enfrentada nos autos do processo judicial instaurado.

    Cumpre destacar que a denúncia representa, exclusivamente, a versão inicial da acusação, não constituindo juízo de culpabilidade. No decorrer do processo, com a observância rigorosa das garantias constitucionais do contraditório e da ampla defesa, a inocência de nossos clientes será cabalmente demonstrada, por meio de provas técnicas e robustas.

    A defesa reafirma seu compromisso com a justiça e com o devido processo legal, confiando na imparcialidade do Poder Judiciário para a correta análise dos fatos e para o esclarecimento da verdade.

    Por fim, solicitamos à imprensa e à sociedade que aguardem o desfecho do trâmite judicial, evitando pré-julgamentos que possam ferir os direitos e a dignidade das partes envolvidas.

    Alessandro Gil Moraes Ribeiro

    OAB/GO 16.797

    Danilo Marques Borges

    OAB/GO 27.755"

    Geral

    Atritos na negociação de carga com sementes de milho motivou morte de fazendeiro por falsos policiais, conclui polícia

    Vítima já tinha desavenças com um dos suspeitos devido a um empréstimo de aproximadamente R$ 30 mil que não foi pago, segundo delegado. Três suspeitos foram presos

    Fazendeiro Luiz Carlos de Lima, conhecido como Peixe, foi assassinado em Formosa

    Fazendeiro Luiz Carlos de Lima, conhecido como Peixe, foi assassinado em Formosa (Divulgação/Polícia Civil)

    A Polícia Civil concluiu que um atrito na negociação de um caminhão carregado com sementes de milho motivou o assassinato do fazendeiro Luiz Carlos de Lima, conhecido como Peixe. As investigações apontam que ele foi atraído para uma emboscada e brutalmente agredido até a morte. O crime ocorreu em Formosa, no Entorno do Distrito Federal, e três suspeitos foram presos.

    A reportagem não conseguiu localizar as defesas dos suspeitos.

    Segundo o delegado Danilo Meneses, responsável pelo caso, a vítima já tinha desavenças com um dos suspeitos devido a um empréstimo de aproximadamente R$ 30 mil que não foi pago. Posteriormente, surgiu um novo conflito envolvendo a carga de sementes de milho.

    Além de um dos suspeitos dever cerca de R$ 30 mil para a vítima e não ter pago esse valor, o que acabou gerando um desentedimento entre eles, houve também um desacordo sobre a carga de milho. Isso explicaria por que, no momento do assassinato, ele [o suspeito] ter colocado milho na boca da vítima", afirmou o delegado.

    Os três suspeitos tiveram a prisão temporária convertida em preventiva pelo Poder Judiciário, e o Ministério Público já apresentou a denúncia. Durante as investigações, a polícia identificou quatro envolvidos, mas a Polícia Civil concluiu que um deles não tinha conhecimento da prática do crime.

    A Polícia Civil de Goiás informou que os suspeitos foram presos durante a operação Isca, realizada em 24 de janeiro. Durante a ação, foram cumpridos oito mandados de busca e apreensão, com apoio de agentes das delegacias de Formosa, Planaltina e da Polícia Rodoviária Federal (PRF).

    Relembre o caso

    O assassinato de Luiz Carlos ocorreu em 15 de agosto de 2024. Segundo as investigações, um grupo de criminosos disfarçados de policiais invadiu uma fazenda e manteve 10 pessoas em cárcere privado durante cerca de seis horas.

    Os suspeitos forçaram um funcionário da propriedade a cortar a correia de uma caminhonete e, em seguida, ligar para a vítima pedindo que levasse uma peça nova para o conserto. O plano serviu para atrair Luiz Carlos ao local.

    Assim que chegou à fazenda, o fazendeiro foi rendido, agredido violentamente e assassinado. Após o crime, os suspeitos fugiram em um carro.