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3ª edição do Pedal Pela Vida acontece domingo (29) em Goiânia

Modificado em 04/11/2024, 08:55

3ª edição do Pedal Pela Vida acontece domingo (29) em Goiânia

(Foto de RUN 4 FFWPU - Pexels)

A Secretaria de Estado de Saúde (SES-GO) realiza domingo (29) a 3ª edição do passeio ciclístico Pedal Pela Vida, em comemoração ao setembro verde, mês de conscientização sobre a doação de órgãos e tecidos para transplantes.

O evento terá início às 7 horas, no Parque Areião, e contará com várias ações para animar os participantes, como sorteio de brindes, incluindo uma bicicleta. O passeio ciclístico tem o apoio de diversas instituições e empresas, entre elas a MRV, construtora do grupo MRV&CO, que realizou a doação da bicicleta que será sorteada.

Segundo o gestor de produção da empresa em Goiás, Antônio Caio Ribeiro, a participação da MRV como apoiadora do evento está em consonância com sua visão de sustentabilidade e responsabilidade social, além de promover a conscientização sobre a importância de práticas saudáveis para a qualidade de vida.

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Emprego

MRV está com mais de 40 vagas de emprego em aberto em Goiás

Oportunidades são para funções em obras nas cidades de Goiânia e Aparecida de Goiânia

Canteiro de obras da MRV em Goiânia

Canteiro de obras da MRV em Goiânia (Divulgação MRV)

A MRV está com 44 vagas de emprego em aberto em Goiás, em Goiânia e Anápolis para contratação imediata. As oportunidades de contratação são pela CLT.

Para se candidatar as vagas é preciso fazer o cadastro no link da cidade desejada: Goiânia e Anápolis .

Veja quais são as oportunidades disponíveis:

5 vagas para pintor;
7 vagas para montador;
7 vagas para auxiliar de montador;
5 vagas para pedreiro;
15 vagas para ajudante;
1 vaga para auxiliar de serviços gerais (somente em Goiânia);
4 vagas para gesseiro.

Em caso de dúvidas os candidatos podem também entrar em contato pelo telefone (62) 98311-0983.

Geral

Aumenta intenção de compra de imóveis entre os brasileiros que querem fugir do aluguel

Interesse na casa própria cresceu 11% em comparação com 2023. Intenção de compra no Centro-Oeste é maior do que a média nacional

Modificado em 04/11/2024, 08:48

Aumenta intenção de compra de imóveis entre os brasileiros que querem fugir do aluguel

(Divulgação)

A Pesquisa "Como está a intenção de compras de imóveis", realizada pela Brain Inteligência Estratégica, referente ao segundo trimestre de 2024 revelou que 48% dos entrevistados, amostra representante da população brasileira, afirmam que tem intenção de comprar um imóvel nos próximos 24 meses. O percentual é 7 pontos maior do que o identificado em março de 2024 e 11% maior do que em junho de 2023.

O levantamento registrou ainda que a maior intenção de compra do Brasil está entre os moradores da região Centro-Oeste e Norte: 56%, sendo bem maior do que a média nacional, que é de 48%. Entre as razões da busca pelo imóvel próprio, não precisar mais pagar aluguel é a motivação principal para 33% dos respondentes, seguido pelo desejo de trocar por uma residência maior (12%) ou com mais benefícios (12%).

O gestor comercial da MRV em Goiás, André Ramos, avalia que esse movimento de busca pela moradia própria tende a aumentar cada vez mais. "Percebemos essa tendência ao longo dos anos, pois além de ser um grande sonho para a maioria dos brasileiros, ter o imóvel próprio também é uma conquista econômica, um patrimônio, um porto seguro", comenta.

Ele ainda conta que inclusive a MRV já tem direcionado novos investimentos para todo o Centro-Oeste, visando atender a alta da demanda. "A MRV já alcançou a marca de 1200 sonhos da casa própria realizados no estado de Goiás em 2024 e, para 2025, projeta lançar mais de 2000 unidades habitacionais", anuncia o gestor destacando que as facilidades do programa Minha Casa Minha Vida, estão contribuindo para que mais pessoas consigam ter o acesso ao imóvel próprio.

Inclusive ele conta que a capital do estado, Goiânia, acaba de receber mais um lançamento feito pela empresa, que vai atender tanto ao público que busca a primeira moradia, quanto ao que busca um upgrade no morar. Trata-se do residencial Gran Porto, no Jardim Novo Mundo. O empreendimento vai contemplar 392 famílias com apartamentos de 1 e de 2 quartos, com opções de suíte, varanda e garden, área privativa anexa que vai de 7,76m² a 29,37m².

A área privativa é opcional para apartamentos situados no térreo e os demais apartamentos nos andares superiores poderão contar com varanda em unidades habitacionais que vão de 37 m² a 49 m². O projeto vai ocupar uma área de mais de 14 mil m² na Avenida Hamburgo, localização de fácil acesso pela Avenida Anhanguera, BR-153 e Avenida Leste Oeste.

Segundo o gestor comercial, André Ramos, esse, inclusive, é mais um dos fortes diferenciais do empreendimento. "É uma região bem desenvolvida, próximo ao centro da capital goiana, ao Shopping Flamboyant, ao Aeroporto, ao Centro Cultural Oscar Niemeyer, ao Estádio Serra Dourada e a uma ampla rede de comércio com grandes supermercados, agências bancárias e escolas, por exemplo", destaca ele.

Além da área privativa, o Gran Porto vai oferecer área de lazer completa e equipada, contando com piscinas, salão de festas, espaço gourmet, playground equipado com multiplay e banco, além de pet place também equipado com diversos equipamentos para o lazer dos animais de estimação.

Geral

Intenção de compra de imóveis no Brasil é maior entre os jovens

Faixa etária dos 21 a 27 anos estão entre os que mais querem fugir do aluguel.

Modificado em 04/11/2024, 08:50

Intenção de compra de imóveis no Brasil é maior entre os jovens

(Divulgação)

Segundo a pesquisa de Intenção de Compra de Imóveis, realizada pela Brain Inteligência Estratégica e relativa ao 2º trimestre de 2024, a maior intenção de compra de imóveis no Brasil está entre os mais jovens. Entre os entrevistados da pesquisa na faixa etária entre 21 e 27 anos, a chamada Geração Z, 52% alegam ter a intenção de adquirir um imóvel nos próximos meses.

Já entre os respondentes com idades entre 28 e 43 anos, os nativos da geração Y, o percentual é o mesmo. E entre o público da geração X, na faixa entre 44 e 59 anos, o percentual de quem está planejando comprar um imóvel nos próximos dois anos é 44%.

Ainda de acordo com o levantamento, a intenção de compra está mais concentrada no perfil de renda de R$ 2,5 mil a 5 mil, representando 31% dos entrevistados da pesquisa, perfil de renda que predomina entre a maioria dos jovens.

Nascidos a partir de 1995 e considerados "nativos digitais", a Geração Z valoriza o consumo sustentável e é extremamente exigente na compra de produtos e serviços. Atenta a esse público, a MRV, maior construtora da América Latina, realizou um levantamento interno em 2023 e descobriu que jovens de 18 a 30 anos estão comprando mais seus imóveis.

Esse grupo representou quase 47% dos clientes da construtora no período, reforçando a tendência crescente de investimento em propriedades por parte dessa geração. Goiás ficou em primeiro no ranking nacional do número de clientes jovens da MRV, com a faixa etária entre 18 e 30 anos, representando 63% dos clientes da construtora no estado em 2023. Em seguida, vem o Mato Grosso do Sul, onde os jovens nessa faixa representaram 58% dos compradores da MRV naquele estado, no ano passado.

"O sonho da casa própria segue sendo um dos grandes objetivos dessa geração. Fatores como o aumento do preço do aluguel e as facilidades para a aquisição do imóvel próprio têm influenciado na decisão de compra", destaca André Ramos, gestor comercial da MRV em Goiás.

Projetos trazem vantagens para este público
Ramos comenta que os lançamentos imobiliários da MRV estão em sintonia com os anseios e comportamento de consumo desse público mais jovem. "São empreendimentos que sempre oferecem localização privilegiada e diversas opções de serviços e produtos, juntamente com facilitações na aquisição. Inclusive,essas são características que também atendem a outro perfil de comprador bastante presente entre os nossos clientes, o das famílias menores, que são casais jovens, com um filho só e que possuem um perfil de renda que se enquadra no financiamento do Programa Minha Casa, Minha Vida", explica o gestor comercial.

O Gran Luna, o mais recente lançamento da MRV em Goiânia, é um exemplo de residencial voltado para esses dois públicos, dos jovens e das famílias menores. A construtora escolheu o Jardim Gardênia para implantar o residencial. O bairro está inserido na confluência entre os limites de Goiânia e a cidade de Aparecida de Goiânia e é um dos que mais crescem dentro do perímetro da Região Metropolitana.

O setor tem acesso facilitado para as rodovias GOs-060 e GO-040, além da Avenida Ville e Rua da Vitória, vias de intenso comércio. A região é conhecida por oferecer uma enorme gama de serviços e comércio e abriga o Portal Sul Shopping, o terminal Garavelo, além de grandes lojas como Supermercado Tatico, Magazine Luiza e Atacadão Dia a Dia.

O setor também é muito bem servido por escolas públicas e privadas, hospitais, clínicas e laboratórios médicos. O bairro abriga ainda uma unidade do Vapt Vupt. O empreendimento terá 384 apartamentos compactos, com metragens que variam entre 39 e 43 metros quadrados, com dois quartos e opções com varanda ou área privativa anexa. A ampla área de lazer com churrasqueiras, playground, pet place, gazebo e bicicletário é também um importante diferencial do empreendimento.

Geral

Mais de 2 mil pessoas aguardam um transplante de órgão em Goiás

O rim é o órgão mais aguardado e a falta da doadores ceifa vidas na fila de espera. Especialista desmistifica mitos sobre o processo

Modificado em 04/11/2024, 08:51

Rodrigo Lima e Rafael Ergang, urologistas

Rodrigo Lima e Rafael Ergang, urologistas (Arquivo pessoal)

Dados do último Registro Brasileiro de Transplantes (RBT), publicado pela Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO), mostram uma situação delicada sobre a fila de espera por transplantes. Segundo o último levantamento da entidade, 64.265 pessoas estão aguardando um órgão no Brasil, sendo 2.089 em Goiás.

E o número só cresce. De janeiro a junho deste ano, 7.699 pessoas entraram na fila de espera no País. Em Goiás, foram 147. O número de transplantes realizados não consegue acompanhar o ritmo. No primeiro semestre deste ano, foram 4.579 em todo o território nacional. Enquanto isso, 1.210 pessoas morreram à espera de um transplante no mesmo período.

O rim aparece como o órgão mais aguardado no Brasil: são 35.695 na fila de espera. Em Goiás, são 544, atrás apenas da córnea, aguardada por 1.531 pacientes. É também na espera de um rim que mais pessoas morrem na fila de transplante. De janeiro a junho, foram 1.210 óbitos registrados no País -- cinco deles em Goiás.

A discussão sobre essa realidade alarmante ganha ainda mais relevância nesta sexta-feira, 27 de setembro, data em que se comemora o Dia Nacional da Doação de Órgãos. A data, instituída pela Lei nº 11.584/2.007, visa conscientizar a sociedade sobre a importância da doação e, ao mesmo tempo, fazer com que as pessoas conversem com seus familiares e amigos sobre o assunto.

"A conscientização das famílias sobre a doação de órgãos é fundamental, pois a decisão de doar frequentemente recai sobre os familiares em momentos de dor e perda", comenta o urologista Rodrigo Rosa de Lima, especialista em Transplante Renal. "Quando as famílias já discutiram e entenderam a importância da doação, a decisão pode ser menos dolorosa e mais clara. Além disso, essa conscientização ajuda a desmistificar muitos mitos que cercam o tema, permitindo que mais pessoas se tornem doadoras e, consequentemente, salvando vidas."

Salvo por uma doação
O empresário Eduardo Jorge Roriz Rodrigues, de 47 anos, conhece bem a importância de se discutir a doação de órgãos. Sofrendo de rins policísticos desde a infância, precisou ser submetido a um transplante de rim em março de 2022.

"Como a doença progride lentamente, tive uma vida normal, até os 40 anos. A partir daí, já comecei a ter alguns problemas. Mas a insuficiência renal chegou mesmo quando, por engano, tomei o anti-inflamatório Torsilax como se fosse analgésico por 4 meses, na tentativa de curar uma dor na lombar", relata Eduardo.

"Antes de tomar os remédios, eu tinha 19% de função renal. Quatro meses depois, já estava com 10% somente. Assim que descobrimos que tinha reduzido bastante em pouco tempo, já iniciamos o processo para iniciar a hemodiálise", conta.

A "sorte" de Eduardo foi a de encontrar um doador dentro da própria família: sua irmã. Assim, não precisou passar pelo longo processo da fila de espera. Agora, ele incentiva aqueles que puderem a também se tornarem doadores: "Quem puder ajudar, que ajude. Minha irmã fez isso por mim. Ela continua com a saúde muito boa e ajudou a restabelecer a minha também", diz.

Empecilhos legais
Rodrigo explica que é necessário um número de pelo menos três vezes mais doadores para atender a todas as pessoas que estão na lista de espera por um transplante, ainda que um único doador possa ajudar de 7 a 10 pessoas, daí a importância que as famílias se conscientizem. Rins, fígado, córneas, pâncreas, coração, pulmões e ossos são exemplos de órgãos e tecidos que podem ser doados.

A legislação, atualmente, exige que os familiares concordem com a doação dos órgãos do falecido. Assim, por exemplo, um único filho pode impedir o procedimento, mesmo que os demais aprovem e que a própria pessoa tenha manifestado desejo claro em vida de ser um doador.

"Não há um documento a ser preenchido em vida e não há mais indicação de manifestar essa vontade no documento do RG. Portanto, converse francamente com seus familiares sobre o desejo de ser ou não um doador de órgãos", diz o especialista.

O médico ainda explica que, infelizmente, muitos órgãos de possíveis doadores são perdidos porque vence o período para se realizar o transplante é curto e perde-se tempo entre o diagnóstico de morte encefálica e a decisão da família sobre a doação dos órgãos do ente querido. "Além das campanhas estimulando que as pessoas sejam doadoras, precisamos melhorar esses processos", aponta o urologista.

Desmistificando o processo
Soma-se a esses pontos os receios que os familiares têm em relação à doação de órgãos, muitas vezes alimentados por desinformação e mitos. Um dos medos mais comuns é a preocupação com a mutilação do corpo do ente querido.

"Muitas pessoas temem que a remoção dos órgãos cause danos estéticos que desrespeitem a memória do falecido. No entanto, é importante esclarecer que os procedimentos realizados durante a doação são feitos com extrema ética e profissionalismo, garantindo que o corpo seja tratado com dignidade. Os médicos que realizam transplantes seguem protocolos rigorosos para minimizar qualquer tipo de modificação que possa causar desconforto durante o velório e a despedida", afirma.

Outro medo recorrente é a crença de que a doação de órgãos favorece apenas pessoas ricas, o que gera desconfiança em relação ao sistema de saúde. "Essa percepção pode levar os familiares a pensar que seus familiares não receberiam a mesma chance de sobrevivência se a situação fosse invertida. É crucial enfatizar que a alocação de órgãos é realizada pelo Sistema Nacional de Transplantes (SNT) com base em critérios rigorosos e objetivos, priorizando a necessidade médica e a compatibilidade, sem considerar a condição financeira do paciente", destaca o médico.

Ele cita também que um dos principais receios é de que os médicos não farão todo o possível para salvar a vida do paciente caso saibam que ele é um potencial doador. "Essa crença é infundada, pois os profissionais de saúde estão sempre comprometidos com o bem-estar de seus pacientes. O foco na vida e no tratamento é absoluto, e a avaliação para a doação ocorre somente após a constatação da morte cerebral, respeitando rigorosos critérios éticos e médicos", afirma.

A preocupação com a demora na liberação dos corpos após a doação de órgãos também é comum. "Muitas vezes, há a impressão de que o processo de doação pode prolongar o tempo de espera para a realização do velório e do sepultamento. No entanto, assim que a doação é confirmada e todos os procedimentos são realizados, os profissionais de saúde trabalham de maneira eficiente para garantir que o corpo seja liberado o mais rápido possível", diz o urologista.

De acordo com ele, o objetivo é respeitar o luto da família e permitir que as cerimônias de despedida ocorram sem atrasos desnecessários. Para Rodrigo, é fundamental que os médicos ofereçam informações claras e precisas aos pacientes e suas famílias sobre o processo de doação, pois esses profissionais desempenham um papel crucial na conscientização sobre a doação de órgãos, atuando como educadores e defensores do tema.

"A formação de uma relação de confiança entre médicos e pacientes é essencial. quando os médicos falam abertamente sobre a doação, eles ajudam a humanizar o processo e a tornar o tema mais acessível. A empatia e a sensibilidade no momento da abordagem são fundamentais, pois o assunto é delicado e envolve fortes emoções", comenta.