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Atlético-GO x Flamengo: onde assistir, horário e escalações

Campeões estaduais fazem duelo rubro-negro no Serra Dourada. Com alto aproveitamento ofensivo, Atlético-GO coloca à prova bom momento de 15 vitórias seguidas e encara o Flamengo, invicto na temporada e destaque defensivo

Modificado em 17/09/2024, 16:23

Alix Vinícius (E), do Atlético-GO, e Léo Pereira, do Flamengo, são zagueiros que se destacam ofensivamente nas duas equipes

Alix Vinícius (E), do Atlético-GO, e Léo Pereira, do Flamengo, são zagueiros que se destacam ofensivamente nas duas equipes
 (Ingryd Oliveira/ACG e Jorge Rodrigues/AGIF/Folhapress)

Dois campeões estaduais rubro-negros estreiam na Série A do Campeonato Brasileiro em confronto neste domingo (14), às 16 horas, no Serra Dourada, que volta a ser palco de uma partida oficial, a primeira no estádio nesta temporada. Será uma tarde de colorido vermelho e preto, as cores das duas equipes, que iniciam a competição com objetivos diferentes.

(Confira, no fim do texto, onde assistir, escalações, ingressos e arbitragem)

Há uma semana, o Atlético-GO festejou a conquista do inédito tricampeonato do Goianão e o Flamengo voltou a ganhar o Carioca, se isolando como o maior vencedor deste torneio regional.

O Dragão, que jogou a elite nacional pela última vez em 2022, quando foi rebaixado, não esconde de ninguém que tem como objetivo garantir a permanência no Brasileirão. O Flamengo, forte e com alto poder de investimento, é um dos candidatos ao título da Série A.

As duas equipes rubro-negras chegam à rodada inicial da Série A com números positivos. O Atlético-GO vem de 15 vitórias seguidas, recorde do clube, superando as marcas de dez triunfos consecutivos em 1972 e 2008. O clube goiano tem um dos melhores aproveitamentos ofensivos do futebol nacional (50 gols em 19 partidas, por Goianão e Copa do Brasil) e não perde como mandante desde junho do ano passado. O clube se vê num momento de autoestima elevada.

O Flamengo está invicto em 2024. Nas 17 partidas disputadas por Carioca e Libertadores, o clube obteve 12 vitórias e 5 empates. Salta aos olhos o aproveitamento defensivo da equipe formada pelo técnico Tite -- sofreu só 2 gols nestas 17 atuações. O goleiro argentino Agustin Rossi foi vazado uma vez apenas e vive fase de muita segurança na meta rubro-negra. Na defesa, outro destaque é o zagueiro Fabrício Bruno, de 24 anos e titular da seleção brasileira em dois amistosos internacionais, diante da Inglaterra (1 a 0) e Espanha (3 a 3).

Outro zagueiro, Léo Pereira tem faro artilheiro e já marcou três gols neste ano, mas ainda perde no quesito para o atleticano Alix Vinícius, com cinco gols marcados.

O técnico do Atlético-GO, Jair ventura, destacou que o Dragão vai medir forças com um gigante do País do futebol, que não se reduz à uma equipe, mas é uma espécie de seleção sul-americana, pois é formada por destaques brasileiros, uruguaios, um chileno (o volante Erick Pulgar) e o argentino Rossi na meta. A constelação uruguaia tem jogadores da Celeste, a seleção charrua, com os laterais Guillermo Varela e Matias Viña e os meias Nicolás De La Cruz e o renomado De Arrascaeta, uma referência entre os flamenguistas.

No comando, está o técnico Tite, ex-seleção brasileira com duas Copas do Mundo disputadas (2018 e 2022, chegando às quartas de final) e um título da Copa América (2019).

A força do Flamengo não se resume à competitividade em campo. O Flamengo é um fenômeno do futebol brasileiro. Como uma divindade, carrega uma legião de fieis por onde anda. Por isso, e de olho numa renda vultosa, a direção do Atlético-GO fez opção pelo Serra Dourada, que teve de passar por reparos para receber o jogo, mas ainda carecendo de melhorias para ter partidas com regularidade. O Dragão cogita jogar novamente no local no outro domingo (21), contra o São Paulo. Isso será assunto para o pós-jogo diante do Flamengo.

O Atlético-GO sabe das possibilidades que tem diante de um adversário como o Flamengo. O técnico Jair Ventura, de volta à elite nacional (trabalhou na Série A pela última vez em 2022, pelo Goiás), mantém a base campeã do Goianão. Terá dois desfalques: o lateral direito Bruno Tubarão e o volante Roni, que se lesionaram na final do Estadual. Serão substituídos por Maguinho e Rhaldney, respectivamente.

O Atlético-GO tem uma formação que pretende começar com segurança e bons resultados a Série A. Por falar em resultados, a torcida atleticana nunca se esqueceu de duas goleadas históricas sobre o Flamengo: 4 a 1 (no Rio, na Série A 2011) e 3 a 0 (no Estádio Olímpico, na Série A 2020, no retorno do futebol após cinco meses de paralisação por causa da pandemia do coronavírus).

FICHA TÉCNICA

Atlético-GO: Ronaldo; Maguinho , Alix Vinícius, Adriano Martins e Guilherme Romão; Rhaldney, Gabriel Baralhas e Shaylon; Alejo Cruz, Emiliano Rodríguez e Luiz Fernando. Técnico: Jair Ventura

Flamengo: Rossi; Guillermo Varela, Fabrício Bruno, Léo Pereira e Ayrton Lucas; Erick Pulgar, De La Cruz (Allan) e Arrascaeta; Luiz Araújo, Pedro (Carlinhos ou Bruno Henrique) e Everton Cebolinha. Técnico: Tite

Local: Estádio Serra Dourada (Goiânia-GO)

Data: Domingo (14/4/2024)

Horário: 16 horas

Onde assistir: Globo e Premiere

Árbitro: André Luiz Sketino Policarpo Bento (MG)

Assistentes: Felipe Alan Costa de Oliveira (MG) e Leonardo Henrique Pereira (MG)

VAR: Wagner Reway (VAR-Fifa)

Ingressos: 400 reais (cadeira) e 300 reais (arquibancada). Meia para torcedores com a camisa do Atlético-GO ou que doarem um quilo de alimento não perecível

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Tadeu diz que Goiás precisa vencer jogos em casa para chegar forte no mata-mata

Goleiro define como “horrível” o empate com o Goianésia e cobra evolução da equipe antes dos duelos eliminatórios no Estadual

Tadeu marcou três gols pelo Goiás no Goianão

Tadeu marcou três gols pelo Goiás no Goianão (Rosiron Rodrigues / Goiás)

O goleiro Tadeu cobrou que o Goiás vença os dois últimos jogos da fase de classificação do Campeonato Goiano, ambos em casa, para chegar forte nas quartas de final do Goianão. No domingo (16), o time esmeraldino cedeu empate ao Goianésia, nos acréscimos do 2º tempo do duelo disputado no estádio Valdeir José de Oliveira, pela 10ª rodada do Estadual.

"Resultado horrível (empate por 1 a 1 com o Goianésia) pelas circunstâncias que foi o jogo, mas vamos assumir a responsabilidade, como temos feito. Pressão e cobranças aumentam a cada resultado que não conseguimos (a vitória). Temos dois jogos em casa e podemos vencer para adquirir força maior do que foi nossa primeira fase", analisou o goleiro Tadeu, que fez o gol do Goiás no empate com o Azulão do Vale.

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Os jogos do Goiás na Serrinha serão contra o Inhumas, partida atrasada da 7ª rodada, e diante da Abecat, no encerramento da fase de classificação do Goianão. O clube esmeraldino está classificado às quartas de final e nas rodadas finais definirá sua colocação, que define o mando de campo nos duelos eliminatórios.

"Levamos de lição do mesmo jeito que levamos as coisas boas. A gente sabe que não está sendo a primeira fase que gostaríamos, mas precisamos terminar com duas vitórias em casa para chegar forte no mata-mata", acrescentou Tadeu.

O goleiro tem três gols no Campeonato Goiano e lidera a artilharia esmeraldina junto com o atacante Pedrinho. Um dos problemas enfrentados pelo Goiás neste início de ano é a ausência de um goleador no ataque. Entre os centroavantes, Facundo Barceló marcou dois gols. Breno Herculano e Edu não marcaram ainda.

Para Tadeu, não é um problema que ele marque gols em cobranças de pênaltis. "Se eu saísse da minha função seria preocupante. O que preocupa é não fazer no jogo o que nós estamos praticando nos treinos. Temos lições para tirar e muita coisa para melhorar", concluiu o goleiro esmeraldino.

O Goiás volta a campo na quarta-feira (19) para o duelo atrasado contra o Inhumas. O jogo será na Serrinha, a partir das 19h30. No domingo (23), às 16 horas, a equipe encerra a primeira fase diante da Abecat.

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Bolas paradas dão ao Dragão primeira vitória no Accioly

Alejo Cruz volta a ser decisivo ao marcar gol da vitória em cobrança de falta no último lance

Modificado em 14/02/2025, 14:39

Wesley Costa

Wesley Costa (Wesley Costa / O Popular)

A virada de 2 a 1 do Atlético-GO sobre a Abecat Ouvidorense, com dois gols de bola parada nos minutos finais da partida disputada na noite de quarta-feira (12) no Estádio Antônio Accioly, não esconderam as deficiências e os fantasmas enfrentados pelo time atleticano quando atua em casa.

O Dragão perdia até os 41 minutos do segundo tempo, com gol de Eduardo aos 19 minutos, mas chegou à primeira vitória como mandante. Isso graças ao pênalti marcado pelo árbitro Lucas Ramos após revisão no VAR e convertido por Rhaldney, aos 46 minutos da etapa final, e ao gol do alívio na cobrança de falta precisa do uruguaio Alejo Cruz, aos 52 minutos.

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Na visão do presidente do Atlético-GO, Adson Batista, valeram os três pontos e a primeira vitória em casa e será necessário melhorar muito para chegar forte nas fases decisivas.

"O time jogou espaçado, deixando muitos espaços. A Abecat fez um bom jogo. O mais importante foi conseguir os três pontos num momento difícil do jogo. A bola parada funcionou", avaliou o dirigente, que brincou que chegou a cogitar mudar de estádio por causa da dificuldade de vencer no Accioly.

Temos de melhorar muito para ser o time que queremos", disse Adson Batista depois de outro jogo em que as dificuldades foram notórias para quebrar as linhas de marcação do adversário. "Temos de fazer jogos equilibrados, ter o equilíbrio emocional do jogo. Mas a saída de bola é muito lenta", observou o presidente do Atlético-GO.

Quando tem atuado em casa, a equipe não tem uma transição de bola rápida, esbarra na marcação do time visitante e acaba se tornando previsível. "Temos bom elenco, mas temos de melhorar muito para ser o time que queremos", resumiu o dirigente.

Alejo Cruz foi novamente decisivo para o Dragão, como no gol que fez sobre o Goiás no clássico do último domingo, e chegou ao terceiro gol dele no Estadual - também deixou a marca no empate (2 a 2) com o Crac. O Atlético-GO chega a 16 pontos e vai receber no domingo (16) o líder do Goianão, o Anápolis.

Quando joga como visitante, o Atlético-GO consegue valorizar e usar bem a posse de bola, além de pressionar a equipe adversária no campo de defesa. O inverso ocorre no Accioly, pois o time não consegue propor o jogo ofensivo para se tornar dono das ações. Os laterais têm sido anulados nas jogadas de linha de fundo e nas ultrapassagens, enquanto os meias também não conseguem arrastar o time para o ataque.

O Dragão atuou sem Shaylon e Willian Maranhão, preservados "porque estavam com o nível de recuperação baixo e acusaram risco de lesão", explicou o técnico Rafael Guanaes.

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Com gol de falta no último lance, Atlético-GO ganha de virada da Abecat

Alejo Cruz voltou a ser decisivo, como na vitória no clássico sobre o Goiás

Goleiro Breno, da Abecat, não consegue defender cobrança de falta de Alejo Cruz

Goleiro Breno, da Abecat, não consegue defender cobrança de falta de Alejo Cruz (Wesley Costa/ O Popular )

O Atlético-GO já era vaiado pela torcida, repetia o futebol burocrático de partidas anteriores no Estádio Antônio Accioly, mas em duas jogadas de bola parada, fez o que parecia improvável e conseguiu a virada sobre a Abecat vencendo por 2 a 1, na noite desta quarta-feira (12), no Bairro de Campinas.

É a primeira vitória atleticana em casa, em jogo confuso nos minutos finais, quando o Dragão fez os dois gols.

O mais festejado deles foi a cobrança de falta precisa do urugaio Alejo Cruz, aos 52 minutos do segundo tempo, no último lance do jogo. Preciso no chute com curva e sobre a barreira, Alejo Cruz voltou a ser decisivo, assim como na vitória no clássico sobre o Goiás, em que marcou o gol do triunfo de 2 a 1 nos minutos finais.

Antes, o volante e capitão Rhaldney converteu um pênalti, aos 46 minutos. Na origem da jogada, o zagueiro João Maistro e o volante Lucas Silva disputaram a bola pelo alto. O jogador da Abecat deixou o cotovelo no rosto do atleticano em cima da linha da área.

O lance foi revisado no VAR pelo árbitro Lucas Ramos. Houve muitas reclamações após a confirmação da penalidade.

Após a final da partida, a equipe de Ouvidor reclamou bastante da arbitragem. Afinal, o time vencia com autoridade com o gol que abriu o placar, aos 19 minutos do segundo tempo, no cabeceio de Eduardo.

O jogo

O Atlético-GO não jogou bem, mas superou as dificuldades após perder o clássico para o Vila Nova (3 a 1) e empatar sem gols com a Jataiense, Goianésia e Goiatuba no Accioly. Os melhores resultados haviam sido conquistados fora de casa, como a vitória sobre o Goás no clássico de domingo (9).

A comissão técnica do Atlético-GO decidiu poupar alguns jogadores que têm atuado com regularidade e que precisavam ser preservados para os jogos seguintes. Como o elenco passou a ter mais opções, três atletas ficaram fora até do banco de reservas: Pedro Henrqiue (zagueiro), Willian Maranhão (volante) e Shaylon (meia).

O atacante William Pottker, autor de um gol no clássico com o Goiás e que saiu de campo com dores na virilha, também não fo relacionado.

João Maistro (zagueiro), Léo Naldi (volante) e Robert (meia) substituíram os titulares no jogo com a Abecat.

Em campo, o Dragão repetiu o problema de quando atua em casa - a falta de criatividade e de jogadas capazes de quebrar as linhas de marcação dos adversários ou a ausência da individualidade de algum jogador.

A Abecat atuou bem fechada, mas sem usar a retranca. A equipe de Ouvidor esperou pelos espaços e erros defensivos do Atlético-GO para o contra-ataque.

No primeiro tempo, nada de emoção para o torcedor. O Atlético-GO insistiu com as jogadas de lado. Os laterais Raí Ramos e Guilherme Romão, sempre acionados, não conseguiram criar lances de perigo. Na única chance de gol, o cruzamento cheio de curva de Alejo Cruz passou rente à trave, enquanto Marcelinho chegou atrasado.

O Atlético-GO não conseguiu engrenar no segundo tempo. O técnico Rafael Guanaes decidiu trocar Robert pelo uruguaio Federico Martínes, estreante no Dragão. Outra mudança foi o lateral esquerdo Guilherme Romão pelo atacante Janderson. Alejo Cruz foi recuado à lateral esquerda.

Não deu certo, porque a Abecat aproveitou para abrir o placar. No cruzamento, a zaga atleticana afastou para o alto, mas Alejo Cruz não consguiu subir mais alto que Eduardo. O lateral e meia entrou em campo alguns minutos antes e teve estrela e oportunismo para cabecear no canto de Ronadlo - 1 a 0 Abecat, aos 19 minutos.

O Atlético-GO viveu de poucas chances criadas, na base da pressão. No pé esquerdo de Federico Martínez, por pouco não empatou. Até que, num lance esquisito, pelo alto, João Maistro e Lucas Silva dividiram a bola pelo alto.

O volante da Abecat foi imprudente, pois acertou o cotovelo no atleticano aos 41 minutos. O lance foi revisado no VAR, o pênalti foi confirmado aos 44 minutos e bem cobrado pelo capitão e volante Rhaldney - 1 a 1.

Nos acréscimos, Alejo Cruz acertou a cobrança de falta na entrada da área e marcou o tereiro gol dele no Estadual, aos 52 minutos, para a festa da torcida atleticana, que vaiou o time no segundo tempo.

FICHA TÉCNICA

9ª rodada do Campeoanato Goiano

Local: Estádio Antônio Accioly (Goiânia-GO)

Árbitro: Lucas Ramos

Assistentes: Bruno Pires (Fifa) e Ricardo Prado

VAR: Jefferson Ferreira

Atlético-GO: Ronaldo; Raí Ramos (Marcinho), Alix Vinícius, João Maistro, Guilherme Romão (Janderson); Léo Naldi (Kevyn), Rhaldney, Robert (Federico Martínez); Marcelinho, Caio Dantas (Raí), Alejo Cruz. Técnico: Rafael Guanaes
<br /> Abecat: Breno; Lázaro, Lucas Mingotti, Thiago Sales,Marcílio; , Lucas Silva, Iago (Eduardo), Marinho; Rafinha; Alan Júnor (Romário), Willian Mococa (Caio Mascarenhas). Técnico: Gabardo Júnior

Gols: Eduardo (19'/2ºT), Rhaldney, de pênalti (46'/2ºT) e Alejo Cruz, de falta (52'/2ºT)

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Goiás tenta quebrar jejum de quase dois anos sem vitória em clássicos

Último triunfo do clube esmeraldino em jogos contra Atlético-GO e Vila Nova foi na final do Goianão de 2023

Modificado em 09/02/2025, 13:28

Jair Ventura vai comandar seu segundo clássico pelo Goiás

Jair Ventura vai comandar seu segundo clássico pelo Goiás (Wesley Costa)

O técnico Jair Ventura disse que o Goiás tem capacidade e vai trabalhar para acabar com o jejum de sete clássicos sem vitória contra Atlético-GO ou Vila Nova. Neste domingo (9), o time esmeraldino desafia o Dragão, na Serrinha.

A última vitória do Goiás em um duelo contra Atlético-GO ou Vila Nova foi na final do Goianão de 2023, no dia 9 de abril. No tempo regulamentar, que conta como resultado da partida, o time esmeraldino venceu o Dragão por 3 a 1, mas perdeu a decisão nos pênaltis por 5 a 4.

Desde então, foram sete clássicos, com quatro derrotas do Goiás para o Vila Nova e três empates (um com o Atlético-GO e dois com o Tigre).

"Jejuns estão aí para serem quebrados. Vamos trabalhar para vencer, como foi no último clássico (contra o Vila Nova). Vamos trabalhar para fazer diferente. Dentro do nosso campo e com a nossa torcida, quero a manutenção de chutar 19 vezes e marcar seis gols", comentou o técnico Jair Ventura, que faz referência aos números construídos pelo Goiás na goleada de 6 a 0 sobre o Rio Branco-ES, pela Copa Verde.

O clássico contra o Atlético-GO será o segundo da equipe esmeraldina neste Goianão. Na 6ª rodada, o Goiás perdeu para o rival Vila Nova, por 1 a 0, no Serra Dourada.

O técnico Jair Ventura espera que o clima na Serrinha tenha ingredientes de tensão e possa até ter pressão pela vitória. Apenas torcedores esmeraldinos poderão assistir a partida do estádio.

"Todo clássico é assim, marcado por tensão. A pressão faz parte da profissão. Nós trabalhamos com uma torcida apaixonada e vamos fazer tudo para eles. A pressão existe sempre, mas que seja um jogo sem violência e ninguém expulso. Que o protagonismo seja para os 22 atletas e não para o extracampo", acrescentou o treinador esmeraldino.

Goiás e Atlético-GO se enfrentam neste domingo (9), a partir das 16 horas, pela 8ª rodada do Campeonato Goiano. O duelo é de torcida única, do clube mandante. Apenas esmeraldinos poderão acompanhar a partida na Serrinha.