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Calderano vence rival indigesto de virada e vai às quartas no tênis de mesa

Brasileiro fez 4 a 1 no francês Alexis Lebrun, que venceu o primeiro set do duelo e foi superado nos outros quatro

Folhapress

Modificado em 17/09/2024, 16:33

Hugo Calderano, atleta do Brasil, durante jogo válido pelas oitavas de final do tênis de mesa

Hugo Calderano, atleta do Brasil, durante jogo válido pelas oitavas de final do tênis de mesa (Alexandre Loureiro/COB)

Hugo Calderano derrotou o francês Alexis Lebrun no tênis de mesa, válido pelo Jogos Olímpicos de Paris 2024, nesta quarta-feira (31). O brasileiro venceu a partida de virada, por 4 a 1, e avançou às quartas de final da modalidade.

Francês foi rival de Hugo em outras oportunidades. Sempre em duelos difíceis, Lebrun nunca venceu o brasileiro na história do confronto. No primeiro set, Hugo começou desligado e acabou sendo derrotado por Lebrun. Tempo foi marcado por alguns erros do brasileiro, e o francês venceu por 11 a 3.

Já no segundo, Calderano voltou melhor, e superou o atleta da casa por 11 a 5. Quem chegou desatento para o segundo set dessa vez foi Lebrun, que concedeu alguns pontos por pequenos erros ao brasileiro.

Para o desempate no terceiro set, Hugo novamente fez partida controlada e bateu o francês. Confronto virou em 2 a 1 para o brasileiro, que aproveitou o nervosismo de Lebrun para bater o adversário por 11 a 6.

Tenista brasileiro fez ótimo set e conquistou terceiro ponto. Período começou equilibrado e com pedido de tempo de francês, mas não foi o suficiente para levar o "game" contra Calderano.

Quinto e último set é do brasileiro, que finalizou o embate por 4 a 1. Partida foi encerrada pela virada brasileira e superioridade mental e física do atleta número 20 do mundo.

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Ferrari de Goiás avaliada em R$ 34 milhões tem o IPVA mais caro do país

Veículo é uma edição especial da marca italiana e possui um motor 6.2 V12 com 789 cavalos de potência

LaFerrari

LaFerrari (Divulgação/Ferrari)

O Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) mais caro do Brasil é de uma LaFerrari registrada no estado de Goiás, no valor de R$ 1,2 milhão, segundo levantamento do g1 Carros. O veículo é avaliado em R$ 34,8 milhões e é uma edição especial da marca italiana.

A máquina foi produzida pela Ferrari entre os anos de 2013 e 2018 como o primeiro carro híbrido da marca. Ela possui um motor 6.2 V12 com 789 cavalos de potência e é um modelo raro, com apenas 499 exemplares fabricados no mundo.

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A LaFerrari atinge os 100 km/h em apenas 2,6 segundos, e sua velocidade máxima é de 350 km/h. Seu IPVA no ano de 2025 foi de R$ 1.200.738 exatos.

Impostos mais caros do Brasil

O cálculo do IPVA varia de estado para estado, com alíquota girando entre 1% e 4%, sendo assim, os modelos iguais podem ter valores diferentes.

1° lugar

LaFerrari

LaFerrari (Divulgação/Ferrari)

LaFerrari (Divulgação/Ferrari)

Em Goiás a LaFerrari, avaliada em R$ 34.804.000, possui o IPVA mais caro do Brasil, no valor de R$ 1.200.738.

2° lugar

LaFerrari 2016

No estado de Sergipe, uma LaFerrari avaliada em R$ 36.492,246, tem um IPVA no valor de R$ 1.094.767,38.

3° lugar

LaFerrari

No Distrito Federal o IPVA mais caro custou R$ 1.044.140,04 e é de uma LaFerrari avaliada em R$ 34.804,668.

4° lugar

LaFerrari 2016

Em Santa Catarina, assim como em Goiás, existem os carros mais caros. Uma LaFerrari de 2016 avaliada em R$ 38.093.218 gerou um imposto de R$ 761.864,36 em 2025.

5° lugar

Aston Martin Valour

Aston Martin Valour (Divulgação/Aston Martin)

Aston Martin Valour (Divulgação/Aston Martin)

Este diferente carro localizado em São Paulo é avaliado em R$ 15.412.514, gerando um imposto de R$ 616.500,56.

6° lugar

Ferrari Daytona SP3

Ferrari Daytona SP3 (Divulgação/Ferrari)

Ferrari Daytona SP3 (Divulgação/Ferrari)

Uma Ferrari Daytona SP3, localizada na Paraíba, foi avaliada pela Secretaria da Fazenda por R$ 10.574.470,21, gerando um IPVA no valor de R$ 447.243,10.

7° lugar

Porsche 918 Spyder

Porsche 918 Spyder (Divulgação/Porsche)

Porsche 918 Spyder (Divulgação/Porsche)

No Rio Grande do Sul, uma Porsche de 2014 com valor de R$ 13 milhões, gera um imposto de R$ 393.486,90.

8° lugar

Lamborghini Revuelto

Lamborghini Revuelto (Divulgação/Lamborghini)

Lamborghini Revuelto (Divulgação/Lamborghini)

No Rio de Janeiro tem uma Lamborghini avaliada em R$ 7.220.901 que gera um IPVA de R$ 288.836,04.

9° lugar

Ferrari SF90 Spider

Ferrari SF90 Spider (Divulgação/Ferrari)

Ferrari SF90 Spider (Divulgação/Ferrari)

Uma Ferrari SF90 Spider de 2023 localizada no Paraná, avaliada por R$ 7.628.728, gera um imposto de R$ 267.005,48.

10° lugar

Ferrari 812 GTS

Ferrari 812 GTS (Divulgação/Ferrari)

Ferrari 812 GTS (Divulgação/Ferrari)

Em Minas Gerais, o IPVA no valor de R$ 263.085,18, é de uma Ferrari 812 GTS do ano de 2023, avaliada em R$ 6.577.130.

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Rebeca Andrade revela segredos de beleza

Modificado em 17/09/2024, 17:28

Rebeca Andrade revela segredos de beleza

(Reprodução Instagram)

Maior medalhista da história do Brasil, Rebeca Andrade foi a atleta do país que mais faturou com seu desempenho nas Olimpíadas de Paris. A ginasta recebeu, ao todo, R$ 826 mil em premiação do Comitê Olímpico do Brasil (COB), graças às quatro medalhas conquistadas: um ouro, duas pratas e um bronze.

Aos 25 anos, Rebeca contou em entrevista recente à revista Quem, seus segredos de beleza.

"Costumo ficar mais maquiada para as competições, mas gosto de manter minha rotina de beleza em dia. Sou eu mesma quem faço a minha maquiagem. Para competição, começo a me arrumar umas duas horas antes. A maquiagem me ajuda a me sentir mais confiante e poderosa. Adoro criar looks que combinam com minhas apresentações e destacam minha personalidade", disse.

"Tem alguns produtos dos quais eu não abro mão como base com cobertura duradoura, que eu utilizo quase diariamente, os delineadores, tanto preto quanto colorido e de glitter; o brilho labial, rímel e o pó compacto", acrescentou ela, que retorna para o Brasil satisfeita com o seu desempenho.

(Reprodução Instagram)

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(Reprodução Instagram)

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Ana Patrícia e Duda levam ouro em noite memorável aos pés da Torre Eiffel

Brasileiras derrotaram na final as canadenses Melissa Humana-Paredes e Brandie Wilkerson por sets 2 sets a 1

Modificado em 17/09/2024, 17:28

Duda e Ana Patrícia comemoram vitória na final olímpica

Duda e Ana Patrícia comemoram vitória na final olímpica (Luiza Moraes/COB)

Sempre que virem a Torre Eiffel, pelo resto de suas vidas, Ana Patrícia e Duda terão na cabeça uma doce memória. Em frente ao monumento, provavelmente o cartão-postal mais famoso do planeta, elas conquistaram na noite francesa de sexta-feira (9) a medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Paris.

Na decisão do torneio feminino do vôlei de praia, as brasileiras derrotaram na final as canadenses Melissa Humana-Paredes e Brandie Wilkerson por sets 2 sets a 1, parciais de 26/24, 12/21 e 15/10. Para festa da parcela do público que vestia amarelo no Stade Tour Eiffel, arena provisória montada para o megaevento esportivo, elas se impuseram nos momentos decisivos e triunfaram.

As amigas deixaram para trás, assim, um questionamento que se cansaram de ouvir ao fim dos Jogos de Tóquio, em 2021, a primeira edição olímpica sem medalha brasileira no vôlei de praia desde a inclusão da modalidade no programa, em 1996. Elas tinham companheiras diferentes na ocasião e em seguida decidiram juntar forças, mais uma vez, para construir outra história.

A parceria não era uma novidade para a mineira Ana Patrícia e a sergipana Duda, que atuaram juntas nas categorias menores e, há dez anos, adolescentes, conquistaram o ouro nos Jogos Olímpicos da Juventude, em Nanquim. Agora, ambas aos 26 anos, subiram juntas ao topo do pódio olímpico principal.

"Ela me abraçou desde sempre. A galera, às vezes, fala: 'Você é a melhor do mundo'. Eu digo: 'Não, é a Duda'. Eu só preciso ser a melhor parceira do mundo", afirmou repetidas vezes Ana Patrícia ao longo dos últimos dias. "A Patrícia é uma pessoa boa, uma pessoa que luta, que quer fazer o melhor. Só quem a conhece sabe quem ela é de verdade", respondeu Duda.

A amizade foi decisiva na retomada da dupla, que se uniu para apagar a frustração de Tóquio, e a decepção japonesa se mostrou um combustível para ótimos resultados. Em 2022, as brasileiras venceram o Mundial, em Roma. Em 2023, ficaram com o vice mundial, em Tlaxcala, e levaram o ouro nos Jogos Pan-Americanos, em Santiago.

Elas chegaram a Paris como líderes do ranking da FIVB (Federação Internacional de Voleibol) e com um inegável favoritismo. Souberam lidar bem com ele na maior parte do torneio e avançaram às semifinais sem perder nenhum set. Então, precisaram virar uma partida dura contra as australianas Mariafe Artacho del Solar e Taliqua Clancy.

Na decisão, tiveram pela frente Melissa Humana-Paredes e Brandie Wilkerson, sétimas colocadas do ranking, que derrubaram no caminho até o confronto derradeiro as norte-americanas Taryn Kloth e Kristen Nuss, parceria número dois do mundo. E as canadenses entraram em quadra dispostas a criar dificuldades à dupla número um.

Aproveitando-se de dificuldades brasileiras na recepção, elas começaram a partida de maneira mais firme e logo abriram 8 a 2, com ótimos ataques de Wilkerson, e mantiveram essa vantagem até o 13 a 7. Aí, Ana Patrícia e Duda acharam o tempo da bola e subiram, degrau a degrau, até o empate em 17 a 17.

A reação teve um momento em que Ana Patrícia usou a cabeça para amortecer uma bola, antes de receber o levantamento de Duda para explorar o bloqueio- e usar corretamente o desafio de vídeo. Houve enorme equilíbrio na reta final da parcial, fechada em 26 a 24 em uma jogada de habilidade, com manchete decisiva de Duda.

As canadenses, no entanto, responderam muito bem. Deslancharam no segundo set, em momento de desestabilidade das brasileiras, que passaram a ter muita dificuldade para virar bolas e foram superadas com facilidade, levando 21 a 12. Tudo ficou para o tie-break, em um clima de tensão no Stade Tour Eiffel.

Duda e Ana Patrícia, então, mostraram calma para retomar o controle da partida. Duda se mostrou firma na defesa e também no aproveitamento dos contra-ataques, o que forçou Humana-Paredes e Wilkerson a pedir tempo em desvantagem de 5 a 2. Elas não conseguiram, porém, impedir o triunfo das novas campeãs olímpicas.

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Piu conquista bronze nos 400 m com barreira nas Olimpíadas

Atleta chegou à segunda medalha olímpica na carreira, após o bronze em Tóquio-2020

Modificado em 17/09/2024, 17:20

Alison dos Santos, o Piu, nos 400m com barreiras

Alison dos Santos, o Piu, nos 400m com barreiras (Miriam Jeske/COB)

Alison dos Santos, o Piu, conquistou a medalha de bronze nos 400 metros com barreira nos Jogos Olímpicos de Paris. O atleta chegou à segunda medalha olímpica na carreira, após o bronze na modalidade em Tóquio-2020.

No pódio, ele teve a companhia de Rai Benjamin, dos Estados Unidos, que ficou com o ouro, e Karsten Warholm, da Noruega, com a prata. O brasileiro fez a prova em 47s26, contra 46s46 e 47s06 dos rivais. Os três primeiros colocados são os mesmos de Tóquio, invertendo o primeiro e segundo colocados.

Havia grande expectativa quanto ao que Piu poderia apresentar na final, principalmente após o rendimento na semi. Na ocasião, ele passou em terceiro na bateria e não conquistou a vaga de forma direta - vão os dois primeiros. Teve de esperar o fim da prova para saber se o tempo em que completou a prova permitiria ir à briga por medalha.

O brasileiro chegou a Paris como terceiro colocado do ranking mundial e sendo um dos favoritos na modalidade.