Alessandra Negrini, 54, foi vítima de furto em frente à sua casa, no bairro Higienópolis, em São Paulo. A atriz aguardava um carro de aplicativo quando um motociclista se aproximou e levou seu celular. O caso aconteceu há duas semanas, mas só agora veio a público.

Negrini, que interpretou Guida na novela "Travessia" chegou a registrar o furto em um boletim de ocorrência eletrônico e informou no documento que bloqueou imediatamente o dispositivo para proteger seus dados. A reportagem entrou em contato com a atriz, mas não obteve resposta.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://daqui.opopular.com.br/famosos/matheus-da-dupla-com-kauan-conta-que-perdeu-mais-de-r-700-mil-apos-ter-celular-roubado-1.3271415" target="_blank">Matheus, da dupla com Kauan, conta que perdeu mais de R$ 700 mil após ter celular roubado</a> 
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Em nota, a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo confirmou o furto do celular de Alessandra Negrini. "Uma mulher de 54 anos teve o celular furtado por um motociclista enquanto aguardava um carro de transporte por aplicativo na frente de sua residência, na noite de 14 de maio, na região central de São Paulo. Segundo a vítima, o autor do crime passou com a motocicleta e subtraiu o aparelho de sua mão por volta das 22h."

A ocorrência foi registrada como furto pela Delegacia Eletrônica, e os policiais do 4º Distrito Policial (Consolação) investigam o caso.

Alessandra Negrini tem celular furtado enquanto esperava carro de aplicativo em São Paulo

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Em frente de casa

O motorista Silvio Ferreira Neves, pai de Ana Luiza de Oliveira Neves, 17, adolescente morta no último domingo (1º) após comer um bolo envenenado, disse que a filha era amiga da suspeita, também de 17 anos. Ele falou com a imprensa ao deixar a delegacia de Itapecerica da Serra, na Grande São Paulo.

Segundo ele, as duas jovens eram amigas de escola, e a suspeita frequentava a sua casa. Ela teria acompanhado de perto a situação da vítima, mas sem demonstrar remorso, disse o pai.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://daqui.opopular.com.br/geral/comerciante-e-suspeito-de-tentar-matar-a-ex-mulher-e-a-filha-dela-com-bombons-envenenados-em-santa-helena-de-goias-1.3263950" target="_self">Comerciante é suspeito de tentar matar a ex-mulher e a filha dela com bombons envenenados, em Santa Helena de Goiás</a> 
<a href="https://daqui.opopular.com.br/geral/namorado-diz-que-ficou-sabendo-da-morte-de-funcionaria-de-distribuidora-de-bebidas-pelas-redes-sociais-1.3266218" target="_self">Namorado diz que ficou sabendo da morte de funcionária de distribuidora de bebidas pelas redes sociais</a> 
<a href="https://daqui.opopular.com.br/geral/arsenico-e-encontrado-em-sangue-de-vitimas-que-comeram-bolo-em-torres-rs-1.3214363" target="_self">Arsênico é encontrado em sangue de vítimas que comeram bolo em Torres (RS)</a></div>

 
Além disso, Silvio afirmou que a adolescente suspeita estava na residência da vítima quando houve a notícia da morte. "Ela me abraçou e disse que ia ficar tudo bem", relatou.

Silvio disse ainda que não conhecia o outro caso de envenenamento que também teria sido realizado pela suspeita, segundo a polícia.

<cite>Falaram que tinha uma vítima que foi 20 dias atrás. Foi envenenada também, mas graças a Deus não veio a óbito."</cite>

As investigações apontam que a suspeita confessou ter colocado arsênico no brigadeiro que cobria o bolo, que depois enviou para as duas vítimas junto a um bilhete anônimo. Ambas tinham 17 anos.

O pai não atribui nenhuma possível causa ao crime e diz que espera pela justiça e pelas investigações.

A Folha de S.Paulo apurou que a adolescente teria agido em razão de ciúmes, pois as vítimas teriam tido um relacionamento com o mesmo rapaz que ela.

Emocionado, Silvio descreveu o momento como "uma dor muito grande". "Levou um pedaço de mim embora. Minha filha que eu amava. Trabalhava, era responsável, não mexia com nada ilícito."

<cite>Eu queria falar pra toda a população que alertem seus filhos para não receberem nada de ninguém e não comerem nada de ninguém", afirmou.</cite>

<h2>ENTENDA O CASO</h2>

De acordo com o boletim de ocorrência, por volta das 17h de sábado, a irmã de Ana Luiza, de 18 anos, recebeu o bolo de pote em casa, no Parque Paraíso. Havia um bilhete com a frase "Um mimo pra garota mais linda que já vi" e, no verso, estava escrito Lulu Linda.

Ana Luiza chegou em casa cerca de uma hora depois e comeu o bolo. Por volta das 18h50, ela começou a passar mal. O quadro se agravou e o pai da jovem a levou para um hospital particular. A adolescente foi atendida e diagnosticada com intoxicação alimentar. Depois de medicada, ela recebeu alta.

Porém, no dia seguinte, por volta das 16h, Ana Luiza passou a ter sintomas mais graves e novamente foi levada ao pronto-socorro, onde já chegou sem sinais vitais.

De acordo com o registro policial, consta no relatório médico que Ana Luiza chegou ao pronto-socorro após aproximadamente 20 minutos de parada cardiorrespiratória. Ela estava cianótica (coloração azulada ou acinzentada da pele, decorrente de oxigenação insuficiente do sangue), com hipotermia, sem batimentos cardíacos e sem respiração.

A equipe médica realizou diversos procedimentos de reanimação, incluindo reanimação cardiopulmonar, mas não tiveram sucesso.

A jovem que, segundo a polícia, confessou ter enviado um bolo de pote com arsênico para Ana Luiza teria usado a mesma tática contra outra garota, em 15 de maio. A vítima sobreviveu.

Segundo a investigação, ela teria agido por ciúme das duas. Um jovem com quem ela teve um relacionamento teria se envolvido com as duas vítimas. Os dois casos ocorreram em Itapecerica da Serra, na Grande São Paulo.

A investigação começou na segunda-feira (2), e o rapaz deve ser intimado a depor nos próximos dias.

Segundo a polícia, a suspeita confessou ao delegado Vitor Santos de Jesus que teria comprado o material tóxico pela internet, o que ainda será analisado na investigação. O corpo da vítima foi levado ao IML (Instituto Médico Legal), que realizou autópsia. O resultado deve ficar pronto em cerca de 30 dias.

Depois da confissão, a suspeita aguarda na delegacia. O delegado fez representação à Justiça para apreensão dela e encaminhamento à Fundação Casa.

Pai de jovem que morreu envenenada com bolo diz que suspeita o abraçou e 'disse que ia ficar tudo bem'

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Cotidiano

<img attr-cid="policy:1.3265700" attr-version="policy:1.3265700:1747663239" class="p-smartimage" src="https://az-polopoly.ojc.com.br/image/policy:1.3265700/WhatsApp%20Image%202025-05-19%20at%2010.59.02.jpeg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" style="max-width: 100%; height: auto; vertical-align: middle; border: 0px;" /> 
Kiraz estava internada no Hospital Estadual da Criança e do Adolescente (Hecad) (Reprodução/Rede social)

A pequena Kiraz, uma das gêmeas siamesas que vieram de São Paulo para&nbsp;serem separadas em Goiânia,&nbsp;morreu na manhã desta terça-feira (20), segundo o&nbsp;Hospital Estadual da Criança e do Adolescente (Hecad). Em nota,&nbsp;o hospital disse que o protocolo de morte encefálica de Kiraz começou na segunda-feira (19), mas apesar de todos os esforços, ela morreu às 11h30 desta terça. O Hecad informou que o estado de saúde de Aruna ainda é grave,&nbsp;com evolução esperada para a fase atual do pós-operatório.

<cite>A paciente permanece em sedação contínua, em uso de ventilação mecânica e sob dieta zero. Apresenta diurese espontânea e faz uso de drogas vasoativas para manutenção da estabilidade hemodinâmica", afirmou o hospital em nota.&nbsp;</cite>

<div class="p-readmore-box"><a href="https://daqui.opopular.com.br/geral/principal-desafio-de-separac-o-de-gemeas-siamesas-de-sp-foi-a-divis-o-de-figado-diz-medico-1.3263965" target="_blank">Principal desafio de separação de gêmeas siamesas de SP foi a divisão de fígado, diz médico</a> 
<a href="https://daqui.opopular.com.br/geral/siamesas-unidas-pelo-abdomen-morrem-uma-semana-apos-nascerem-em-hospital-de-goiania-1.3234072" target="_blank">Siamesas unidas pelo abdômen morrem uma semana após nascerem em hospital de Goiânia</a> 
<a href="https://daqui.opopular.com.br/geral/gemeas-siamesas-de-manaus-passam-por-cirurgia-de-urgencia-para-separac-o-em-goiania-1.3263403" target="_blank">Gêmeas siamesas de Manaus passam por cirurgia de urgência para separação em Goiânia</a></div>

<h2 style="font-family: &quot;Lucida Grande&quot;, &quot;Lucida Sans&quot;, geneva, arial, sans-serif; color: rgb(0, 0, 0); text-rendering: optimizelegibility;">&nbsp;Entenda o caso&nbsp;</h2>

A cirurgia de separação das irmãs&nbsp;de 1 ano e 6 meses aconteceu no último sábado (10), no Hecad e durou cerca de 19 horas. Elas estavam unidas pelo tórax, abdômen e bacia e foram operadas pelo médico Zacharias Calil.&nbsp;

<img attr-cid="policy:1.3262411" attr-version="policy:1.3262411:1746906860" class="p-smartimage" src="https://az-polopoly.ojc.com.br/image/policy:1.3262411/Propor%C3%A7%C3%A3o%20para%20foto%20do%20site.jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" style="max-width: 100%; height: auto; vertical-align: middle; border: 0px;" /> 
Kiraz e Aruna, de 1 ano e 6 meses (Arquivo Pessoal/Alessandro Rodrigues)

<h2 style="font-family: &quot;Lucida Grande&quot;, &quot;Lucida Sans&quot;, geneva, arial, sans-serif; color: rgb(0, 0, 0); text-rendering: optimizelegibility;">Procedimento complexo</h2>

De acordo com o médico, procedimento foi mais complexo do que o esperado pela equipe e o&nbsp;principal obstáculo foi a divisão do fígado,&nbsp;um dos órgãos que ligava as duas crianças. "O fígado para mim foi uma surpresa muito grande. A gente sabia que ele era espesso, mas daquela quantidade não. Não é um fígado normal que a gente tá acostumado a ver em qualquer paciente, o delas é um tumor que dividia os dois lados", afirmou Calil.&nbsp;

Após a separação, as gêmeas foram levadas para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI), em estado&nbsp;grave, mas estável, conforme o boletim médico da quarta-feira (14). O estado de saúde das gêmeas foi considerado pelo hospital como "dentro do que é esperado para o momento pós-operatório". &nbsp;

<img attr-cid="policy:1.3263390" attr-version="policy:1.3263390:1747163685" class="p-smartimage" src="https://az-polopoly.ojc.com.br/image/policy:1.3263390/Propor%C3%A7%C3%A3o%20para%20foto%20do%20site%20(21).jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" style="max-width: 100%; height: auto; vertical-align: middle; border: 0px;" /> 
Kiraz e Aruna, de 1 ano e 6 meses (Reprodução/Redes Sociais)

<h2 style="font-family: &quot;Lucida Grande&quot;, &quot;Lucida Sans&quot;, geneva, arial, sans-serif; color: rgb(0, 0, 0); text-rendering: optimizelegibility;">Tratamento</h2>

As crianças são de Igaraçu do Tietê, em São Paulo, e vinham sendo acompanhadas pela equipe médica desde o início de 2024. Anteriormente, elas passaram por um procedimento para colocar o expansor de pele em 17 de outubro de 2024, em Goiânia.&nbsp;

A estimativa de custo da assistência oferecida às crianças gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS) é de mais de R$ 1 milhão. A intervenção contou com um biomodelo em 3D de realidade aumentada, que é o mesmo utilizado para o tratamento do ex-presidente Jair Bolsonaro, segundo o médico.&nbsp;

As gêmeas siamesas Kiraz e Aruna de São Paulo, que fizeram uma cirurgia de separação em Goiânia no último sábado (10), estão em estado grave, mas estável, segundo Hospital Estadual da Criança e do Adolescente (Hecad), local onde o procedimento foi realizado.&nbsp;

Nota do Hecad

O Hospital Estadual da Criança e do Adolescente (Hecad) informa, com profundo pesar, o falecimento da paciente Kiraz, uma das gêmeas siamesas submetidas à cirurgia de separação realizada no dia 10 de maio, na unidade.

Kiraz estava internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) desde o término do procedimento, recebendo cuidados intensivos de uma equipe médica e multiprofissional. Apesar de todos os esforços clínicos e da dedicação da equipe assistencial, a paciente foi a óbito na manhã desta terça-feira (20), às 11h30.

O Hecad se solidariza com os pais e familiares neste momento difícil e segue prestando todo o acolhimento e suporte necessários.

Hospital Estadual da Criança e do Adolescente (Hecad/SES-GO)

&nbsp;

web stories gêmeas desafio figado

Morre uma das siamesas de SP separadas em Goiânia

LUTO

<img attr-cid="policy:1.3265296" attr-version="policy:1.3265296:1747648820" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3265296/Captura de tela 2025-05-17 195058.png?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Câmeras de segurança gravaram quando funcionário tentou furtar produto (Divulgação/PC-GO)

Dois funcionários foram presos em flagrante suspeitos de furtar pedras de fel em um frigorífico de Cachoeira Alta, no sudoeste goiano. Pedras de fel são cálculos biliares formados na vesícula dos bovinos e a grama pode valer até R$ 300. Câmeras de monitoramento flagraram o momento em que um dos suspeitos escondeu uma pedra de fel que estava no chão, depois tentou desfazê-la após a chegada de um supervisor.

Miguel Angel Gutierrez Gauto, de 34 anos, que foi flagrado durante o corte, confessou o crime à Polícia Militar (PM) e apontou o nome de um cúmplice, Reinaldo Avelino dos Santos, de 33, que também trabalha na empresa, conforme o boletim de ocorrência. Ao DAQUI, a defesa de Reinaldo, o advogado Rhoan Rodrigues, disse que seu cliente recebeu liberdade provisória após a audiência de custódia, e que demonstrará sua inocência no processo. A Defensoria Pública do Estado de Goiás informou que representou o outro investigado, mas não comentará o caso&nbsp;(veja as notas no final da matéria).&nbsp;

As prisões ocorreram na sexta-feira (16), após a equipe de monitoramento do frigorífico registrar ação criminosa de um deles, de acordo com a Polícia Civil (PC).&nbsp;&nbsp;

Ao DAQUI, a delegada responsável pelo caso, Ana Francielle Batista de Jesus, afirmou que Miguel conseguiu destruir a pedra ao jogá-la num recipiente com água fervente. Contudo, na casa dele, foram encontradas três pedras de fel, que juntas, pesavam 12,6 gramas. No Brasil, elas podem custar até R$ 3,6 mil, segundo a PC.&nbsp;

<img attr-cid="policy:1.3265272" attr-version="policy:1.3265272:1747521152" class="p-smartimage" src="https://az-polopoly.ojc.com.br/image/policy:1.3265272/WhatsApp%20Image%202025-05-17%20at%2019.32.20.jpeg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" style="max-width: 100%; height: auto; vertical-align: middle; border: 0px;" /> 
Na casa de um dos suspeitos, a polícia apreendeu 12,6 gramas de pedra de fel (Divulgação/Polícia Civil)

De acordo com o boletim de ocorrência, Miguel alegou que Reinaldo ficou responsável pelo contato com o comprador, que seria um parente dele.&nbsp;&nbsp;

Os dois podem responder pela prática do crime de furto duplamente qualificado, segundo a delegada.&nbsp;

<div class="p-readmore-box" style="font-family: &quot;Lucida Grande&quot;, &quot;Lucida Sans&quot;, geneva, arial, sans-serif;"><a href="https://daqui.opopular.com.br/geral/neto-obrigou-avo-a-passar-senha-de-contas-bancarias-antes-de-mata-la-para-roubar-carro-diz-delegado-1.3260490" target="_blank">Neto obrigou avó a passar senha de contas bancárias antes de matá-la para roubar carro, diz delegado&nbsp;</a> 
<a href="https://daqui.opopular.com.br/geral/homem-morre-apos-ser-espancado-por-empresario-e-amigos-apos-invadir-lava-jato-video-1.3254112" target="_blank">Homem morre após ser espancado por empresário e amigos após invadir lava-jato; vídeo&nbsp;</a> 
<a href="https://daqui.opopular.com.br/geral/gerente-de-boate-e-preso-suspeito-de-embebedar-funcionaria-estupra-la-e-gravar-o-crime-com-o-celular-dela-em-rio-verde-1.3257057">Gerente de boate é preso suspeito de embebedar funcionária, estuprá-la e gravar o crime com o celular dela, em Rio Verde</a></div>

<h2 style="font-family: &quot;Lucida Grande&quot;, &quot;Lucida Sans&quot;, geneva, arial, sans-serif; color: rgb(0, 0, 0); text-rendering: optimizelegibility;">Pedra de fel&nbsp;</h2>

Conforme a PC, o valor de uma pedra de fel bovino pode variar significativamente, dependendo da qualidade, cor, formato e mercado de venda. No Brasil, o preço por grama varia entre R$ 12 e R$ 300, o que implica que uma pedra de 12g poderia ser avaliada entre R$ 144 e R$ 3,6 mil.&nbsp;&nbsp;

No mercado internacional, especialmente na China, o valor pode ser ainda mais elevado, chegando a custar US$ 65 por grama, uma vez que ela é usada também&nbsp; para fins medicinais.&nbsp;

<h2 style="font-family: &quot;Lucida Grande&quot;, &quot;Lucida Sans&quot;, geneva, arial, sans-serif; color: rgb(0, 0, 0); text-rendering: optimizelegibility;">Nota da defesa de Reinaldo&nbsp;</h2>

A defesa de Reinaldo Avelino dos Santos informa que, em decisão judicial proferida em 17/05/2025, foi concedida a liberdade provisória ao Sr. Reinaldo, sem a imposição de fiança. Essa decisão diverge do parecer do Ministério Público, que havia solicitado a decretação da prisão preventiva.&nbsp;

A defesa esclarece que o processo seguirá seu curso normal, e durante a instrução processual, será demonstrada a inocência do Sr. Reinaldo Avelino dos Santos, em face da ausência de provas de autoria e materialidade. A defesa confia no Poder Judiciário e reitera seu compromisso em demonstrar a verdade dos fatos, assegurando que a Justiça seja feita.

Rhoan Rodrigues Vilarinho - OAB/GO nº 64.399

<h2 style="font-family: &quot;Lucida Grande&quot;, &quot;Lucida Sans&quot;, geneva, arial, sans-serif; color: rgb(0, 0, 0); text-rendering: optimizelegibility;">Nota da DPE-GO</h2>

A Defensoria Pública do Estado de Goiás informa que representou o investigado durante a audiência de custódia, cumprindo seu dever legal e constitucional de garantir a defesa de pessoas que não tenham condições de pagar por um profissional particular, e está tomando as medidas cabíveis para o momento, mas não comentará o caso.&nbsp;

A partir disso, por se tratar de comarca onde a DPE-GO não está instalada de forma permanente, ocorre sua desabilitação no processo. Assim, será oportunizado prazo para o acusado constituir sua defesa ou para que haja nomeação pelo juízo.

Funcionários são presos suspeitos de furtar pedras de fel em frigorífico de Goiás

Cachoeira Alta

<img attr-cid="policy:1.3251167" attr-version="policy:1.3251167:1744382939" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3251167/Proporção para foto do site - 2025-04-10T174656.395.png?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Estudantes de medicina Gabrielli Farias de Souza e Thaís Caldeiras Soares Foffano comentam sobre transplantes feitos por Vitória Chaves da Silva (Reprodução/Redes sociais )

A&nbsp;família de Vitória Chaves da Silva,&nbsp;jovem de Luziânia no entorno do Distrito Federal, de 26 anos, que morreu em fevereiro, após passar por três transplantes de coração no Instituto do Coração (InCor), em São Paulo, acionou a Justiça e pediu R$ 607 mil de indenização por danos morais. Segundo a família, a&nbsp;ação é movida após&nbsp;duas estudantes de medicina publicarem um vídeo debochando&nbsp;da paciente.&nbsp;De acordo com a ação, a família da jovem também pede auxílio financeiro para pagamento de tratamento psicológico no valor de R$ 25,5 mil pelo período de seis meses.

Segundo o documento, a ação é contra o hospital, a empresa Inspirali Educação e as estudantes de medicina Gabrielli Farias de Souza e Thaís Caldeiras Soares Foffano, que publicaram vídeo no TikTok contando o caso da paciente. De acordo com os familiares de Vitória, o vídeo gravado dentro do InCor, falava sobre a paciente de forma "desrespeitosa, maldosa, debochada e infantil".

O POPULAR&nbsp;entrou em contato com a irmã de Vitória, e até a publicação desta matéria não teve nenhum retorno. A reportagem também não conseguiu localizar a defesa das estudantes Gabrielli Farias e Thaís Caldeira, e não teve retorno do Incor e da empresa Inspiralli à respeito do processo.

No processo é citado que se trata do caso da jovem por ela ser a única paciente em tratamento no InCor com o histórico de transplantes citado no vídeo. Por meio de redes sociais, Giovana Chaves, irmã de Vitória fez um post falando sobre a ação.&nbsp;

<cite style="font-style: normal;">Nunca foi e continua não sendo sobre dinheiro! Lutamos e vamos continuar lutando para limpar a história da minha irmã que foi e será sempre uma história de muita luta e superação. Processamos sim, e foi buscando justiça e querendo obter respostas de onde saiu essa história mal contada sobre a minha minha irmã”, diz o post.</cite>

<img attr-cid="policy:1.3260472" attr-version="policy:1.3260472:1746546359" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3260472/WhatsApp Image 2025-05-06 at 12.46.09.jpeg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Giovana Chaves, irmã de Vitória Chaves fez um desabafo nas redes sociais (Divulgação/ Redes Sociais)

Relembre o caso

Na terça-feira (8) de abril de 2024, a família de Vitória registrou ocorrência após duas alunas de medicina ironizarem a jovem que fez três transplantes de coração e um de rim. As estudantes de medicina Gabrielli e Thaís não citam o nome dela, mas segundo a família se referem a jovem em tom irônico.

<cite style="font-style: normal;">&nbsp;Acha que tem sete vidas? A gente está sem acreditar até agora. Um transplante cardíaco já é burocrático, é raro, tem questão da fila de espera, da compatibilidade, mil questões envolvidas. Agora, uma pessoa passar por um transplante três vezes, isso é real e aconteceu aqui no Incor", afirmou Thaís.</cite>

Em seguida, Gabrielli disse que o segundo transplante teve rejeição por culpa da paciente.

<cite style="font-style: normal;">Teve que transplantar de novo por erro dela", acrescentou.</cite>

No final, Thaís ainda ironiza:&nbsp;

<cite style="font-style: normal;">Essa menina está achando que tem sete vidas. Não sei. Já é tão raro, difícil a questão de compatibilidade, doação, 'n' fatores que não sei especificamente por que não passamos por cirurgia cardíaca ainda. Estou em choque. Simplesmente uma pessoa que passou por três transplantes de coração. Ela recebeu três corações diferentes", disse.&nbsp;</cite>

A repercussão do caso gerou indignação na internet, especialmente entre profissionais de saúde e pacientes transplantados. As estudantes apagaram o vídeo e publicaram uma nota a respeito do ocorrido.&nbsp;(veja a nota na íntegra).

<div attr-cid="policy:1.3252178" attr-version="policy:1.3252178:1744580487" class="p-smartmidiabox" style="font-family: &quot;Lucida Grande&quot;, &quot;Lucida Sans&quot;, geneva, arial, sans-serif;">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3252178" data-onecms-type="article" polopoly:contentid="policy:1.3252178" style="color: rgb(0, 136, 204);">Jovens se retratam sobre vídeo divulgado em redes sociais (1.3252178)</a></div>

Em nota ao g1, a Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), responsável pelo Incor, informou que as alunas são "graduandas de outras instituições e estavam no hospital em função de um curso de extensão de curta duração (um mês)". Ainda em nota, afirmou que "repudia com veemência qualquer forma de desrespeito a pacientes e reafirma o compromisso inegociável com a ética".

Em entrevista para o programa Encontro, da Rede Globo, a mãe de Vitória, Cláudia Aparecida da Rocha Chaves, se emocionou:

<cite style="font-style: normal;">A minha filha era uma menina que tinha sede de vida. Ela lutou 26 anos e viu duas alunas, que não a conheciam e nem se aprofundaram no caso, expondo ela desse jeito. Ela queria viver. Ela amava viver”, desabafou.&nbsp;</cite>

<h4 style="font-family: &quot;Lucida Grande&quot;, &quot;Lucida Sans&quot;, geneva, arial, sans-serif; color: rgb(0, 0, 0); text-rendering: optimizelegibility;">Superação&nbsp;</h4>

Em 2019, o g1 noticiou que Vitória já havia passado por dois transplantes no coração, o primeiro aos 7 e, o outro, aos 18. Na época da reportagem, já com 20 anos, ela sofria de um quadro de rejeição aguda do órgão e estava internada no Instituto de Cardiologia (ICDF), em Brasília.

A jovem tinha o sonho de ser médica, e após liberação do hospital, foi de ambulância fazer a prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), naquele ano.&nbsp;

<cite style="font-style: normal;">Só de conseguir fazer a prova já é uma vitória. Estou confiante, já deu certo", disse Vitória naquele momento.</cite>

<h4 style="font-family: &quot;Lucida Grande&quot;, &quot;Lucida Sans&quot;, geneva, arial, sans-serif; color: rgb(0, 0, 0); text-rendering: optimizelegibility;">Nota das estudantes</h4>

"Diante da repercussão gerada por um vídeo publicado em ambiente pessoal, nós, estudantes de Medicina mencionadas em recentes reportagens, vimos a público prestar alguns esclarecimentos, com respeito, empatia e responsabilidade.

O conteúdo divulgado teve como única intenção expressar surpresa diante de um caso clínico mencionado no ambiente de estágio.

A situação descrita, por sua raridade, despertou nossa curiosidade acadêmica e levou a uma reflexão espontânea sobre aspectos técnicos que jamais havíamos estudado ou presenciado.

É importante esclarecer que não tivemos contato com a paciente, não acessamos seu prontuário, não citamos seu nome, não capturamos nem divulgamos qualquer imagem, ou seja, não sabíamos sequer quem era. Também não temos como afirmar se as fotos que passaram a circular nas redes sociais são, de fato, da paciente mencionada nas matérias jornalísticas.

Lamentamos profundamente que o vídeo — gravado sem qualquer informação que possibilitasse identificação — tenha sido interpretado de forma diversa da nossa real intenção, vinculando-o a uma determinada pessoa.

Reafirmamos que não houve qualquer deboche ou insensibilidade. Nosso compromisso com a vida, a dignidade humana e os princípios éticos da Medicina permanece inabalável.

Lamentamos também que, por razões alheias à nossa intenção, alguns segmentos tenham divulgado trechos isolados do vídeo, fora de contexto, o que contribuiu para distorções na interpretação do conteúdo.

Manifestamos nossa solidariedade à família da paciente mencionada nas reportagens, a quem respeitamos sinceramente, e reiteramos que jamais tivemos a intenção de ofender, expor ou causar sofrimento. Estamos tomando as providências cabíveis para esclarecer os fatos e preservar nossa integridade pessoal, acadêmica e emocional.

Agradecemos às pessoas que têm nos escutado com respeito e compreensão neste momento difícil, que tem sido também de profundo aprendizado."

Nota da FMUSP:

"A FMUSP esclarece que as alunas envolvidas na ocorrência são graduandas de outras instituições, que estavam no hospital em função de um curso de extensão de curta duração (um mês). Atualmente, não possuem qualquer vínculo acadêmico com a FMUSP ou com o InCor.Assim que foi tomado conhecimento do fato, as universidades de origem das estudantes foram notificadas para que possam tomar as providências cabíveis.

Internamente, a FMUSP está tomando medidas adicionais para reforçar junto aos participantes de cursos de extensão as orientações formais sobre conduta ética e uso responsável das redes sociais, além da assinatura de um termo de compromisso com os princípios de respeito aos pacientes e aos valores que regem a atuação da instituição.

A FMUSP repudia com veemência qualquer forma de desrespeito a pacientes e reafirma o compromisso inegociável com a ética, a dignidade humana e os valores que norteiam a boa prática médica.A instituição reforça ainda a missão de formar profissionais comprometidos com a excelência e com o cuidado humano, valores que são inegociáveis em nossa Instituição."

Colaboração: Rodrigo Melo e Mariana Guimarães