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Angélica comanda programa no Globoplay com episódios temáticos e participações especiais

Cartas para Eva fala sobre a realidade de mulheres brasileiras para sua filha, Eva, por meio de cartas, e estreia nesta semana.

Modificado em 21/09/2024, 01:28

João Cotta/Globo

João Cotta/Globo (Globo/João Cotta)

Uma busca inspiradora diante do desafio de ser mãe e formar novas gerações de mulheres fortes, independentes e conscientes. Cartas para Eva é uma série exclusiva Globoplay idealizada por Angélica, que fala sobre a realidade de mulheres brasileiras para sua filha, Eva, por meio de cartas, e estreia nesta semana.

"Quando a Eva foi crescendo, ela foi me ensinando muita coisa. Eu comecei a pensar no futuro dela e daí começou a surgir a ideia de deixar uma carta para ela ler quando fosse maior e, a partir dessa ideia inicial, surgiu a série. No programa, cada carta tem um tema com exemplos de mulheres que romperam barreiras e que conseguiram alcançar o sucesso pessoal. Cada uma na sua história e com o que elas têm para dizer para essas futuras gerações", explica Angélica.

Por meio das cartas, Angélica aborda temas como mercado de trabalho, sexualidade, violência, sustentabilidade e preconceito. Cada episódio conta com a participação de duas personalidades expoentes em suas áreas de atuação. Elas dividem suas experiências de vida e dizem o que esperam do mundo no futuro para as meninas de hoje, que serão as mulheres de amanhã. Para cada assunto, o Cartas para Eva traz também o depoimento de uma personagem especialista nele.

No episódio Violência conta a Mulher, Angélica conta com a ajuda de mulheres que enfrentaram agressões físicas e psicológicas e usaram a sua dor para denunciar abusos, brutalidade e falta de oportunidade. A apresentadora recebe a apresentadora Xuxa Meneghel e a jornalista Míriam Leitão para a conversa. Para falar sobre sustentabilidade, as convidadas são a jornalista Sonia Bridi e a ativista ambiental e líder política Marina Silva. Elas falam sobre coleta, reciclagem, reutilização de materiais, consumo ético e consciente, preservação das florestas, mares e rios, ativismo ecológico e o despertar dos jovens para uma vida ecologicamente correta.

Sexualidade

A atriz Claudia Raia e a autora, filósofa e mestra tântrica Carol Teixeira enriquecem a conversa sobre Sexualidade. Neste episódio, Angélica e as convidadas abordam a relação da mulher com seu corpo, passando por discussões importantes sobre sexualidade, liberdade, prazer, amor próprio, preconceito e envelhecimento. Quando o tema é trabalho, Angélica trata do desafio de conciliar de forma equilibrada a profissão com a vida familiar. Para este tema, ela tem a colaboração de mulheres que enfrentaram as dificuldades, a competitividade, o machismo e chegaram ao topo de suas carreiras, derrubando o mito do "sexo frágil". Rachel Maia, uma das empresárias mais influentes do Brasil e presidente do Conselho Consultivo da UNICEF Brasil, e Renata Vasconcellos, jornalista e âncora do Jornal Nacional, participam do episódio.

No tema preconceito, o programa discute os diversos tipos de preconceito que existem e afetam as relações dentro da sociedade, sempre tomando como ponto de vista a experiência da mulher. A conversa aborda racismo, homofobia, capacitismo e outras mazelas sociais, apontando caminhos para que a sociedade se desenvolva de maneira positiva em relação a esses assuntos. A atriz Camila Pitanga e a publicitária, empresária e mestra em relações étnico-raciais Luana Génot integram o papo.

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Paolla Oliveira diz que perdeu trabalhos por questões físicas

“Deixei ir algumas marcas e produtos que não faziam mais parte da pessoa que eu me tornei”, comenta a atriz

Modificado em 16/01/2025, 18:38

Artista encara o desafio de viver Heleninha Roitman na regravação de 'Vale Tudo'

Artista encara o desafio de viver Heleninha Roitman na regravação de 'Vale Tudo' (Hugo Barbieri)

De um tempo para cá, a atriz Paolla Oliveira, 42 anos, tem preferido expor seu corpo real sem filtros. E isso, segundo ela, a fez perder trabalhos. Ao GShow, ela conta que, desde 2023, quando decidiu levantar a bandeira do "corpo livre", tem recebido críticas nas redes sociais.

Mais do que perder contratos, deixei ir algumas marcas e produtos que não faziam mais parte da pessoa que eu me tornei e do que não queria mais ajudar a reforçar. Com isso, acho que ganhei força com marcas que já tinham um conceito mais apurado desse feminino", diz.

Acho que não só as marcas, mas o mundo, no geral, tem muito ainda que caminhar para realmente comunicar sem preconceitos e para entender a beleza de maneira mais diversa", reforça.

Pioneira da campanha do corpo livre, sem a pressão estética imposta pelas redes, Paolla sofreu na pele as consequências de sua escolha. Em 2023, um pouco antes do carnaval, a atriz recebeu críticas por seu físico não estar tão sarado como costumava exibir. O visual "fora dos padrões" a fez sofrer ataques nas redes sociais. Na época, ela desabafou ao Fantástico e contou como as críticas a afetaram.

Rainha de bateria da Acadêmicos do Grande Rio, ela se prepara para o carnaval 2025. O enredo da escola embarca nos encantos do Pará e propõe uma viagem pelas águas amazônicas.

Não só viajei como ganhei o título de cidadã paraense, olha que honra. Fui ao terreiro, dancei carimbó, comi a comida paraense, foi uma pequena imersão que começou lá e que continua aqui no Rio comigo estudando os sons e os ritmos do Pará. Tenho certeza de que vai ser uma homenagem linda", afirma.

Para superar a icônica fantasia de onça que Paolla usou no desfile do ano passado na escola, grande campeã do Carnaval 2024 com o enredo "Nosso destino é ser onça", a equipe de carnavalescos está desenvolvendo algo muito especial. O que ainda é uma surpresa.

O que eu posso garantir é que tem um time lindo preparando a fantasia desse ano, que vem cheia de encantaria, assim como o enredo da escola, e é feita com o mesmo carinho que todas as que usei ao longo dos anos", despista a rainha.

Paralelamente à luta por aceitação e liberdade corporal, Paolla se mantém como uma das atrizes mais requisitadas do Brasil. Desde que ganhou destaque como Giovana em Belíssima (2005), sua carreira tem sido marcada por papéis de grande sucesso na TV, no cinema e no streaming.

Entre seus trabalhos mais memoráveis estão as protagonistas Jeiza, em A Força do Querer (2017), e Vivi Guedes, em A Dona do Pedaço (2019), personagens que a consolidaram como um dos maiores nomes da teledramaturgia brasileira. Além disso, sua atuação em Amor à Vida (2013), como Paloma, também conquistou o público e a crítica.

Agora, Paolla encara o desafio de viver Heleninha Roitman na regravação de Vale Tudo , um dos maiores clássicos da televisão. O papel, originalmente interpretado por Renata Sorrah, é um dos mais emblemáticos da trama e promete ser um divisor de águas na carreira da atriz.

A novela original é de autoria de Gilberto Braga, Aguinaldo Silva e Leonor Bassères. Ela foi exibida entre 1988 e 1989 e fez um estrondoso sucesso. O mistério sobre quem matou Odete Roitman (Beatriz Segall) mobilizou os telespectadores no final da trama. Taís Araujo e Bella Campos também estão confirmadas na novela das nove de Manuela Dias, nos papéis de Raquel e Maria de Fátima, mãe e filha protagonistas da história.

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Reality BBB 25 vai começar com teste de afinidade entre as duplas

Participante já serão divididos entre VIP e xepa na estreia

Modificado em 13/01/2025, 11:06

Tadeu Schmidt no BBB 25

Tadeu Schmidt no BBB 25 (Fabio Rocha/TVGlobo)

O BBB 25 estreia na próxima segunda-feira (13) e já vai começar com uma mini prova. No Fantástico deste domingo (12), Tadeu Schmidt deu alguns detalhes do que vai acontecer.

A prova será um teste do quanto as duplas se conhecem entre si. Cada participante, ao entrar na casa, terá de escolher um número de um a cinco e optar entre líder ou anjo. Em seguida, sua dupla terá que adivinhar o que o parceiro escolheu.

As duplas que acertarem as escolhas do parceiro começarão no VIP (maior acesso à variedade de alimentação) e as que errarem estarão direto na xepa (comida racionada).

Tadeu ainda anunciou um detalhe: a dupla que entrará no dia da estreia, por votação popular, já entra no programa com imunidade.

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Dona Déa Lúcia anuncia a aposentadoria da TV para 2025

"Estou cansada já", adianta a assistente de palco do apresentador Luciano Huck

Dona Déa: "Três coisas salvaram a minha vida: minha fé, meu trabalho e minha família”

Dona Déa: "Três coisas salvaram a minha vida: minha fé, meu trabalho e minha família” (Angélica Goudin / Globo)

Dona Déa Lúcia, 77, anunciou que 2025 será seu último ano como assistente de palco do apresentador Luciano Huck. A mãe do humorista Paulo Gustavo (1978-2021), que chegou ao Domingão com Huck, na Globo, há dois anos, revelou que vai se aposentar: "Estou cansada", declarou a cantora.

Ela continuou: "Ano que vem vou continuar trabalhando no Domingão, curtindo meus netos, e depois vou me aposentar definitivamente. Ano que vem é o meu último ano na TV", afirmou em entrevista à Quem.

Avó dos gêmeos Gael e Romeu, de cinco anos, frutos do casamento do filho com o médico Thales Bretas, Déa contou que pretende passar mais tempo com os netos. "A energia é só para os netos, e assim mesmo até a página três", brincou, fazendo referência ao cansaço.

Dona Déa Lúcia também falou sobre a saudade de Paulo Gustavo, que morreu em 2021 por complicações da Covid-19. "Meu ano, como todos os outros, tem uma lágrima sempre saindo, mas foi um ano bom. Trabalhei. Três coisas salvaram a minha vida: minha fé, meu trabalho e minha família. Então, o ano para mim foi maravilhoso", disse a cantora, que virou amiga pessoal de Luciano Huck. "Ele é um querido, um grande amigo", disse em uma entrevista recente.

Carreira

Natural de Barra do Piraí, Déa Lúcia, mais conhecida como Dona Déa, trabalhou por 30 anos como cantora de uma banda e tocava em festas para ajudar a pagar as contas, além de ser dona de casa. Começou a ganhar grande notoriedade no País após o filme Minha Mãe é Uma Peça, de Paulo Gustavo, ir ao ar nos cinemas em 2013. O longa chegou a vender 26 milhões de ingressos no Brasil.

Dona Déa inspirou o filho, dono do espetáculo, a fazer a personagem principal dos filmes. Em 2016 e 2019, Paulo Gustavo lançou mais duas sequências e também incluiu imagens da mãe após os créditos da obra. Depois da terceira versão do filme, subiu nos palcos com o filho na peça Filho da Mãe.

Com seu jeito alegre, descontraído e capaz de falar com diferentes públicos, Dona Déa apresentou na Globo o especial Falas da Vida, programa inspirado no especial Falas e que marcou a comemoração ao Dia Internacional das Pessoas Idosas e Dia Nacional do Idoso, celebrado em 1º de outubro.

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Preta Gil se emociona ao ser presenteada por Angélica antes de cirurgia

Cantora, que está em tratamento contra câncer no intestino, vai precisar passar por novo procedimento cirúrgico nesta quinta-feira (19)

Modificado em 19/12/2024, 09:01

Preta Gil se emociona ao ser presenteada por Angélica antes de cirurgia

Preta Gil, 50, se emocionou ao ser homenageada por Angélica, 51, antes de ser submetida a uma nova cirurgia.

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Preta foi presenteada com uma imagem de Nossa Senhora de Fátima, santa por quem a cantora tem devoção. "Presente mais lindo que eu ganhei [da Angélica]. Nossa Senhora de Fátima. Se vocês vissem os detalhes dela, coisa mais linda! Minha amiga Angélica que me deu. Eu era devota e vou levar para o hospital para ficar comigo lá", declarou ao mostrar o presente nos stories de seu perfil no Instagram.

Cantora, que está em tratamento contra câncer no intestino, vai precisar passar por novo procedimento cirúrgico nesta quinta-feira (19). Recentemente, ela precisou remover um tumor na parte final do intestino e teve teve que amputar o reto.

Ela chegou a viajar para Nova York, nos Estados Unidos, a pedidos médicos. A artista compartilhou com os fãs que foi para o país norte-americano para se consultar com uma médica oncologista especialista no tipo de tumor que ela tem.

Preta afirmou que buscou alternativas no exterior após não responder tão bem ao tratamento que fez no Brasil. "A gente sabe que existe a possibilidade real de que eu faça a quimioterapia depois [da cirurgia] aqui e a terapia que eu fiz aqui lá no Brasil não foi tão eficaz como os médicos esperavam".

A gente tem que buscar alternativas em países diferentes, com tipos de estudos diferentes, ensaios diferentes ainda não publicados - ou publicados -, drogas que ainda não chegaram ao Brasil", disse Preta Gil.