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Bolsonaro rebate Xuxa após ela pedir que apoiadores dele deixem de segui-la

Em publicação nas redes sociais, a apresentadora havia pedido que quem o apoiasse deixasse de segui-la

Folhapress

Modificado em 21/09/2024, 00:33

Bolsonaro rebate Xuxa após ela pedir que apoiadores dele deixem de segui-la

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) respondeu a críticas que a apresentadora Xuxa, 58, fez contra ele nas redes sociais. Em publicação nas redes sociais, a apresentadora havia pedido que quem o apoiasse deixasse de segui-la.

"Se você apoia Xuxa, peço que nos siga", respondeu Bolsonaro. "Seria uma satisfação apontar fatos omitidos para que possamos sempre melhorar e unir nosso país!"

A publicação inicial da apresentadora foi motivada por uma fala do presidente reclamando de ter sido barrado ao tentar assistir a um jogo do Santos no último domingo (10). Na ocasião, a Vila Belmiro recebeu o público que apresentou comprovante de vacinação ---o que Bolsonaro não quis fazer.

"Estamos em uma pandemia, a lei serve para todos, porque assim protegemos as pessoas, já morreram 600 mil pessoas", lembrou Xuxa. Ela explicou por que se faz necessário apresentar esse tipo de comprovação: "Porque precisamos seguir o que os cientistas, médicos e a Organização Mundial da Saúde pedem".

"Quem não faz isso, não segue as regras mundiais, é genocida (e ainda tem gente que vai querer argumentar), por favor, deixe de me seguir, deixe de falar comigo", pediu. "E você que é a favor da vida, assine o impeachment agora."

Em maio, Xuxa, a atriz Julia Lemmertz, o youtuber Felipe Neto, o ex-futebolista Walter Casagrande e o escritor Raduan Nassar, entre outros, assinaram um pedido de impeachment de Jair Bolsonaro protocolado pelo Movimento Vidas Brasileiras. A solicitação foi baseada na "condução desastrosa" da epidemia de Covid-19 pelo governo federal.

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Preta Gil reaparece nas redes sociais e diz que colocou a bolsa de colostomia de forma definitiva

Cantora explicou que ficou afastada da internet para focar na reabilitação da cirurgia de retirada de tumores

Modificado em 27/01/2025, 10:09

Momento em que Preta Gil falou sobre seu tratamento em um vídeo nas redes sociais.

Momento em que Preta Gil falou sobre seu tratamento em um vídeo nas redes sociais. (Reprodução/Redes Sociais Preta Gil)

Preta Gil, 50, usou as redes sociais neste domingo (26) para atualizar os seguidores sobre seu estado de saúde, após mais de 15 dias sem dar notícias. A cantora explicou que esteve afastada para focar na reabilitação da cirurgia de retirada de tumores, que teve duração de 21 horas, e ainda contou que irá utilizar, de forma definitiva, uma bolsa de colostomia - dispositivo que coleta fezes e gases quando o intestino não funciona adequadamente.

A cantora iniciou o vídeo relatando que não imaginava o quão desafiadora seria a cirurgia. 'Os médicos avisaram, mas a gente nunca acredita, né?', disse. Ela também comentou que o pós-operatório tem sido ainda mais difícil. 'É um desafio diário. Estou no hospital, no Sírio-Libanês, me reabilitando. Estou me alimentando bem, andando, me exercitando e melhorando a cada dia mais'."

A filha de Gilberto Gil não escondeu seu otimismo em relação aos resultados dos exames. "Tudo só melhora, mas é difícil. É um reaprender a fazer muitas coisas. Estou me acostumando com a minha bolsinha de colostomia. Sim, eu precisei colocar uma bolsa de colostomia novamente. Desta vez, definitiva, e não provisória como foi a do ano passado", contou a cantora." Agora vou ficar para sempre com essa bolsinha, e sou muito grata a ela por isso. Estou me adaptando"', avisou.

Por fim, Preta agradeceu aos profissionais do hospital e aos fãs. "O amor de vocês faz toda a diferença. Sei que vocês estavam preocupados, porque estou sumida há algum tempo, e eu não gosto de deixar vocês aflitos. Por isso, quis vir aqui falar com vocês pessoalmente. Estou me cuidando", concluiu

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Namorada de jovem que morreu a golpes de canivete faz homenagem: 'Amor da minha vida'

Daniel Henrique de 24 anos ficou ferido durante uma briga, foi socorrido, mas não resistiu e morreu. Caso aconteceu em Araguaína, região norte do Tocantins

Modificado em 21/01/2025, 17:04

Gabriely Mota e o namorado Daniel Henrique Rodrigues da Silva (Reprodução/Redes sociais/Gabriely Mota)

Gabriely Mota e o namorado Daniel Henrique Rodrigues da Silva (Reprodução/Redes sociais/Gabriely Mota)

"Educado, alegre, amoroso". Essas são as lembranças que Gabriely Mota guarda com carinho de seu namorado, Daniel Henrique Rodrigues da Silva. O rapaz de 24 anos morreu após ser golpeado com um canivete na perna durante uma briga, em Araguaína. Nas redes sociais, a jovem publicou fotos e um texto em homenagem ao parceiro.

Você era um sonho que eu pedia a Deus todos os dias e ele realizou mandando você, esse homem maravilhoso, com um sorriso lindo, contagiava todas as pessoas em qualquer lugar onde ia, meigo, educado, alegre, amoroso... Você me amou, você cuidou de mim, me fez sentir o quão bom era ser amada e se sentir amada, a sensação de não precisar mais ir embora", escreveu na legenda da publicação.

Gabriely contou que Daniel era natural de Colinas do Tocantins, mas morava em Araguaína desde pequeno. Ele trabalhava em uma empresa especializada em artefatos de concreto, como auxiliar de tubos. O relacionamento dos dois durava sete meses. Eles moravam juntos e estavam planejando o casamento.

"A gente estava conquistando nossas coisas, comprando tudo do começo, Íamos casar, ter nossa casa. Ele não fazia maldade com ninguém, trabalhador, uma pessoa tão maravilhosa. O amor da minha vida", contou.

Publicação de Gabriely Mota em homenagem ao namorado Daniel Henrique (Reprodução/Redes sociais/Gabriely Mota)

Publicação de Gabriely Mota em homenagem ao namorado Daniel Henrique (Reprodução/Redes sociais/Gabriely Mota)

Relembre o caso

Daniel Henrique morreu na madrugada do último domingo (19), após uma briga no setor Patrocínio. O jovem chegou a ser socorrido e levado para o Hospital Regional de Araguaína, mas não resistiu ao ferimento e veio a óbito.

Segundo a Polícia Militar, Daniel estava acompanhado do irmão de 27 anos e duas mulheres. Eles estavam em um carro, conduzido pelo irmão. Em um momento, quando passavam perto de uma praça onde acontecia uma festa, alguém bateu no vidro do veículo.

Daniel Henrique Rodrigues da Silva de 24 anos morreu após ser esfaqueado durante briga em Araguaína (Reprodução/Redes Sociais)

Daniel Henrique Rodrigues da Silva de 24 anos morreu após ser esfaqueado durante briga em Araguaína (Reprodução/Redes Sociais)

Conforme a PM, Daniel teria descido do carro e perguntado quem teria sido a pessoa que bateu no vidro. Logo em seguida, a vítima e um homem iniciaram uma discussão e depois entraram em luta corporal. Nesse momento, o suspeito teria pegado um canivete e golpeado a perna de Daniel. A lesão foi profunda e causou muita perda de sangue, segundo a polícia.

Um vídeo publicado nas redes sociais, mostra o momento do crime. Nas imagens é possível ver uma aglomeração de pessoas na rua. Daniel e outro homem aparecem trocando socos com o suspeito, que segura um canivete. Em um momento o suspeito cai no chão, mas a briga continua. Daniel acaba sendo atingido na perna e a lesão deixa rastro de sangue.

O irmão de 27 anos também ficou ferido e foi levado para o hospital. Ele recebeu alta.

Segundo a Secretaria da Segurança Pública, a 2ª Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa de Araguaína já deu início às investigações para tentar identificar o suspeito.

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Bolsonaro diz que vai processar Haddad após fala sobre crise do Pix

Bolsonaro diz que ministro da Fazenda o acusou de comprar imóveis sem declarar a origem do dinheiro

Bolsonaro diz que vai processar Haddad após fala sobre crise do Pix

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) disse neste sábado (18) que vai processar o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, por ter dito que ele estaria por trás da crise em torno da medida da Receita Federal que ampliaria a fiscalização sobre transações via Pix.

"Vou processar o Haddad. Ele não tem o que fazer, sempre me acusa de alguma coisa", disse a jornalistas no aeroporto em Brasília, ao levar Michelle Bolsonaro para embarcar para a posse de Donald Trump nos Estados Unidos. Ele foi impedido por Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), de viajar.

"[Haddad] Falou inclusive que eu comprei 101 imóveis sem origem de dinheiro. Pegou meia dúzia de familiares meus do Vale do Ribeira. O que essa meia dúzia de Bolsonaro de 1990 para cá e está pago em moeda nacional corrente. Natural. Naquela época comprava até telefone em dólar", completou.

Ele comparou ainda Haddad com Paulo Guedes, seu ex-ministro da Fazenda. E disse que o governo Lula não pode dar certo, comparando a gestão a um "bebum dirigindo um carro".

"Recuou porque é fraco ou porque é incompetente ou os dois? Recuaram. Agora querem processar o Nikolas [Ferreira], o Eduardo Bolsonaro o [Gustavo] Gayer por fake news", disse.

Após decidir revogar a medida da Receita Federal, o governo acionou a PF (Polícia Federal) para investigar quem poderia estar por trás da divulgação de notícias falsas, além de criminosos que tenham aplicados golpes utilizando logomarca e nome do Fisco.

Não foram citados nomes de parlamentares, mas a oposição foi atuante nas críticas à norma nos últimos dias.

Haddad, em entrevista à CNN na véspera, declarou que a família Bolsonaro é pessoalmente focada na Receita Federal em decorrências de investigações feitas sobre o clã.

"Tenho para mim que o Bolsonaro está um pouco por trás disso, porque o PL financiou o vídeo do Nikolas. O Duda Lima foi quem fez o vídeo", disse, em referência ao deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) e ao marqueteiro que fez a campanha à reeleição de Bolsonaro.

Na terça (14), o parlamentar mineiro fez a publicação na qual afirma que o governo "só está pensando em arrecadar, sem oferecer nada" e fala em "quebra de sigilo mascarado de transparência". O post ultrapassou 300 milhões de visualizações.

O vídeo foi o estopim para o recuo do governo no caso. Embora Haddad tenha defendido o mérito da medida até a manhã de quarta (15), quando teve a primeira reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), pesou o argumento de que uma campanha publicitária já não seria mais suficiente para deter a onda críticas à medida, fake news e a prática de crimes contra a economia popular, com aplicação de golpes.

Em outro momento de sua entrevista neste sábado, Bolsonaro elogiou a decisão da Meta de pôr fim ao seu programa de checagem de fatos. O governo Lula (PT) vê com preocupação a medida, e a AGU (Advocacia-Geral da União) está questionando a empresa no Brasil por maiores detalhes sobre a nova política.

"Agora estamos vendo aí, Elon Musk, [Mark] Zuckerberg, entre outros, acabando com as agências de checagem, que a informação tem que ser livre. Você não pode garrotear as mídias sociais. Essa mídia social foi que me elegeu em 2018. E não foi com mentira não, seu Haddad, foi com verdade", disse Bolsonaro.

"E não existe fake news para atacar o PT do que a própria verdade. Então ninguém precisa mentir para atacar o PT, atacar essa política falida do Haddad aqui no Brasil. Os números estão aí. O ministro, um dos mais importantes, é o da economia. Esse que está aí é um fiasco, uma piada", completou.

O ex-presidente disse ainda que Haddad "fez um cursinho de economia por três meses". O ministro da Fazenda é bacharel em direito, mas tem mestrado em economia pela USP (Universidade de São Paulo), e doutorado em filosofia na mesma instituição.

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Moda em 2024 teve nova marca da filha de Xuxa e dança das cadeiras em grifes

Diante das incertezas econômicas e do crescimento lento no setor, houve uma verdadeira dança das cadeiras em algumas das principais grifes

Modificado em 29/12/2024, 10:30

Xuxa Meneghel e Sasha Meneghel

Xuxa Meneghel e Sasha Meneghel (Reprodução/Redes Sociais)

O cenário é contraditório. No panorama global, a moda de luxo enfrentou dificuldades neste ano -de um lado, houve a piora das vendas, com marcas desejáveis como Saint Laurent reportando queda de 12% no faturamento em outubro, por exemplo. De outro, faltou criatividade, como nas coleções genéricas e sem sal de Sabato De Sarno para a Gucci.

Diante das incertezas econômicas e do crescimento lento no setor, houve uma verdadeira dança das cadeiras em algumas das principais grifes. A Chanel, por exemplo, ficou seis meses num grande limbo desde a saída de Virginie Viard de sua direção criativa, em junho. Depois de muita especulação, Matthieu Blazy foi anunciado como o novo diretor no início deste mês. Ex-Bottega Veneta, o estilista assumiu o cargo da mais cobiçada marca de moda global, que já teve Karl Lagerfeld à sua frente.

Outra substituição foi a de Hedi Slimane na Celine. Conhecido por sua estética minimalista e seu talento fotográfico, o estilista consolidou a grife francesa como uma força no mercado de luxo e dobrou suas receitas nos últimos seis anos. Em outubro, no entanto, a marca anunciou sua saída da direção criativa, posto assumido pelo designer americano Michael Rider.

Já na Valentino, Pierpaolo Piccioli deixou a direção da marca depois de 25 anos. Em março, ele foi substituído por Alessandro Michele, que ficou famoso por revitalizar a Gucci com sua estética maximalista e ousada. Na Gucci, por sua vez, Sabato De Sarno tomou o lugar de Michele.

Para além das substituições de seus diretores de criação, houve uma preocupação das marcas em reafirmar sua tradição e relevância na história da moda durante as semanas de moda, como uma forma de manter e conquistar novos consumidores, num cenário de instabilidade.

Mas no Brasil o clima foi o oposto. A Misci, orgulhosa de se apresentar como uma marca nacional de luxo, teve um ano de prestígio e aumento de popularidade, com a visita da apresentadora americana Oprah Winfrey a uma de suas lojas, quando comprou a bolsa Bambolê, e um desfile concorrido em que fãs da etiqueta vestiam as criações do designer Airon Martin dos pés à cabeça.

Além do sucesso local, Martin entrou na lista das 500 pessoas mais influentes da moda no mundo neste ano, compilada anualmente pelo site Business of Fashion, um dos principais do setor. Ele foi o único profissional do Brasil a ser destacado. "O designer não apenas pediu que os brasileiros apoiassem os criativos locais, mas também é franco sobre questões sociais e ambientais", escreveu o site, ao justificar a escolha do estilista.

O ano teve também a estreia da grife de Sasha Meneghel. Com um diploma da escola de moda Parsons, de Nova York, a filha de Xuxa desfilou em junho a primeira coleção da Mondepars, com looks básicos mas sofisticados e caimentos fluidos, na linha da francesa Le Maire. Meses mais tarde, abriu uma loja temporária num shopping de luxo de São Paulo, mirando quem pode pagar mais de R$ 1.000 numa camisa.

Isso aconteceu no contexto da expansão do comércio de artigos com preços acima de quatro dígitos em São Paulo. A Balenciaga, que havia fechado sua loja no shopping Iguatemi, reabriu o ponto, desta vez com uma área maior. A Tiffany tem, no mesmo centro de compras, uma loja com dois andares que considera a principal da América Latina.

Perto dali fica a Rimowa, que vende malas de viagem por preços a partir de R$ 4.300 e se tornou neste ano a queridinha dos descolados com bastante grana. A empresa alemã tem feito um grande esforço para ser mais do que é -uma marca conhecida pelas suas bagagens de alumínio- e passou a investir em acessórios como capas de iPhone, a partir de R$ 850, e bolsas, por R$ 12,6 mil, numa tentativa de se associar com moda e "lifestyle" mais do que com a rotina entediante e cheia de regras dos aeroportos.

Não é necessário desembolsar uma minifortuna, contudo, para desfilar uma mala nas salas VIP lotadas do aeroporto de Guarulhos. Imitações perfeitas dos produtos Rimowa podem ser encontradas em galerias da avenida Paulista, junto a réplicas de roupas de marcas de luxo como Prada e Hermès, no que foi uma tendência do ano -a proliferação de lojas que vendem pirataria de luxo, feita na China, na principal via da cidade.

As cópias são tão bem feitas que enganam como se fossem originais. Isso parece um sintoma de que o desejo por exibir um logotipo numa bolsa ou numa camiseta enterrou de vez a onda do luxo silencioso, tão forte no ano passado e que prezava a discrição no vestir.

Numa outra ponta do mercado, este ano teve mais expansão do streetwear brasileiro, que vem numa boa fase há quase uma década. Em São Paulo, duas das principais etiquetas de moda de rua, Piet e Pace, abriram lojas próprias depois de anos atuando só pela internet ou com vendas em multimarcas.

Enquanto a primeira traz referências dos hippies para seu vestuário, a segunda aposta numa moda de ar futurista e urbano, acoplando cabos de aço a peças de modelagens amplas. Junto com a Carnan -marca carioca de streetwear que conquistou os paulistanos e também cresceu neste ano-, vestir Piet ou Pace virou sinônimo de estar antenado em roupas que poderiam aparecer nas ruas de qualquer metrópole do mundo.

Outra marca a se consolidar e abrir um ponto de venda foi a Forca, que inaugurou neste mês um galpão na Barra Funda. A grife paulistana tem peças com materiais inesperados, como bermudas e jaquetas de borracha, e aposta no preto em um vestuário com um quê de rebeldia, a exemplo das camisetas puídas e das botas de bico quadrado.

Além disso, vai ser impossível pensar neste ano e não se lembrar de Alexandre Pavão, o designer de bolsas mais original do Brasil no momento. Suas peças carregadas de informação, com cordas e lacres nas alças, são facilmente reconhecíveis, seja na fila do supermercado, usadas por adolescentes comprando cerveja para a balada, ou na primeira fila dos desfiles, no colo dos fashionistas fazendo pose para as redes sociais.

A moda ainda perdeu um de seus nomes mais irreverentes neste ano que chega ao fim. A designer de interiores Iris Apfel morreu aos 102 anos, em março. Ela ficou conhecida pelo estilo único de se vestir, que incluía óculos grandes e de armação pesada, batons vermelhos, bijuterias ostensivas e roupas extravagantes. Ela se tornou um ícone pop, espécie de influenciadora fashion, que se denominava uma "estrela geriátrica" pela fama adquirida quando tinha mais de 80 anos.