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Cantora Karol Conká vive novo BBB com documentário sobre vida pós-cancelamento

A ideia é mostrar um pouco de como ela está se reerguendo após ser “cancelada” por causa das atitudes tomadas no reality show

Modificado em 21/09/2024, 01:04

Karol Conká: depois da eliminação do BBB 21, cantora é tema do documentário 'A Vida Depois do Tombo'

Karol Conká: depois da eliminação do BBB 21, cantora é tema do documentário 'A Vida Depois do Tombo' (João Cotta/Rede Globo)

Karol Conká, 34, adotou o silêncio nas redes sociais desde que foi eliminada da 21ª edição do Big Brother Brasil (Globo) no dia 23 de fevereiro. Também não deu entrevistas nem fez aparições públicas a não ser as que já estavam estipuladas no contrato com a emissora.

De la para cá, no entanto, ela embarcou em um novo reality show. Uma equipe acompanhou os passos da cantora após ela ser eliminada com 99,17% dos votos, a maior rejeição da história do programa. O resultado poderá ser visto na série documental A Vida Depois do Tombo, que estreia nesta quinta-feira no Globoplay.

O título é um trocadilho com o maior hit da cantora, a música Tombei. A ideia é mostrar um pouco de como ela está se reerguendo após ser "cancelada" por causa das atitudes tomadas no reality show. Além de refletir sobre os comportamentos que teve na "casa mais vigiada do país", Conká também vai falar nos quatro episódios sobre a infância humilde em Curitiba. Uma das menções é ao alcoolismo do pai, que ela já citou nas entrevistas que deu logo após a eliminação.

Para falar sobre a produção, Conká abriu uma exceção e fez uma publicação no Twitter no domingo. "Não apareci muito por aqui porque entendi que precisava me afastar um pouco das redes e cuidar de mim", explicou. "Vejo o doc como uma oportunidade, em tempos de cancelamento, de relembrar que somos muito mais complexos do que um reality show é capaz de mostrar."

De acordo com a diretora, Patrícia Carvalho, não se trata de uma obra chapa-branca, com o objetivo de limpar a barra da cantora. Muito se especulou a respeito de a Globo estar fazendo uma operação para salvar a imagem dela, que foi uma das celebridades que toparam participar do reality show neste ano.

"A gente ficou 25 dias grudados na Carol, vivendo com ela", disse a diretora Patrícia Carvalho ao Fantástico (Globo). "Era muito importante a gente chegar já gravando e pegar essa mulher quando acordava, e pegar essa mulher no almoço com a família e ouvir os diálogos, porque, quando você está ali com uma câmera mais escondidinha, um pouquinho mais para trás, é igual Big Brother, você de vez em quando esquece que está sendo gravada."

Mesmo assim, a diretora admitiu que a própria equipe não sabia quando a cantora estava sendo sincera ou tentando ganhá-los. "Durante o documentário, a gente ficou em dúvida muitas vezes. Isso é falso ou é verdadeiro? Ela está sentindo isso mesmo ou está me manipulando?", contou.

Patrícia afirma que a retratada não vai gostar do que verá na tela, porque ela aparece de uma forma muito mais vulnerável do que está acostumada a se deixar mostrar. Entre as cenas que o documentário mostra, estão as reações às mensagens de ódio e ataques a familiares da cantora provocados pela participação dela no programa.

No Domingão do Faustão, Conká admitiu se arrepender de ter entrado no BBB 21. "Eu ainda não sei o que eu fui fazer lá dentro, o que eu fiz da minha vida", disse. "Tive uma crise de ansiedade, um distúrbio, dá para perceber, estava bem diferente do que eu já apresentava aqui fora, as pessoas que trabalham comigo também não me reconheceram."

No mesmo dia, algo raro na emissora, ela também apareceu no Fantástico relembrando algumas situações de racismo pelas quais passou na infância. "Um menino no colégio falou: 'Mergulhe numa piscina de água sanitária para falar comigo'. Eu fiquei pensando: mas por quê? Aí eu vi que era porque dissolvia a cor", recordou. "Aí eu molhei o dedo e fiquei passando no braço para ver se dava algum efeito."

Na ocasião, ela também falou sobre como a carreira dela seria afetada pela rejeição após o reality, mas disse que achava possível reverter a má imagem. "Quantas pessoas não passaram por essa onda de cancelamento, e as carreiras não foram canceladas", avaliou. "Agora acabou o jogo, vamos parar por aqui, deixa ela viver a vida dela. Não ameacei ninguém de morte."

Entre as principais polêmicas da conturbada passagem de Conká pelo programa, está a forma agressiva como ela tratou o colega Lucas Penteado. O ator, que ela não deixou sentar à mesa com os demais, desistiu do programa após ser perseguido por ela e outros participantes.

Também chamou a atenção uma briga com a atriz Carla Diaz, que ela acusou de estar se insinuando para Arcrebiano, com quem a cantora estava se relacionando na casa. O relacionamento não durou fora da casa.

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Leticia Spiller relembra tentativa de sequestro

Modificado em 04/11/2024, 08:55

Leticia Spiller relembra tentativa de sequestro

(Matheus Koelho)

Letícia Spiller, de 51 anos, recordou a tentativa de sequestro que sofreu em agosto de 1991, quando era paquita do "Xou da Xuxa".

Os irmãos Alberto e Douglas Loricchio foram flagrados pela polícia nas imediações do Teatro Fênix, onde era gravado o programa, e trocaram tiros com a polícia. Eles acabaram mortos durante a ação. Antes de morrer, Alberto contou à polícia que seu plano era sequestrar Letícia e Xuxa Meneghel, de 60 anos. Ele teria dito ao oficial que o acompanhou da ambulância que levaria ambas para São Paulo.

O coronel militar Wagner Villares confirmou que o criminoso nutria uma paixão platônica por Spiller. "Ele falou que a intenção deles era levar a Letícia. Disse: 'Nós vamos levar ela e a russa'. Nós presumimos que fosse a Xuxa. Mas ele deixou claro que era apaixonado pela Letícia", contou o policial, ao documentário "Pra Sempre Paquitas", disponível no Globoplay.

Letícia só descobriu que era o alvo principal dos sequestradores após o fim das gravações do dia. "Quando eu cheguei ao teatro, me esconderam isso justamente para não me afetar. Só me contaram no final do dia. Fiquei bem impressionada. Foi realmente assustador", recordou ela, para a mesma produção.

(Matheus Koelho)

(Divulgação)

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Julio Andrade é indicado ao Emmy Internacional por 'Betinho'

Modificado em 04/11/2024, 08:48

Julio Andrade é indicado ao Emmy Internacional por 'Betinho'

(Divulgação TV Globo)

A lista de indicados ao prêmio do Emmy Internacinal 2024 foi divulgada nesta quinta-feira (19) e conta com a presença de atores e produções brasileiras. Julio Andrade foi indicado à categoria de melhor ator pela atuação em "Betinho: no fio da navalha", série do Globoplay.

O ator vive o sociólogo Herbert de Souza, que liderou a Ação da Cidadania contra a Fome, a Miséria e pela Vida e se tornou importante líder das causas sociais nos anos 1980. Sofreu com os efeitos da AIDS e morreu em consequência de uma hepatite do tipo C em 1997. A série foi produzida pela AfroReggae Audiovisual e pela Formata.

A série é a única produção da Globo a entrar na lista de indicados em 2024. Por muitos anos, a emissora esteve entre os indicados na categoria de telenovela. "Pantanal" (2022) e "Cara e Coragem" (2022) foram os últimos a figurarem.

A minissérie sobre Anderson Silva, "Anderson Spider Silva", da Paramount+, foi indicada na categoria. William Nascimento vive o lutador de MMA, junto com Bruno Vinícius. Tatiana Tiburcio e Seu Jorge fazem os tios dele.
"Transo", do Canal Futura, foi indicado ao prêmio de Melhor Documentário. A produção aborda a vida sexual de pessoas com deficiência.

"Escola de quebrada", também da Paramount+, concorre na categoria Live-Action infantil, com a história de um aluno nerd buscando a popularidade em uma escola na periferia de São Paulo.

"Acorda, Carlo!", da Netflix, concorre a Melhor Animação Infantil. Carlo é um garoto que cai num sono profundo por conta de um feitiço e, ao despertar, percebe que sua vida mudou totalmente.

Os vencedores serão anunciados em 25 de novembro em cerimônia em Nova York.

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Gata do Daqui

Stephanie Lourenço sofreu homofobia quando era paquita

Modificado em 04/11/2024, 08:55

Stephanie Lourenço sofreu homofobia quando era paquita

(Divulgação)

Stephanie Lourenço, de 36 anos, ex-paquita, contou, em um episódio do "Para sempre Paquitas" (Globoplay), que sofreu homofobia nos bastidores do programa quando era adolescente.

A atriz trabalhou dos 11 aos 14 anos como assistente de palco de Xuxa, de 1999 a 2002. Stephanie assumiu publicamente ser bissexual somente 20 anos após a atração. Ela ainda disse que na época já não se identificava com as exigências de Marlene Mattos.

"Chegou uma fase da minha vida ali que eu já não me identificava com aquela feminilidade, com aquelas danças. Eu comecei a perceber que eu gostava de meninas e também comecei a perceber que eu não me sentia tão à vontade naquele lugar, apesar de eu amar. E eu, já me descobrindo como parte da comunidade LGBT, não era o que se esperava de uma Paquita. Eu sofri um tanto de homofobia ali naquela fase que foi difícil", disse.

Sem citar nomes, Stephanie contou que foi chamada de "sapatão" por uma "pessoa que foi abusiva moralmente com ela durante todo o seu percurso" como paquita. A curitibana lamentou por ter se reprimido: "Eu estava pronta para falar que eu não era, ali naquele momento, mas, por algum motivo, eu não falei, e acabei ficando 20 anos dentro do armário... E eu vi que eu me reprimi de uma forma muito violenta por muitos anos", acrescentou.

(Divulgação)

(Muraca)

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Deborah Secco solta a voz na 2ª temporada de 'Rensga Hits!"

Modificado em 17/09/2024, 17:32

Deborah Secco solta a voz na 2ª temporada de 'Rensga Hits!"

(Reprodução Instagram)

A segunda temporada da série "Rensga Hits!" já está disponível no Globoplay, e a atriz Deborah Secco, de 44 anos, está de volta na pele de Marlene. O papel chega com novidades para a atriz, pois ela teve que soltar a voz e cantar nos novos episódios da série.

"Depois do 'Rensga', virei uma sertaneja de carteirinha. O maior desafio, sem dúvida nenhuma, foi cantar. Estudamos bastante canto e prosódia para isso. Na segunda temporada, também vamos ter muita música e história boas e vamos conhecer um pouco melhor do passado de Marlene e Helena e de como essa rivalidade entre as duas foi criada. Esse é um projeto que sou muito feliz fazendo. Nós do elenco criamos uma comunidade, uma grande família. É sempre divertido estar com eles", disse Deborah.

Nesta segunda temporada, Raíssa (Alice Wegmann) e Glaucia (Lorena Comparato) vão precisar superar as diferenças para se lançarem na carreira musical como dupla. Para isso, elas vão contar com a ajuda de Marlene (Deborah Secco) e Helena (Fabiana Karla).

(Reprodução Instagram)

(Nico Rocha)

(Divulgação)