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Giselle Itié da à luz Pedro Luna, primeiro filho com Guilherme Winter

De acordo com assessoria de imprensa da atriz, o parto foi natural

Modificado em 24/09/2024, 01:34

 A atriz Giselle Itiè

A atriz Giselle Itiè (Instagram / @gitie)

Giselle Itié deu à luz nesta segunda-feira, 2, Pedro Luna. O menino é fruto do relacionamento da atriz com o também ator Guilherme Winter. A notícia foi divulgada nesta quarta-feira, 4.

No perfil oficial no Instagram, Giselle Itié publicou uma foto com o pezinho do bebê.

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Quem nasceu dia 02/03/2020?! Nosso Pedro Luna, amor de mís amores meu Pedrin. Lunito de mí alma! O mais conhecido como #UnicornioBaby ♥️ Gratidão a todas as energias acolhedoras e amorosas de vocês durante toda a nossa gestação. AMO vocês♥️ @guiwinter OBRIGADA por me dar "O maior" presente de mí vida. Muito AMOR POR NÓS TRÊS♥️♥️♥️ Nós parimos como desejamos e estamos cheios de ocitocina para espalhar pelo mundo♥️ #allweneedislove Ps: imagem logo após o parto pela Maravilhosa Dinda @ma_itie ♥️

Uma publicação compartilhada por GiseLLe ItiÉ (@gitie) em 4 de Mar, 2020 às 12:41 PST

"Quem nasceu dia 2 de março? Nosso Pedro Luna, amor de mis amores. Meu Pedrin. Lunito de mí alma! O mais conhecido como 'unicórnio baby'. Gratidão a todas as energias acolhedoras e amorosas de vocês durante toda a nossa gestação", escreveu

De acordo com a assessoria de imprensa da atriz, o parto normal, como ela queria desde o início da gestação. "Muito amor por nós três. Nós parimos como desejamos e estamos cheios de ocitocina para espalhar pelo mundo", concluiu.

Ao longo da gravidez, Giselle Itié compartilhava com os seguidores no Instagram momentos com o filho. Confira:

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aquela digna sensação meu corpo. meu bebê. minhas escolhas ♥️ @guiwinter

Uma publicação compartilhada por GiseLLe ItiÉ (@gitie) em 19 de Fev, 2020 às 3:24 PST

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há uma semana, mulheres barra Deusas se uniram para fortalecer e elevar o mais puro Amor. A chegada de um bebê e de uma mãe. há uma semana, uma gestante foi acolhida amorosamente de uma forma inexplicável Todas vibraram, se emocionaram e atingiram uma energia tão latente e extremamente única. Essa, que até agora não consigo explicar. mas sei que todas as gestantes merecem sentir o que eu senti. Todas as mulheres merecem sentir o que sentimos na semana passada. Nesta roda de amor. E porque não roda de cura? E todos os bebês deste mundo merecem sentir o amor que o meu pequeno sentiu. Porque a gente não pode esquecer que eles sentem. Tudo e muito. Nossos bebês nos forninhos sentem o que nós gestantes sentimos. Isso é fato. Por isso, sempre falo por aqui, que para termos um mundo melhor é necessário sim, tratar as gestantes com MUITO AMOR e ACOLHIMENTO. Não só porque nós Mulheres barra Gestantes merecemos respeito. Mas também porque um pequenino ser está se formando. E eu te pergunto. Você sabe o que pode acontecer com um bebê que passa por estresse quando ainda está no útero da mãe? -Pode alterar a saúde emocional da criança, como a intolerância ao estresse e sérios problemas de comportamento, podendo levar até mesmo a doenças mentais. Dito isso. Peço AMOR para as nossas gestantes. Por elas e para o futuro do nosso mundo. Peço CHÁ DE BENÇÃOS para todas as gestantes. Nós merecemos!!! É necessário! É vital!!! Eternamente grata as Deusas @carolinie_figueiredo por levantar todo esse A M O R, @sfelippo por nos abraçar e abrir sua casa. Gracias abuela mais linda @sandraitie Dinda @ma_itie abuela do coração #suely e para todas as minhas amigas Deusas presentes♥️ Amo vocês!!! Quer dizer eu e o nosso #unicorniobaby amamos muito vocês!!! Ps: Gestantes façam CHÁ DE BENÇÃOS. Por você, pelo seu baby e pelo mundo.

Uma publicação compartilhada por GiseLLe ItiÉ (@gitie) em 7 de Fev, 2020 às 6:57 PST

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agora, agora tudo que eu quero é um pinico um café da manhã delícia na cama e uma massagem pra tirar todas as dores, pés-lombar-pescoço-costas. o mundo seria mais doce se todas as gestantes fossem mimadas. Ô se seria. eu sei que muitas vezes sou mimada (não neste exato momento hehe). e sei que sou uma gestante privilegiada por não ter a obrigação de levantar bem cedo para ir trabalhar com 34 semanas de barrigon. Sim. Eu sei e sou muuuuuito grata por isso. Mas ser humana como sou, mesmo com todos os meus privilégios, eu ainda assim amaria não precisar levantar da cama agora para fazer xixi, fazer café da manhã e pegar meu aparelho de massagem. É aquela frase né "- o ser humano sempre quer mais!"

Uma publicação compartilhada por GiseLLe ItiÉ (@gitie) em 22 de Jan, 2020 às 5:16 PST

Geral

Família diz que hospital para onde bebê foi levada após ser picada por escorpião não tinha soro

Hospital Estadual do Centro-Norte Goiano informou que solicitou o medicamento para Unidade de Pronto Atendimento. Tia da criança disse que antídoto foi administrado na paciente depois de 2h.

Bebê e mãe foram vítimas do animal peçonhento em Uruaçu

Bebê e mãe foram vítimas do animal peçonhento em Uruaçu (Reprodução/TV Anhanguera e rede social)

A família da bebê de 1 ano que morreu após ser picada por escorpião denuncia que o Hospital Estadual do Centro-Norte Goiano (HCN), em Uruaçu, no norte de Goiás, não tinha soro antiescorpiônico. A unidade de saúde, por nota enviada na quinta-feira (20), informou que o antídoto foi solicitado e fornecido pela Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do município (veja íntegra da nota ao final do texto).

A criança deu entrada no hospital em grave estado geral na noite de 18/03. O soro antiescorpiônico foi solicitado imediatamente e fornecido pela Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do município, conforme os protocolos de saúde", cita trecho do comunicado.

O caso aconteceu na noite de terça-feira (18) e, segundo o HCN, a bebê morreu na quarta-feira (19). A tia da criança Flávia Silva Guedes, em entrevista à TV Anhanguera, acusou o hospital de negligência ao demorar cerca de 2h para administrar o medicamento na paciente.

A gente fica pensando o que poderia ter sido feito nessas 2h, o que poderia ter evitado... se ela tivesse tomado este antídoto antes. Não soro, não dipirona, mas o antídoto necessário. A mãe havia tomado. A mãe é adulta. É mais forte", comparou Guedes.

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Além da criança, a mãe dela também foi picada pelo escorpião. O HCN destacou que ela foi atendida, medicada e recebeu alta hospitalar.

Nós nos oferecemos para buscar a medicação na UPA também, para poder levar, mas eles disseram que tinham que esperar a regulação do sistema aprovar", acrescentou a tia da bebê.

Em nota atualizada, o HCN informou que "o soro antiescorpiônico foi solicitado imediatamente e fornecido pela Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do município, conforme protocolo, sendo prescrito às 22h44. A paciente foi encaminhada à UTI à 1h00, mas não resistiu".

A reportagem entrou com a Secretária Estadual de Saúde de Goiás (SES-GO) para saber o por que a unidade de saúde não possui o soro antiescorpiônico, mas não houve retorno até a última atualização desta reportagem.
Entenda

O pai da criança, Carlos Henrique Sabino, narrou que estava saindo para trabalhar, por volta das 22h, de terça-feira, quando recebeu a ligação da esposa, que disse ter sido picada por um escorpião.

Voltei para casa. Foi quando peguei a neném, que vi o estado dela, que ela tinha vomitado e já corremos para o pronto socorro", contou Sabino, à TV Anhanguera.

O tio da bebê, Níkolas Peixoto, ressaltou que a família foi para uma unidade de saúde e depois foram encaminhadas para o HCN. Ele estima que esse prazo foi de cerca de 10 minutos desde a descoberta que a criança foi picada e a logística entre as duas unidades de saúde.

Íntegra da nota do Hospital Estadual do Centro-Norte Goiano

O Hospital Estadual do Centro-Norte Goiano esclarece que a paciente A.L.S.S.G., criança vítima de picada de escorpião, deu entrada na unidade no dia 18/03 às 22h34, já em estado grave. O soro antiescorpiônico foi solicitado imediatamente e fornecido pela Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do município, conforme protocolo, sendo prescrito às 22h44. A paciente foi encaminhada à UTI à 1h00, mas não resistiu.

Devido à gravidade do caso, a criança precisou ser atendida no próprio HCN, pois necessitava da estrutura da UTI Pediátrica, sem condições de ser levada à UPA. O HCN destaca que, mesmo com a aplicação do soro antiescorpiônico, o efeito pode variar conforme o organismo de cada paciente e nem sempre é imediato.

O HCN segue normas do Ministério da Saúde e da SES-GO, que determinam que apenas a UPA de Uruaçu pode armazenar o soro. O hospital reforça a importância do atendimento imediato em casos de picada de escorpião e se solidariza neste momento de dor com a família da paciente.
Íntegra da nota do Hospital Estadual do Centro-Norte Goiano - de quinta-feira (20)

O Hospital Estadual do Centro-Norte Goiano (HCN) lamenta profundamente o falecimento da paciente A.L.S.S.G, vítima de picada de escorpião, e se solidariza com seus familiares.

A criança deu entrada no hospital em grave estado geral na noite de 18/03. O soro antiescorpiônico foi solicitado imediatamente e fornecido pela Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do município, conforme os protocolos de saúde.

Apesar da administração do soro, a criança não resistiu. Sua mãe, que também foi picada, recebeu atendimento e teve alta.

Ressalta-se também que o atendimento médico após uma picada de escorpião deve ser imediato, especialmente em crianças e idosos, devido à menor resistência e ao risco de complicações graves.

(Colaborou Vinicius Moraes, do g1; e Márcio Freire, da TV Anhanguera)

Geral

Mulher tenta sequestrar bebê de sete meses de dentro de carro, agride idosa e foge em moto com comparsa

O caso aconteceu em Alvorada, no sul do Tocantins. O bebê e a idosa aguardavam no carro enquanto um funcionário fazia compras em uma loja. A Polícia Civil investiga o crime

Modificado em 28/02/2025, 17:55

Polícia Civil investiga o caso

Polícia Civil investiga o caso (SSP/Divulgação)

Uma bebê de sete meses foi vítima de tentativa de sequestro na manhã desta segunda-feira (28) em Alvorada, região sul do Tocantins. Segundo a polícia, a vítima estava dentro de um carro estacionado, acompanhada de uma idosa de 63 anos. Em um momento uma mulher, que estava com um homem, se aproximou do veículo e tentou levar a bebê.

O caso aconteceu na avenida Juscelino Kubitschek, no setor Oeste. Segundo a polícia, após a suspeita não conseguir pegar a vítima, ela e o homem fugiram. A idosa que acompanhava a bebê conseguiu buscar ajuda em um estabelecimento comercial até a chegada da Polícia Militar.

Segundo a PM, a idosa contou que mora na zona rural de Talismã e foi para Alvorada com um funcionário para comprar alguns itens na loja. Enquanto o homem fazia as compras, ela ficou com a bebê aguardando no carro, com a porta do passageiro aberta.

Logo depois ela percebeu que um casal estacionava uma moto a alguns metros e ao se virar para a bebê viu que a mulher estava começando a puxar o pé da criança. A idosa então passou a gritar por socorro e deu início a uma luta corporal com a mulher. Neste momento a idosa conta que foi agredida com um tapa no rosto e que, em seguida, a mulher correu para a moto e fugiu.

Os policiais militares fizeram buscas na região, mas não encontraram nenhuma suspeita do crime.

O caso está registrado na 13ª Central de Atendimento da Polícia Civil, em Alvorada. A investigação ficará por conta da 92ª Delegacia de Polícia de Alvorada.

Geral

Pais devem ser indenizados em R$ 500 mil após pai ser preso por engano, bebê ficar sozinho com irmãos e morrer afogado

Apesar da indenização, o pai da criança informou que nada poderá trazer o filho de volta

Modificado em 17/02/2025, 07:07

Miguel Tayler Pereira Gualberto, de 1 ano

Miguel Tayler Pereira Gualberto, de 1 ano (Reprodução/TV Anhanguera)

O Estado de Goiás foi condenado a indenizar em R$ 500 mil um casal cujo bebê de 1 ano morreu afogado após o pai ser preso por engano, em Planaltina, no Entorno do Distrito Federal (DF). Segundo o Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO), cada um dos pais receberá R$ 250 mil. O estado recorreu da decisão, que foi mantida em segunda instância.

Em nota, a Procuradoria-Geral do Estado de Goiás (PGE-GO) informou que está ciente do trânsito em julgado da decisão e adotará as medidas cabíveis.

Conforme os relatos da sentença, Jonas Pereira de Souza Gualberto foi preso, em 3 de julho de 2020, suspeito de ter participado de um assalto que aconteceu no dia anterior. No momento da abordagem, o homem estava em casa com os três filhos, de 1, 3 e 7 anos. Jonas Pereira foi levado para a delegacia pelos militares e não conseguiu avisar os familiares para cuidarem das crianças.

A esposa do homem chegou à residência e encontrou a criança de 1 ano, Miguel Tayler Pereira Gualberto, de bruço dentro da piscina da residência, desacordado. No entanto, após a polícia analisar a ocorrência, foi concluído que Jonas não tinha envolvimento com o assalto.

Desta forma, o TJGO requereu a condenação do Estado de Goiás para o pagamento de uma indenização de R$ 2 milhões inicialmente. Mas foi contestado pelo órgão. O valor foi ajustado para R$ 250 mil para cada um dos pais da criança, visando reparar os danos que aconteceram dos atos praticados pelos agentes militares.

No laudo de exame cadavérico da criança, conforme a sentença, apontam asfixia por afogamento, o que provocou a morte por ficar sem a supervisão de um adulto no momento da prisão.

Em entrevista à TV Anhanguera, Jonas informou que o valor da indenização, apesar de não trazer o filho de volta, possibilitará cuidar dos outros dois filhos.

Foi uma criança que morreu inocente, sem culpa de nada. Nada vai trazer ele de volta, mas vai dar uma condição melhor para dar uma vida melhor para os irmãos deles", afirmou Jonas Pereira.

(Colaborou Gilmara Roberto do g1 Goiás)

Nota da PGE-GO

Em atenção à demanda, a Procuradoria-Geral do Estado de Goiás (PGE-GO) informa que está ciente do trânsito em julgado da decisão e adotará as providências cabíveis no âmbito do cumprimento da sentença.

Geral

Bebê de grávida mantida viva por aparelhos morre em menos de 24 horas após o parto

Joyce Sousa Araújo, de 21 anos, sofreu um aneurisma no dia 20 de dezembro de 2024 e teve morte cerebral decretada no dia 1º de janeiro. Os aparelhos que mantinham a mãe viva foram desligados logo depois do nascimento do filho Adryan

Modificado em 27/01/2025, 15:53

Joyce Sousa Araújo, de 21 anos, teve morte cerebral após aneurisma (Arquivo pessoal)

Joyce Sousa Araújo, de 21 anos, teve morte cerebral após aneurisma (Arquivo pessoal)

O bebê de Joyce Sousa Araújo, de 21 anos, morreu na madrugada deste sábado (25), em menos de 24 horas após o parto. A jovem estava sendo mantida viva por aparelhos na Santa Casa de Rondonópolis, a 218 km de Cuiabá, após ter sofrido um aneurisma no dia 20 de dezembro e ter morte cerebral decretada no dia 1º de janeiro.

O recém-nascido nasceu com 900 gramas na manhã de sexta-feira (24) e em seguida foi encaminhado para uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) neonatal. Era um menino e foi batizado com o nome de Adryan Miguel Sousa Borges.

Família chega ao hospital para acompanhar o parto do bebê (Guilherme Alves/g1 MT)

Família chega ao hospital para acompanhar o parto do bebê (Guilherme Alves/g1 MT)

Os aparelhos que mantinham Joyce viva foram desligados logo depois do nascimento do filho Adryan. O corpo dela foi enterrado junto com o da criança na cidade de Araguaína, no norte do Tocantins, onde o casal vivia antes de se mudar para Mato Grosso.

Em nota, a Santa Casa lamentou o ocorrido e disse que foram empregados todos os recursos para que a criança tivesse as melhores chances, no entanto, a prematuridade extrema tornou o quadro irreversível.

A previsão era retirar o bebê em fevereiro, quando Joyce completaria sete meses de gestação, mas ela teve uma complicação respiratória e a equipe médica decidiu antecipar o parto. A cirurgia foi acompanhada pelo pai da criança, João Matheus Silva, de 23 anos, e pelos avós paternos.

Entenda o caso

No dia 20 de dezembro de 2024, Joyce passou mal em Jaciara, a 148 km da capital. Ela foi para o hospital do município e após desmaiar e o quadro piorar, foi internada.

Em poucos dias, Joyce foi transferida para Rondonópolis e passou por uma cirurgia. Nos dias seguintes, o cérebro dela começou a inchar, sendo necessário um procedimento médico em que parte do crânio é removido para abrir espaço para o cérebro.

Apesar dos esforços dos profissionais, Joyce teve a morte cerebral decretada no dia 1° de janeiro. Ao g1 , o marido da jovem contou que a esposa nunca apresentou nenhum indício que indicasse um possível aneurisma e que as dores de cabeça começaram depois da gravidez.

A verdade é que eu não consigo acreditar no que está acontecendo. A pior parte é saber que as crianças vão crescer sem mãe", lamentou.

Joyce e João estão juntos há seis anos e vieram para Mato Grosso em busca de oportunidades de trabalho, acompanhados das duas filhas, de 3 e 7 anos. João começou a trabalhar como ajudante em uma ferrovia e Joyce trabalhava como vendedora antes da gravidez.