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Latino é acusado de plágio por Bruna Volpi após postar vídeo criticando o governo

A desavença não foi provocada por nenhuma música, mas sim por um post que o músico fez em seu Instagram criticando o descaso do governo em relação aos artistas no período da pandemia

Folhapress

Modificado em 21/09/2024, 01:28

Latino é acusado de plágio por Bruna Volpi após postar vídeo criticando o governo

(Divulgação)

O cantor Latino, 47, foi acusado de plágio pela cantora Bruna Volpi. A desavença, no entanto, não foi provocada por nenhuma música, mas sim por um post que o músico fez em seu Instagram criticando o descaso do governo em relação aos artistas no período da pandemia.

Bruna Volpi afirmou em suas redes sociais que Latino copiou o seu pronunciamento sobre o governo, e fingiu que o texto tinha autoria dele. "Eu teria ficado honrada se você tivesse usado e me dado os créditos. Mas copiar na cara dura e fingir que o texto é seu... Desculpa! Perdeu meu respeito", disse ela.

Nos vídeos, os cantores fazem uma comparação sobre praias e casas de show lotadas, dizem que os artistas também precisam se manter e que o governo deveria ter se planejado melhor em relação à isso.

"Eu fiz um vídeo ontem que acabou circulando em grupos de músicos e produtores do Brasil inteiro. Poucas horas depois, ele posta um vídeo falando exatamente as mesmas coisas", desabafou Volpi.

Em um segundo post, ela mostra ainda uma conversa que teve com Latino, onde ele alega que "ideologias parecidas com terceiros" não são plágio. "Lamentável você estar querendo se aparecer ao invés de me agradecer por estar levantando essa bandeira com o governo", escreveu o cantor.

Ao final da conversa, Latino escreveu que enviou prints do ocorrido para o seu advogado para que ele tome as providências.

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Receita abre nesta segunda (24) consulta a lote da malha fina do Imposto de Renda

Fisco informou que vai pagar R$ 253,8 milhões de restituição a cerca de 120 mil contribuintes que corrigiram pendências

Receita citou que só faz o pagamento da restituição em conta bancária no nome do contribuinte

Receita citou que só faz o pagamento da restituição em conta bancária no nome do contribuinte (Reprodução)

A Receita Federal abrirá, a partir das 10h desta segunda-feira (24), a consulta ao lote residual do Imposto de Renda do mês de março.

Para saber se está neste lote, o contribuinte deve acessar o site do órgão, neste link. É preciso informar CPF e data de nascimento. Também é possível fazer a consulta no site ou aplicativo Meu Imposto de Renda.

Serão pagos R$ 253,8 milhões a cerca de 120 mil segurados que saíram da malha fina do IR. O depósito da restituição será feito no dia 31 de março (segunda-feira seguinte), na conta informada pelo contribuinte ao declarar o IR.

Do total, R$ 168,8 milhões serão destinados a contribuintes que possuem prioridade legal, sendo:

3.163 idosos acima de 80 anos 16.215 contribuintes entre 60 e 79 anos 2.405 contribuintes com alguma deficiência física ou mental ou doença grave 4.013 cuja maior fonte de renda seja o magistério 75.790 contribuintes que não possuem prioridade legal, mas que receberam prioridade por terem utilizado a declaração pré-preenchida ou optado por receber a restituição via Pix. O restante do valor será para pagar restituições a 18.453 contribuintes que não têm prioridade legal.

Outra forma de checar informações sobre a situação fiscal é por meio do e-CAC (Centro de Atendimento Virtual da Receita Federal), que exige senha do portal Gov.br nível prata ou ouro.

A Receita diz que só faz o pagamento da restituição em conta bancária no nome do contribuinte. Dessa forma, as rotinas de segurança impedem o pagamento caso ocorra erro nos dados informados ou algum problema na conta de destino.

Se o contribuinte identificar alguma pendência na declaração, é possível retificá-la, corrigindo as informações que estejam equivocadas.

A Receita também disponibiliza aplicativo para tablets e smartphones que possibilita consultar diretamente informações sobre liberação das restituições do IR e a situação cadastral de uma inscrição no CPF.

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Anitta é indicada ao VMA 2023 e concorre a melhor videoclipe latino

Com oito indicações, Taylor Swift lidera a lista do MTV Video Music Awards; veja quem mais concorre à premiação

Modificado em 19/09/2024, 00:57

Com Funk Rave, Anitta concorre a melhor videoclipe latino

Com Funk Rave, Anitta concorre a melhor videoclipe latino (Divulgação)

A MTV anunciou os indicados ao MTV Video Music Awards (VMA) 2023, principal prêmio que premia videoclipes. A premiação deve ocorrer em 12 de setembro. Anitta, que ano passado se tornou a primeira brasileira a ganhar um VMA, volta a competir na nova edição. O clipe de Funk Rave disputa na categoria de videoclipe latino ao lado de vídeos de Shakira e Bad Bunny.

Taylor Swift lidera em número de indicações, aparecendo em oito categorias. Logo em seguida, está SZA, com seis indicações. As duas aparecem na categoria de vídeo do ano, a primeira com Anti-Hero, a segunda com Kill Bill.

Ainda na categoria, estão Miley Cyrus com Flowers, Doja Cat com Attention, Nicki Minaj com Super Freaky Girl, Olivia Rodrigo com Vampire e Sam Smith e Kim Petras com Unholy. Confira abaixo a lista com os principais indicados:
Vídeo do ano
Doja Cat, por Attention
Miley Cyrus, por Flowers
Nicki Minaj, por Super Freaky Girl
Olivia Rodrigo, por Vampire
Sam Smith & Kim Petras, por Unholy
SZA, por Kill Bill
Taylor Swift, por Anti-Hero
Artista do ano
Beyoncé
Doja Cat
Karol G
Nicki Minaj
Shakira
Taylor Swift
Música do ano
Miley Cyrus, por Flowers
Olivia Rodrigo, por Vampire
Rema & Selena Gomez, por Calm Down
Sam Smith & Kim Petras, por Unholy
Steve Lacy, por Bad Habit
SZA, por Kill Bill
Taylor Swift, por Anti-Hero
Melhor videoclipe latino
Anitta, por Funk Rave
Bad Bunny, por Where She Goes
Eslabon Armado & Peso Pluma, por Ella Baila Sola
Grupo Frontera & Bad Bunny, por un x100to
Karol G & Shakira, por TQG
Rosalía, por Despechá
Shakira, por Acróstico
Artista revelação
GloRilla
Ice Spice
Kaliii
Peso Pluma
PinkPantheress
Reneé Rapp
Melhor colaboração do ano
David Guetta & Bebe Rexha, por I'm Good (Blue)
Post Malone & Doja Cat, por I Like You (A Happier Song)
Diddy ft. Bryson Tiller, Ashanti, Yung Miami, por Gotta Move On
KAROL G & Shakira, por TQG
Metro Boomin ft. The Weeknd, 21 Savage, Diddy, por Creepin' (Remix)
Rema & Selena Gomez, por Calm Down
Melhor videoclipe de pop
Demi Lovato, por Swine
Dua Lipa, por Dance the Night
Ed Sheeran, por Eyes Closed
Miley Cyrus, por Flowers
Olivia Rodrigo, por Vampire
P!NK, por Trustfall
Taylor Swift, por Anti-Hero
Melhor videoclipe de rock
Foo Fighters, por The Teacher
Linkin Park, por Lost (Original Version)
Red Hot Chili Peppers, por Tippa My Tongue
Måneskin, por The Loneliest
Metallica, por Lux Æterna
Muse, por You Make Me Feel Like It's Halloween
Melhor videoclipe de hip-hop
Diddy ft. Bryson Tiller, Ashanti, Yung Miami, por Gotta Move On
DJ Khaled ft. Drake & Lil Baby, por Stayind Alive
GloRilla & Cardi B, por Tomorrow 2
Lil Uzi Vert, por Just Wanna Rock
Lil Wayne ft. Swizz Beatz & DMX, por Kant Nobody
Metro Boomin ft. Future, por Superhero (Heroes and Villains)
Nicki Minaj, por Super Freaky Girl
Melhor videoclipe alternativo
Blink-182, por Edging
Boygenius, por The Film
Fall Out Boy, por Hold Me Like a Grudge
Lana Del Rey ft. Jon Batiste, por Candy Necklace
Paramore, por This Is Why
Thirty Seconds To Mars, por Stuck
Melhor videoclipe de ReB
Alicia Keys ft. Lucky Daye, por Stay
Chlöe ft. Chris Brown, por How Does It Feel
Metro Boomin ft. The Weeknd, 21 Savage, Diddy, por Creepin' (Remix)
SZA, por Shirt
Toosii, por Favorite Song
Yung Bleu & Nicki Minaj, por Love In The Way
Melhor videoclipe de afrobeats
Ayra Starr, por Rush
Burna Boy, por It's Plenty
Davido ft. Musa Keys, por Unavailable
Fireboy DML & Asake, por Bandana
Libianca, por People
Rema & Selena Gomez, por Calm Down
Wizkid ft. Ayra Starr, por 2 Sugar

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Caiado lança obra do Complexo Oncológico de Goiás

Governo estadual deverá investir R$ 424,7 milhões na construção da unidade. Atendimento especializado começará pelas crianças e adolescentes

Modificado em 19/09/2024, 00:16

O Cora será erguido com recursos estaduais.

O Cora será erguido com recursos estaduais. (Diomício Gomes / O Popular)

O governador Ronaldo Caiado (União Brasil) assinou na manhã desta segunda-feira (13) a ordem de serviço para o início da obra do Complexo Oncológico de Referência do Estado de Goiás (Cora), em Goiânia. A previsão é de que sejam investidos R$ 424,7 milhões. Inicialmente, o serviço especializado será ofertado às crianças e adolescentes.

O Cora será erguido com recursos estaduais. Ele ficará localizado em um terreno cedido pelo governo federal que fica nas proximidades da Central de Abastecimento de Goiás (Ceasa-GO). A Agência Goiana de Infraestrutura e Transportes (Goinfra) será a responsável pela supervisão das obras, que serão iniciadas pela ala pediátrica.

Na ocasião, também foi assinado um termo de colaboração entre a Secretaria de Estado de Saúde de Goiás (SES-GO) e a Fundação Pio XII, mantenedora do Hospital do Amor, em Barretos, para a implementação da unidade. A unidade que fica em São Paulo é referência no tratamento de câncer no Brasil.

Etapas

Na primeira etapa do funcionamento, o atendimento e tratamento oncológico especializado serão ofertados às crianças e adolescentes. A previsão de execução da ala pediátrica é de um ano e meio.

Já na segunda etapa, o serviço será ampliado para os adultos. A ala destinada para este grupo deverá ficar pronta em quatro meses. Ao todo o hospital irá ofertar 148 leitos.

O hospital contará com espaços para ambulatório, internação, quimioterapia, radioterapia, cirurgia, leitos de Unidades de Terapia Intensiva (UTI), além de um alojamento para familiares.

A unidade também ofertará serviços e exames preventivos para identificar, monitorar e tratar precocemente a ocorrência da doença.

O Cora será erguido com recursos estaduais.

O Cora será erguido com recursos estaduais. (Diomício Gomes / O Popular)

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Governo vai agir no dia 1º contra atos antidemocráticos para impedir instabilidade, diz Dino

Futuro ministro da Justiça e Segurança Pública, o senador eleito Flávio Dino (PSB-MA) diz que governo deve antecipar ações no dia 1º de janeiro, data da posse

Modificado em 20/09/2024, 06:16

Dino afirmou que é urgente acabar com os acampamentos de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL).

Dino afirmou que é urgente acabar com os acampamentos de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL). (Reprodução/Marcos Oliveira/Agência Senado)

BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - Futuro ministro da Justiça e Segurança Pública, o senador eleito Flávio Dino (PSB-MA) disse nesta segunda-feira (26) que o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) deve antecipar ações no dia 1º de janeiro, data da posse, contra manifestações golpistas e para evitar uma "situação de instabilidade" no país.

"Nós vamos, obviamente, antecipar certos atos, porque não pode haver vazio de poder. Então isso não ocorrerá, no sentido de que já nas primeiras horas do dia 1º, vamos tomar providências para que não ocorra essa situação de instabilidade", disse Dino em entrevista à GloboNews.

"Isso se refere ao conjunto das instituições que estão sob o comando do Ministério da Justiça e ao restante do governo", afirmou ainda o futuro ministro.

As declarações de Dino foram feitas dias após a prisão de George Washington de Oliveira Sousa, no sábado (24), sob a acusação de tentar explodir um caminhão de combustível em via próxima ao aeroporto de Brasília.

"Vamos tomar as providências para que nas primeiras horas do dia 1º já haja um comando efetivo. No momento em que se esvai um mandato presidencial, a posse em si é uma formalização de algo que a Constituição impõe, o mandato presidencial cessa à meia-noite do dia 31 de dezembro", disse Dino.

Em depoimento à Polícia Civil do Distrito Federal, Sousa disse que planejou com manifestantes do QG (Quartel General) no Exército a instalação dos explosivos em pelo menos dois locais da capital federal para "dar início ao caos" que levaria à "decretação do estado de sítio no país", o que poderia "provocar a intervenção das Forças Armadas".

Dino afirmou que é urgente acabar com os acampamentos de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL).

Na mesma entrevista, ele declarou que espera "providências" nesta semana das Forças Armadas e do atual governo para desmobilizar os manifestantes que defendem um golpe militar como caminho para evitar a posse de Lula.

"Em relação às Forças Armadas, esperamos providências nesta semana. Já houve diminuição deste acampamento [em Brasília]. É hora de pôr fim a isso, é urgente que isso ocorra uma vez que por todas essas razões. É algo incompatível com a Constituição, e isso se refere a todo o território nacional", disse ele.

"Imagino que as Forças Armadas vão debater isso, especialmente o Exército. Na próxima semana estaremos no governo e todas as providências serão tomadas, inclusive sobre crimes anteriores."

Dino também afirmou que há indicações de "omissões de autoridades e agentes públicos federais" em relação a esses acampamentos, assim como de agentes econômicos e que isso será apurado.

"Há fatos que autorizam essa minha afirmação. Ou omissão ou ação de agentes públicos federais em conexão com esses ditos acampamentos (...) Essas conexões com agentes privados e públicos serão apuradas, no sentido que todos esses acampamentos têm, sim, participações e omissões."

O futuro ministro afirmou ainda que George Sousa não é "um lobo solitário" e que é preciso se atentar às conexões entre "armamentismo, o liberou geral normativo e o terrorismo".

"Há gente poderosa financiando isso e a polícia irá apurar passo a passo quem forneceu essas armas, onde ele obteve isso, onde ele obteve esses explosivos, porque isso não é uma ação individual."

"Nós não vamos permitir isso no Brasil. Não vamos permitir que esse terrorismo político se instale no Brasil", seguiu ele.

O futuro ministro disse que irá apresentar nesta semana ao presidente diplomado uma primeira versão de decreto que irá tratar dos caçadores, atiradores e colecionadores -conhecidos pela sigla CAC- e que é preciso separar "o joio do trigo".

"Quem for um atirador esportivo verdadeiro, muito que bem, é atividade legítima. Mas quem não for deve ser isolado, separado, para que nós possamos fazer uma espécie de recadastramento, de recenseamento dessa gente."

Dino afirmou que a prisão de Sousa não é um obstáculo para a posse de Lula, mas que as investigações exigem reforço da segurança para a cerimônia.

"Reafirmamos que a posse deve ocorrer, vai ocorrer com ampla participação popular. Tanto na Esplanada, quanto na parte cultural. Porém, evidentemente estamos diante de terroristas, que devem receber tratamento que a lei manda", afirmou.

Dino disse ainda que a equipe de Lula tem limitações para agir antes da troca de presidente. "Não podemos e não vamos substituir autoridades que estão no poder, uma vez que as atribuições formais estão com elas."

A preocupação da equipe de Lula e de autoridades que preparam a segurança da posse aumentou após a prisão de Sousa. Ele disse à Polícia Civil que as "palavras" de Jair Bolsonaro (PL) o encorajaram a adquirir o arsenal de armas apreendido em seu poder.

No depoimento, Sousa fez referência ao discurso armamentista do presidente da República --marca de Bolsonaro durante seu mandato e da campanha que em 2018 o levou ao Palácio do Planalto.

Sousa afirmou que trabalha como gerente de um posto de gasolina no interior do Pará e que, desde outubro de 2021, quando obteve licença como CAC, já teria gastado cerca de R$ 160 mil na compra de pistolas, revólveres, fuzis, carabinas e munições.

"Nunca vimos isso antes. Pessoas querendo impedir posse presidencial de modo violento. Não é um fato engraçado, pitoresco, é um mal que não pode ser banalizado", disse Dino.