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Leandro Hassum contracena com filha pela 1ª vez em 'Amor Sem Medida'

Filme chega à plataforma de streaming nesta quinta-feira (18)

Folhapress

Modificado em 21/09/2024, 00:27

Leandro Hassum contracena com filha pela 1ª vez em 'Amor Sem Medida'

(Reprodução/ Twitter )

Estrelando sua segunda produção original Netflix, o ator Leandro Hassum, 48, celebra o lançamento do filme "Amor Sem Medida", nesta quinta-feira (18), remake do filme argentino "Corazón de León". Além de contracenar com Juliana Paes, 42, na comédia romântica, o artista também atua ao lado de sua filha, Pietra Hassum, para falar sobre um amor sem barreiras.

"Trouxemos um roteiro super consagrado para a nossa versão brasileira, nossa forma de encarar o amor", afirma. Na trama, o ator interpreta o cardiologista renomado Ricardo Leão, um homem com estatura muito baixa, que mostra seu valor em tudo o que faz e se apaixona por Ivana (Juliana Paes), uma mulher forte.

Os dois se conhecem quando a advogada recém-divorciada Ivana perde seu celular e Leão o encontra. Após uma breve conversa, o cirurgião convida a dona do aparelho para um café, e então faz de tudo para conquistá-la. A dona do celular fica surpresa de primeiro com a altura de seu novo relacionamento.

O artista conta que, assim como seu personagem, já precisou superar padrões para que as pessoas não o vissem de forma diferente. "[O Leão] busca se tornar interessante por vários outros lugares e de outras formas, assim como o Leandro Hassum", explica. "Por ter um tipo físico fora dos padrões, eu precisava ser um cara que se superava", afirma.

Além disso, também foi fácil levar a relação que tem com sua filha para os sets de filmagem, na estreia de Pietra em filmes. "Foi delicioso porque eu sou um pai babão", comenta, "e foi muito parecido com a relação que temos aqui em casa". Hassum afirma que, em sua família, a cumplicidade e liberdade são muito presentes.

"É muito bacana trazer essa visão do filho aconselhando o pai, porque essa geração tem acesso muito mais rápido a informação do que as gerações anteriores", completa o ator. Ele também pontua que o longa-metragem reforça que o amor deve prevalecer acima de tudo, e deve ser despido de preconceitos e julgamentos.

"É importante que, por meio do audiovisual e da comédia, a gente consiga passar essa mensagem", diz. Para ele, o filme mostra, pelo humor, como não existem empecilhos quando há o amor verdadeiro. "Quando amamos não tem barreira, fronteira, altura, forma física, nada. É amor."

O ator ainda diz que está animado com o lançamento do filme e que gostaria de superar as marcas positivas que alcançou com o sucesso "Tudo Bem no Natal Que Vem" (2020), também original da Netflix. "Cada vez que se faz um sucesso a sua expectativa e responsabilidade aumentam", afirma. "E com grandes poderes vêm grandes responsabilidades".

O longa-metragem tem direção de Ale McHaddo, com roteiro de Michelle Ferreira. A produção é de Geórgia Costa Araújo e Luciano Patrick, com produção executiva de Patrick, Andrezza de Faria e Nicole Weckx.

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Claudia Leitte lança música que dá início a nova fase de sua carreira

Modificado em 19/09/2024, 01:23

Claudia Leitte lança música que dá início a nova fase de sua carreira

Claudia Leitte já está em ritmo de carnaval. Para aquecer as emoções e a temporada de trios elétricos e folias, a cantora lançou, na sexta-feira (10), o primeiro single dessa nova fase, Liquitiqui , em uma versão bilíngue do hit lançado em 2022 pelos caribenhos Kes e o cantor J Perry.

Em coletiva de imprensa em São Paulo, na quinta-feira (9), Claudia apresentou a novidade esbanjando animação e comentou a equiparação de sempre com Daniela Mercury e Ivete Sangalo. Essas duas últimas, inclusive, deram um beijo durante um show no Rio de Janeiro, no mês de outubro.

"Eu amo Ivete e Daniela. Eu sou a caçula desse trio elétrico, e as duas são mulheres diferentes, fazemos música baiana e a gente se diverte junto quando estamos juntas. Eu tenho admiração por elas, eu disfarço, eu não disfarço, amo, maravilhosas, o tempo todo", começou Claudia, elogiando as colegas. "Nós três temos relacionamentos íntimos, dividimos muitas coisas, pessoais mesmo. Nós três não vamos nos beijar (risos)."

Claudia Leitte também prepara um novo DVD ao vivo, a ser gravado nos dias 8 e 9 de abril do ano que vem, no Vibra São Paulo.

(Nara)

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Marco Nanini vive João de Deus em série que revive os abusos

Série 'João sem Deus - A Queda de Abadiânia', dirigida por Marina Person, está disponível no Canal Brasil e no Globoplay

Modificado em 19/09/2024, 01:18

Marco Nanini: "Foi um desafio, mas o convite da Marina veio de forma muito gentil. Eu não podia rejeitar”

Marco Nanini: "Foi um desafio, mas o convite da Marina veio de forma muito gentil. Eu não podia rejeitar”
 (Divulgação)

LEONARDO SANCHEZ

Ruazinhas apertadas passeiam por predinhos antigos, alguns literalmente caindo aos pedaços, no que parece um túnel do tempo. No fundo daquela vila cercada por cancelas e portões, Abadiânia, município de 20 mil habitantes no interior de Goiás, foi recriada em plena capital paulista, no fim do ano passado.

Localizada na zona leste de São Paulo, a antiga vila operária Maria Zélia reflete o senso de isolamento e desconexão com a realidade que cercava a cidadezinha goiana. Por isso, foi o cenário perfeito para as gravações da série João sem Deus - A Queda de Abadiânia .

Foi em meio à ausência do poder público e a muito misticismo, afinal, que o médium manteve centenas de abusos sexuais em sigilo por décadas. Agora condenado, por esses e outros delitos que reforçavam o coronelismo que regia Abadiânia, João Teixeira de Faria é mais uma vez execrado na praça pública do audiovisual.

A série, que estreou no Canal Brasil e no Globoplay, retoma o frenesi midiático que rondou o caso quando os crimes vieram à tona, em dezembro de 2018. Rememora também a dupla de documentários que ajudaram o público a ter dimensão da rede de abusos que era a Casa de Dom Inácio de Loyola, sede das bênçãos e cirurgias espirituais do médium e também de seus crimes - Em Nome de Deus , do Globoplay, e João de Deus: Cura e Crime , da Netflix.

Mas a série que sai agora se distância dessas produções e das muitas reportagens que inundaram o noticiário televisivo ao escolher a ficção como ferramenta. Dirigidos por Marina Person, os episódios dão ênfase a três vítimas imaginárias, mas baseadas num trio de perfis observados entre as mais de 300 mulheres que foram abusadas.

Interpretada por Bianca Comparato, Carmen trabalha na Casa de Dom Inácio e se mantém fiel ao médium quando os casos começam a aparecer. Maria Clara Strambi vive a sua filha, Ariane, que passa por um processo até assimilar o que sofreu. E Cecília, personagem de Karine Teles, sabe desde o princípio que foi abusada, mas se cala até ser encorajada por uma amiga.

"Não é uma biografia do João de Deus, que dá visibilidade à trajetória dele. Ela pode até ser interessante, mas isso não me interessava contar", diz Person. "Ainda assim fiquei cheia de dúvida ao aceitar o projeto, porque é difícil lidar com as dores de pessoas reais. Foi preciso muito cuidado. Na primeira leitura que fizemos, todas as mulheres na sala relataram ter vivido casos de abuso, então falamos de uma realidade que está na nossa cara."

Para Person, era essencial que a trama fosse contada por mulheres, e foi por isso que ela deixou os postos de comando de sua equipe em mãos femininas. Outro cuidado que teve foi o de não julgar a fé daqueles que teriam sido curados ou ajudados por João de Deus, uma crença que, para muitos, nem seus crimes conseguiram abalar.

"Quando os casos vieram à tona, fiquei atônita, passada, triste, porque era um lugar que fazia bem para as pessoas. Eu fui para Abadiânia como acompanhante uma vez, e eram centenas meditando, numa corrente. É inegável que isso tem algum efeito. Eu não sou totalmente cética, mas não consigo me entregar totalmente. Agora, o sagrado de cada um é sagrado, e nós respeitamos isso."

Apesar da trama ser centrada no trio feminino, um homem deve roubar a cena pelo assombro que vai causar no público - que o guarda num lugar especial, quase paternal, em boa parte graças à longevidade de A Grande Família. Marco Nanini foi escolhido para viver João de Deus, numa performance que disseca, aos poucos, a monstruosidade e o descontrole do médium.

Durante as gravações, os cabelos brancos lambidos para trás, tão desprovidos de cor quanto as vestimentas, davam tom de divindade e capturavam a atenção enquanto Nanini deslizava pelo enorme galpão transformado em templo na Vila Zélia, em meio a retratos de Jesus Cristo e decorações de Natal.

"Para aqueles que têm fé, nenhuma explicação é necessária. Para os que não têm, nenhuma explicação é possível", lia-se num letreiro no centro do altar, de onde o ator benzia uma fila de pessoas. Na cena seguinte, Nanini empunhava uma tesoura para cavocar o nariz de uma figurante, num momento incomodamente visual sobre as cirurgias que supostamente livravam os seguidores de tumores e outras mazelas.

"Foi um desafio, mas o convite da Marina veio de forma muito gentil. Eu não podia rejeitar", diz Nanini. "Eu não queria imitar o João de Deus nem fazer juízo sobre ele. Queria um personagem como outro qualquer. Mas eu sentia emoções estranhas, porque havia cenas complicadas de fazer, como cenas de estupro. Eu fazia e ficava chocado, claro, mas não queria passar esse julgamento para o meu trabalho."

O set repleto de mulheres, afirma o ator, foi importante para que o clima fosse o mais leve que o tema permitia que todos os envolvidos se sentissem seguros ao interpretar a história. "Foi uma surpresa agradável, porque eu nunca tinha visto uma equipe assim. Aliviou o peso do trabalho", diz Nanini, assimilando do alto de seus 60 anos de carreira não só uma nova era do audiovisual, mas do mundo como um todo, como o derretimento da figura de João de Deus atesta.

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Leandro Hassum anuncia novos projetos e foge de pergunta sobre Marcius Melhem

Modificado em 19/09/2024, 00:28

Leandro Hassum anuncia novos projetos e foge de pergunta sobre Marcius Melhem

(Divulgação)

RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) - Leandro Hassum vive há sete anos em Orlando, na Flórida. É lá, na casa que ele define como "uma chácara", que acompanha praticamente toda a programação da TV brasileira, inclusive aquelas em que faz parte do elenco. É o caso de "Família Paraíso", que acaba de estrear a segunda temporada no Multishow.

O humorístico é mais um dos trabalhos de Hassum neste início de 2023, e ele tem um carinho todo especial pelo projeto. "Quero fazer por mais vinte anos, é uma delícia", diz o ator, que em janeiro retornou à Globo depois de quase quatro anos sem contrato fixo, agora em um papel completamente diferente do que costumava fazer na antiga casa.

Ele virou apresentador do reality culinário "Minha Mãe Cozinha Melhor Que a Sua", ao lado dos chefs João Diamante e Paola Carosella, uma experiência que classifica como "superinteressante". Em entrevista à Folha de S.Paulo, Hassum conta que tem desenvolvido projetos para o cinema e o teatro, dá sua opinião sobre o politicamente correto no humor, e não se furta a falar sobre assuntos delicados de sua vida pessoal, como a prisão do pai e do irmão.

Ao que parece, assunto proibido com ele só tem um: "Não falo sobre o Marcius Melhem", limitou-se a dizer, ao ser perguntado sobre o ex-diretor do núcleo de humor da Globo, de quem foi parceiro profissional por mais de dez anos.

Em 2020, Melhem foi acusado de assédio por um grupo de oito mulheres no Ministério Público da Mulher. Recentemente, o compliance da Globo apontou que o crime supostamente cometido pelo então diretor não foi provado. A empresa respondeu a uma ação do Ministério Público do Trabalho do Rio de Janeiro (MPT-RJ), que torna a empresa ré, ao acusá-la de supostamente ter permitido casos de assédio no ambiente de trabalho, nos últimos anos.

Você começou o ano de 2023 emendando o programa "Minha Mãe Cozinha Melhor Que a Sua", na Globo, com a segunda temporada de "Família Paraíso", no Multishow. A frase profissional anda boa...

(Interrompendo). Graças a Deus. Passei nove meses trabalhando direto, emendando um trabalho no outro e muito feliz. Adoro minha profissão. Estar em cena é um prazer e sinto falta disso até quando estou em casa, descansando. Outro dia mesmo, estava aqui no sofá assistindo a filmes de alguns amigos. De bobeira mesmo. Aí me deu uma inquietação (risos). Parece que eu entro em abstinência, sabe?

A segunda temporada de "Família Paraíso" aborda a questão do etarismo. Como é fazer humor com assuntos sérios ou tristes?

Desde que me venderam a ideia, eu já gostei. "Leandro, você vai fazer um programa em que a gente vai valorizar a terceira idade. A gente vai falar sobre uma casa de repouso, que de repouso não tem nada, onde os idosos querem viver e a gente pode ser feliz, mas é muito mais feliz quando faz outra pessoa feliz. Eu achei maravilhoso isso.

Sobre o programa de culinária, que tal a experiência? Pensa em priorizar a carreira de apresentador?

Nunca vou deixar de ser ator. Sou capaz de ficar atuando com o espelho, sozinho, igual um maluco, se não tiver nada para fazer. Dublo, estou me aventurando na direção e apresentar foi uma experiência superinteressante...Não consigo ficar parado (risos), mas atuação é a minha cachaça. Me perdoa o termo politicamente incorreto.

Por falar em termo politicamente incorreto, o humor vem sofrendo vários questionamentos sobre piadas e esquetes relacionados a grupos minorizados. Muitos humoristas reclamam que está "difícil" e "chato" trabalhar com a comédia. Qual a sua opinião?

Não acho nada chato. Quem tem arsenal de piadas vai achar o seu lugar. O que eu acho realmente é que estamos vivendo um momento de a gente oprimir o opressor, e não o oprimido.

Em 2015, você falou de seus problemas familiares em entrevista a Marília Gabriela. Contou que a família tinha problemas com a Justiça, e que seu pai, morto um ano antes, fora condenado a 20 anos de prisão por tráfico internacional de drogas e formação de quadrilha. Um ano depois, seu irmão foi preso por estelionato, e você falou sobre o assunto em entrevistas. O que te fez revelar a sua história?

Sou um ser humano e como qualquer outro, nós aprendemos com as nossas histórias, sabe? Quem passa pela vida sem aprender é porque desperdiçou a vida. Os meus pais erraram, meu irmão errou e eu aprendi. Todos nós temos defeitos e todas as famílias têm problemas e temos que fingir que somos super-heróis? Não, gente! Somos humanos, temos cicatrizes e estamos aqui aprender e para somar nessa vida.

Você foi parceiro profissional de Marcius Melhem e por mais de 10 anos. Em 2020, ele foi acusado por um grupo de atrizes de assédio sexual e moral. Você não teve receio que isso respingasse em você?

Não.

(Silêncio)

Você fala com o Melhem?

Não falo sobre o Marcius Melhem.

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Famosos

Famosos encaram o fogão no 'Minha Mãe Cozinha Melhor que a Sua'

Reality culinário com Leandro Hassum, com Paola Carosella e João Diamante estreia neste domingo na Globo

Modificado em 19/09/2024, 00:11

Paola Carosella diz que adora ensinar, mas no novo programa não pode dar dica nenhuma: “É desesperador. Todas as dúvidas são tiradas com as mães”

Paola Carosella diz que adora ensinar, mas no novo programa não pode dar dica nenhuma: “É desesperador. Todas as dúvidas são tiradas com as mães” (Globo/Cadu Pilotto)

Macarronada, lasanha ou aquele arroz com galinha. Qual é o prato que te faz lembrar do almoço de domingo em família? Ou o que resgata aquela memória afetiva do tempero da vovó? Essa é a proposta do Minha Mãe Cozinha Melhor que a Sua , novo reality culinário da TV Globo que estreia neste domingo (29/1). Sob o comando de Leandro Hassum, com Paola Carosella e João Diamante como jurados, o game show apresentará filhos famosos e suas mães na cozinha nas tardes de domingo.

Cozinhas montadas, geladeira cheia e mercado abastecido, a cada semana, três duplas de mães e filhos competem entre si. Na edição de estreia, Vitão, Mumuzinho, Mayana Neiva e suas respectivas mamães são os convidados.

No entanto, diferentemente do que o nome sugere, quem faz a comida são os filhos. A mãe pode ajudar com dicas, mas se ela apertar o botão disponível para colocar a mão na massa, o tempo começa a correr dobrado.

Ao todo serão 10 episódios. Ao Daqui, o diretor artístico da atração, LP Simonetti, adianta nomes de participantes dos próximos episódios: o jogador de vôlei Douglas Souza e a atriz Juliana Paiva.

"Aqui a gente tem a oportunidade de ver a relação do filho com a mãe, ao lado do fogão. Um atleta de alta performance, um cantor, ou um ator. No final, a gente vê a alegria genuína de uma mãe abraçando o filho pelo fato dele ter conseguido preparar o prato", diz Simonetti.

A tensão da disputa será aliviada pelo alto astral de Leandro Hassum. Além dos comentários engraçados e a interação tanto com os participantes quanto com os jurados, o humorista vai informar, ao longo da disputa, algumas pegadinhas para aumentar o grau de dificuldade das provas.

Provas

A dinâmica do reality conta com duas provas: O que tem na geladeira e Memória Afetiva. Na primeira, os competidores têm um minuto para planejar seus pratos antes do relógio começa a correr. Dentro do tempo estipulado, eles precisam apresentar um prato que agrade as exigências dos jurados. Paola e Diamante fazem a degustação, escolhem os melhores e definem a primeira dupla eliminada.

A segunda prova é a Memória Afetiva. A equipe do programa foi até os lares de brasileiros em busca de receitas de família, aquelas que são passadas de geração em geração. Famílias anônimas contam suas histórias e revelam os segredos desses pratos -- e as duas duplas que seguem na disputa precisam preparar o almoço.

Mas atenção! A qualquer momento pode acontecer o Fogo na Cozinha, uma dificuldade a mais anunciada por Hassun, como, por exemplo, pilotar o fogão usando apenas uma das mãos ou ter de cozinhar ninando um bebê chorando.

Ao final dos desafios, Paola e Diamante provam os pratos e definem os eliminados. Os feedbacks, garantem eles, serão leves, sem a exigência que ocorreria caso os participantes fossem cozinheiros profissionais.

A cada domingo, apenas uma dupla sai campeã. A disputa conta ainda com uma ação solidária. Na divisão do prêmio final, as três duplas ganham uma quantia para doar a um dos projetos parceiros do Para Quem Doar, plataforma criada pela Globo para conectar pessoas com organizações que trabalham para auxiliar a população em situação de vulnerabilidade.

Paola Carosella diz que adora ensinar, mas no novo programa não pode dar dica nenhuma: “É desesperador. Todas as dúvidas são tiradas com as mães”

Paola Carosella diz que adora ensinar, mas no novo programa não pode dar dica nenhuma: “É desesperador. Todas as dúvidas são tiradas com as mães” (Globo/Cadu Pilotto)