SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Morreu o compositor e músico americano, Burt Bacharach, aos 94 anos. A notícia foi confirmada, nesta quinta-feira (9) por sua agente, Tina Brausam. A causa da morte não foi informada.

Desde os anos 1960, as composições de Bacharach entraram para o repertório de grandes nomes da música americana, como Dione Warwich. O músico ganhou três estatuetas do Oscar. Em 1982, ganhou o prêmio por melhor trilha sonora e música original em "Arthur, O Milionário Sedutor" e, em 1970, levou a estatueta de melhor trilha sonora por "Butch Cassidy"

"Ainda Estou Aqui" chegou a 5,7 milhões de espectadores no Brasil, se consolidando como o sétimo filme nacional mais visto no país, segundo dados da Comscore, que monitora a audiência de cinemas no país desde 2002. Com esse marco, ele ultrapassou "Se Eu Fosse Você 2", comédia de 2009 com Tony Ramos e Glória Pires.
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A obra que levou o primeiro Oscar do Brasil, estrelada por Fernanda Torres, fica atrás ainda de filmes como "Nada a Perder" (12 milhões de espectadores) e "Minha Mãe É uma Peça 3" (11,6 milhões), que lideram a lista.

Os números têm ligeiras diferenças em relação aos dados da Agência Nacional do Cinema, a Ancine, que em sua atual série histórica contabiliza os filmes de 2018 para cá. Nos dados da agência, o filme chegou, no início deste mês, à quinta maior bilheteria desses últimos sete anos, com faturamento de R$ 85,41 milhões.

Veja a lista dos filmes brasileiros mais vistos, desde 2002, segundo a Comscore:

Mikey Madison, de 25 anos, superou Fernanda Torres, de 59 anos e Demi Moore, de 62 anos, e ganhou o Oscar de Melhor Atriz por "Anora". Após a vitória o nome de Mikey disparou nas pesquisas do Google no Brasil.

O loga estadunidense foi o grande vencedor da premiação, levando cinco das seis estatuetas em que estava concorrendo: atriz, filme, roteiro original, direção e edição. Apesar da frustação dos brasileiros, no final da cerimônia, Fernanda Torres conversou com Mikey e posou sorridente ao lado da jovem atriz.

Apesar da pouca idade, Madson não tem redes sociais. "Não é algo que pareça autêntico ou natural para mim, e não acho que eu teria algo muito impactante para adicionar às mídias sociais", disse ela.

"Sou uma pessoa muito sensível, então acho que também é protetor não estar online. Não acho que você deva ler as coisas que as pessoas estão dizendo sobre você. Acho que isso não é natural, e não é humano olhar para todas essas imagens muito selecionadas", completou.

A atriz foi bastante critica nas redes sociais da Academia. Em diversas publicações sobre a premiação é possível encontrar ataques e xingamentos, com pessoas criticando sua performance, sua aparência e até o figurino.

Preta Gil, 50, marcou presença no Camarote Expresso 2222, que abriu o Carnaval de Salvador ontem. A artista trata um câncer de intestino e recebeu alta hospitalar há pouco mais de duas semanas. Ela ficou dois meses internada devido a uma delicada cirurgia para retirada de tumores.

Ela foi para a icônica sacada do camarote, localizado no edifício Oceania, onde interagiu com Tatau e Margareth Menezes. A dupla puxava o bloco 'Mascarados'.

Do trio, Ludmilla homenageou a amiga. "Se estou puxando no meu trio elétrico aqui hoje, é porque vi Preta Gil no Rio de Janeiro. (...) Eu te amo, você merece todas as homenagens do mundo. Eu estou muito feliz pela sua volta e recuperação", disse.

A artista disse que foi liberada pelos médicos para viajar e curtir o Carnaval. "Todos os meus médicos me autorizaram a vir para cá. Foram diversos exames para estar aqui e estou aqui com toda a segurança do mundo, com as minhas limitações. Ainda uso sonda e dreno, mas estou viva. Isso é que importa", disse em entrevista ao Alô Alô Bahia.

Segundo Flora Gil, madrasta de Preta, ela estará presente no camarote Expresso 2222 em pelo menos dois dias do Carnaval deste ano.

Deborah Secco, 45, está disposta a passar por uma transformação radical no corpo para viver uma caminhoneira no cinema.

"Pretendo tirar o silicone", disse ela em entrevista à Quem. "É uma ideia que eu tenho para essa personagem. Acho que ela não tem peitos, então vou ter que tirar", acrescentou, sem dar mais detalhes sobre a produção.

"É um filme que quero muito fazer. A gente tem um título provisório de 'Meteoro', mas agora parece que mudou para 'Sob o Céu de Tocantins'", entregou.

A atriz, que também se prepara para voltar às telonas como Bruna Surfistinha, diz que gosta de fazer mudanças significativas para os papéis.

"Adoro essas transformações físicas, já fiz algumas transformações bem intensas para alguns personagens e eu acho que vai 'dar bom'. Essa é uma personagem que merece muito o meu empenho", disse.

Ainda em 2025, ela inicia os trabalhos para "Bruna Surfistinha 2", sequência do original de 2011. O novo filme será baseado na autobiografia de Raquel Pacheco, "Eterna Bruna Surfistinha", lançada em 2021.