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'Não conseguia amarrar um tênis', diz Simone, da dupla com Simaria, ao festejar perda de 25 quilos

A artista revela ter conseguido baixar dos 87 quilos para 62 quilos, ou seja, comemora ter perdido 25 quilos desde o parto de Zaya

Folhapress

Modificado em 21/09/2024, 00:21

Simone

Simone (Reprodução / Instagram)

A cantora Simone Mendes, 37, se diz feliz da vida com o resultado de seu novo corpo. A artista revela ter conseguido baixar dos 87 quilos para 62 quilos, ou seja, comemora ter perdido 25 quilos desde o parto de Zaya.

Em vídeo em seu canal do YouTube, ela deu mais detalhes de como estava se sentindo e sobre a nova fase com mais autoestima e felicidade.

"Vocês sabem da dificuldade que tive para emagrecer. Eu tentei muitas coisas para emagrecer. Tomei remédio, fiz dieta da sopa, dieta saudável comendo só alimentos saudáveis. Inclusive fiz uma cirurgia chamada gastroplastia endoscópica. Na época perdi uns bons quilos, mas, infelizmente, como não é algo para sempre, voltei a comer e a engordar", começou.

Segundo ela, as dificuldades eram muitas. "Eu não conseguia amarrar um tênis, vivia com azia, refluxo. Tinha problemas em brincar com o meu filho, não conseguia pegar no colo por muito tempo. Tudo melhora depois que você perde peso. Hoje tenho vida, graças a Deus", disse.

O emagrecimento só foi possível depois que ela reencontrou uma amiga nutróloga que estudo seu caso para dar a melhor solução. Agora, ela conta que pretende fazer mais cirurgias de retirada de pele, embora o marido, Kaká Diniz, a ache a mulher "mais bonita do mundo". "Mas eu me sinto desconfortável", diz.

Agora, ela emenda, só faltam dois ou três quilos para perder para que fique no peso que considera ideal. No último dia 27 de novembro, a cantora já havia revelado que passou por alguns procedimentos estéticos.

O procedimento de abdominoplastia foi realizado em Fortaleza porque, segunda a cantora, ela só tinha confiança no médico Jorge Cambraia para fazer sua cirurgia.

Ela contou que também precisou fazer uma intervenção em um dos seios que, por conta da gestação e da prótese de silicone, estava encapsulando.

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Maiara rebate críticas, cita bariátrica e descarta doença

Modificado em 17/09/2024, 15:44

Maiara rebate críticas, cita bariátrica e descarta doença

(Reprodução Redes Sociais)

Maiara abriu uma transmissão ao vivo em seu perfil na rede social na terça-feira (26) para falar sobre seu emagrecimento. Recentemente, o corpo da cantora virou assunto na internet, após compartilhar fotos em que aparece mais magra.

Na última segunda (25), ela publicou vídeos de biquíni, além de fazer uma live durante um treino e recebeu diversos comentários dizendo que ela estava magra demais.

"Sei que fui assunto da internet falando sobre emagrecimento. Vou tentar resumir minha vida sobre meu corpo. Desde criança, sempre fui acima do peso. Isso é uma questão genética. Com obesidade, existem outros problemas de saúde, quase problemas de família, que são pressão alta, diabetes. Desde criança, meu índice de gordura é alto. Algumas vezes, a minha diabete é alta e tal. Hoje devo estar com uns 47kg, mais ou menos isso, mas já cheguei a pesar 85kg."

Maiara também revelou que fez diversos procedimentos para tentar perder peso, entre eles uma bariátrica e a colocação de um balão intragástrico, que reduz a capacidade do estômago e a pessoa se sente saciada comendo menos.

"Comecei esse processo há cinco anos. Fiz uma lipoaspiração, bariátrica. Há 14 meses, engordei de novo. Sanfona, né? Fui parar nos 75 kg. Estava quase indo para a segunda bariátrica. Já coloquei balão intragástrico, já tentei de tudo. Nunca vi meu índice de gordura baixo, nunca fica no nível normal, ainda está alto, está 27%. Depois que fiz bariátrica, comecei a me cuidar mais, tomo vitaminas, meus exames estão normais. Questão de hormônio está normal", disse, descartando qualquer doença.

"Me sinto bem assim, magra, gosto mais do meu corpo fino. Não estou doente, nunca estive tão feliz e perfeita", concluiu.

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Gata do Daqui

Nathalia Dill volta às novelas após o nascimento da filha, Eva

Modificado em 19/09/2024, 00:39

Nathalia Dill volta às novelas após o nascimento da filha, Eva

(Reprodução/Instagram)

Mãe da pequena Eva, a atriz Nathalia Dill, de 37 anos, voltará às novelas em Guerreiros do Sol , do Globoplay. "É a primeira novela que faço sendo mãe. É muito interessante. A maternidade exige uma logística. Mas a vida foi carinhosa comigo. Agora a gente está num período em que é mais fácil eu me entregar pro trabalho. A Eva tem 2 anos e meio. É pequena, mas já tem certa independência. É totalmente diferente estar lá gravando e já querer voltar correndo pra casa. São vidas diferentes, mas ao mesmo tempo, a maternidade traz mais sentido pra tudo", reflete a artista carioca.

Na trama de George Moura e Sergio Goldenberg, que se passará nos anos 1920 e 30, Nathalia será uma personagem forte. Uma mulher que enfrenta um câncer de mama. No decorrer da história, ela ficará viúva e encontrará outro amor.

Nathalia contracenará ao lado de Alinne Moraes (atualmente no ar na reprise de Mulheres Apaixonadas, que vive uma mulher revolucionária. As duas serão grandes amigas. Haverá cenas também com Irandhir Santos, um cangaceiro, e com Rodrigo Lelis, um padre.

(Reprodução/Instagram)

(Jroge Bispo)

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O que diz a ciência sobre tratamentos para emagrecer disponíveis no Brasil

Modificado em 19/09/2024, 00:28

Balão Gástrico

Balão Gástrico (Divulgação/Allurion)

Segundo dados da PNS (Pesquisa Nacional em Saúde) de 2020, 60% dos adultos brasileiros vive com sobrepeso. Já a obesidade, atinge 26% desta população. Os tratamentos que promovem emagrecimento passam por diversas etapas, desde mudanças no estilo de vida até procedimentos cirúrgicos.

Todos eles, porém, têm melhores resultados se acompanhados de hábitos saudáveis, como atividade física e alimentação balanceada. Nenhuma das terapias disponíveis, porém, tem efeito definitivo.

"Remédio só faz efeito enquanto toma", afirma a endocrinologista Maria Edna de Melo, médica do Grupo de Obesidade e Síndrome Metabólica do Hospital das Clínicas da USP (Universidade de São Paulo). É nesses casos que os diferentes tratamentos disponíveis dão um empurrãozinho.

Para quem quer emagrecer por motivos estéticos, porém, a combinação de alimentação saudável e exercício físico é o único tratamento indicado. Veja o que dizem especialistas e estudos científicos sobre diferentes terapias para obesidade e sobrepeso disponíveis no Brasil.

CIRURGIA BARIÁTRICA

Trata-se de uma intervenção que produz emagrecimento rápido com efeitos duradouros. Estudo mostra que os resultados podem durar até 16 anos. O procedimento consiste na redução do volume do estômago do paciente por diferentes métodos.

Em uma revisão dos principais estudos científicos sobre o tema, especialistas concluíram que é possível perder cerca de 30% da massa corporal pelo método bypass ou sleeve gástrico. O primeiro altera o ponto de ligação do intestino, enquanto o segundo remove a curva do estômago, mas mantém intacto o trato intestinal.

Indicada somente para casos mais graves, são elegíveis pacientes com IMC (índice de massa corporal) maior ou igual a 35 com doença associada, ou para aqueles com o índice superior a 40.

Além dos riscos imediatos do procedimento, a cirurgia cobra um preço alto a médio e longo prazo, segundo Bruno Sander, cirurgião e pesquisador da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais). Queda de cabelo, déficit de vitaminas e anemia são alguns dos possíveis efeitos colaterais.

SEMAGLUTIDA

Com popularidade crescente nos últimos tempos, a semaglutida é o princípio ativo de medicamentos como Ozempic e Wegovy. Enquanto o primeiro é indicado para diabetes e amplamente usado de forma off-label no tratamento de sobrepeso, o segundo teve aprovação da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para o obesidade.

Um estudo patrocinado pela farmacêutica responsável, a Novo Nordisk, avaliou a segurança e eficácia da semaglutida em doses de 1 mg (Ozempic) e 2,4 mg (Wegovy). A pesquisa, feita com 1.595 participantes obesos ou com sobrepeso e diabetes tipo 2, mostrou que o uso semanal de 1,0 mg causa redução média de peso corporal de 7%, enquanto a utilização da dose de 2,4% diminui em média 9,6%.

Assim como outros medicamentos, a semaglutida pode provocar reações gastrointestinais, como náusea, vômito, diarreia, desidratação, dores abdominais e prisão de ventre. O uso requer acompanhamento médico.

LIRAGLUTIDA

O medicamento, vendido sob o nome comercial de Saxenda, é capaz de promover a perda de cerca de 7% da massa corporal após 16 meses de tratamento, segundo estudos. Sua aplicação é diária e o uso com acompanhamento médico seguro.

Causa enjoo, vômito, diarreia ou constipação, entre outras reações adversas. Os efeitos colaterais são geralmente passageiros, e em casos raros podem provocar insuficiência renal aguda.

BALÃO GÁSTRICO

Uma alternativa não cirúrgica para a perda de peso, o balão gástrico consiste em uma esfera de silicone inserida através de endoscopia. Sua função é ocupar parte do estômago e ajudar o paciente a alcançar a sensação de saciedade com menos comida. A alternativa é indicada para pacientes com IMC acima de 27. Estudos mostram que causa emagrecimento de até 11% do peso corporal.

Entretanto, a intervenção tem prazo de validade: o balão deve ser retirado em até 12 meses. Isso significa que, sem mudanças no estilo de vida, o paciente pode voltar a engordar após período.

"Ele é um método temporário, característica que não combina com uma doença crônica como a obesidade", afirma Melo. Por isso, após a retirada da prótese, o paciente é usualmente encaminhado para tratamentos medicamentos ou, em casos graves, para a bariátrica.

SIBUTRAMINA

Desenvolvida como um antidepressivo, o medicamento não só diminui a vontade de comer, como também mantém regulares os níveis de gasto energético do paciente.

Entre todas as alternativas disponíveis hoje no Brasil, é o medicamento com registro mais antigo, de 1998, e 13 fabricantes possuem autorização para sua produção. Estudos clínicos apontam que o fármaco é capaz de promover diminuição de 10% do peso em tratamentos de 6 meses.

BRPROPIONA E NALTREXONA

A combinação das substâncias, vendida sob o nome comercial de Contrave, proporciona, em média, perda de 10% do peso corporal após um ano de tratamento, segundo estudos clínicos.

A naltrexona é usada também no tratamento para dependência de álcool e opioides, enquanto a bupropiona foi originalmente desenvolvida para depressão e tabagismo.

A combinação, entretanto, pode causar aumento da pressão arterial, doença do fígado, hepatite, episódios de mania, agitação, alucionações problemas de vista e hipoglicemia em portadores de diabetes.

ORLISTATE

Capaz de reduzir em cerca de 30% a absorção de gorduras pelo corpo do paciente, atua diretamente nas enzimas do intestino. Aprovado no Brasil desde o final dos anos 1990, pode ser produzido por 10 laboratórios diferentes.

O remédio permite diminuir a massa corporal em até 10%, segundo estudo. Pode, porém, provocar problemas gastrointestinais como reação adversa. Apesar disso, é um medicamento considerado seguro, e evidências científicas mostram que apenas 6% dos pacientes abandonam o tratamento em decorrência de efeitos colaterais.

DIETA E EXERCÍCIOS

Não dá para escapar. Para perder peso, a pessoa precisa adotar uma dieta equilibrada e se movimentar. Mesmo outras intervenções, sejam cirúrgicas ou medicamentosas, exigem mudanças de hábitos para resultados mais efetivos. Esse é o único método recomendado para aqueles que querem emagrecer por motivos estéticos.

Revisando estudos científicos, pesquisadores concluíram que a associação de dieta saudável e atividade física causa redução de quase 5% da massa corporal entre 1 e 1,5 ano de prática, com resultados que podem durar por até 10 anos.

"Atividade física, combinando aeróbico e exercício resistido, deve ser mais que uma recomendação, deve ser uma prescrição", afirma Melo.

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Motorista de cantoras sertanejas deve receber horas extras por causa de viagens, decide juiz

Profissional disse que fazia transporte de equipamentos e também levava integrantes das bandas. Ainda cabe recurso da decisão

Modificado em 19/09/2024, 00:11

Simone e Simaria durante Festa do Peão de Barretos, em 2019

Simone e Simaria durante Festa do Peão de Barretos, em 2019 (Érico Andrade/G1)

Um motorista de ônibus que trabalhou para as cantoras Simone e Simaria na época em que elas formavam dupla sertaneja ganhou na Justiça o pagamento de horas extras por causa de viagens para shows. O profissional afirmou no processo que fazia o transporte dos integrantes da banda e dos equipamentos das artistas, chegando a fazer 15 viagens por mês.

A quantidade de horas extras a serem pagas e o valor a receber ainda não foram calculados. Ainda cabe recurso da sentença dada pelo Tribunal Regional do Trabalho em Goiás.

A reportagem entrou em contato com a defesa da S. S. Gravações e Edições Musicais LTDA, produtora registrada no nome das sertanejas, assim como com as assessorias de Simone e Simaria, mas não teve retorno até a última atualização dessa matéria.

O advogado que representa o motorista informou que prefere não comentar o caso, pois ainda está em fase de recurso.

A decisão foi publicada em dezembro de 2022, mas divulgada apenas em fevereiro desde ano. De acordo com o processo, o motorista começou a trabalhar em fevereiro de 2019, mas foi registrado apenas em agosto do mesmo ano. Ele foi demitido em fevereiro de 2020.

Por conta dessa diferença, a Justiça também condenou a empresa ao pagamento dos valores referentes ao período sem registro.

A jornada de trabalho do motorista estava registrada como das 16h às 23h40, com 1h de intervalo. Ele fazia viagens para diversos estados, sempre partindo de Goiânia e indo até as cidades onde os shows eram feitos.

Porém, viagens como para São Paulo duravam cerca de 12 horas, dividindo a direção com outro motorista. No processo foi informado pelo funcionário que "quem viajava de ônibus para os shows eram os integrantes da banda que residiam em Goiânia; que, se o show fosse no sábado, em São Paulo, sairiam de Goiânia na sexta a tempo de chegar no horário do almoço, iam para o hotel e após iam para o show e voltavam logo em seguida ao show".

Durante o processo, a empresa alegou que, como a jornada de trabalho do motorista era externa, não era possível ter controle dos horários. O argumentou não foi aceito pela Justiça.

Entre os itens juntados ao processo como prova das jornadas estão os discos de tacógrafos, que tinham o nome do motorista, o trecho percorrido, a data da viagem, bem como início e término da quilometragem rodada.

A Justiça do Trabalho determinou o pagamento das horas extras, mas a empresa recorreu. Após análise de desembargadores, a produtora das sertanejas perdeu novamente, mas apresentou novo recurso, que ainda não foi julgado.