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Xuxa Meneghel participa do quadro Visitando o Passado no Caldeirão do Huck

A apresentadora ficou surpresa ao saber que faria o quadro, sua primeira aparição no programa foi em 2010, e agora, 11 anos depois, a artista retorna aos estúdios de gravação

Folhapress

Modificado em 21/09/2024, 01:32

Xuxa Meneghel participa do quadro Visitando o Passado no Caldeirão do Huck

(Instagram/caldeiraodohuck)

A apresentadora, atriz e cantora Xuxa Meneghel, 57, esteve nas gravações do programa Caldeirão do Huck (Globo), e ficou surpresa ao saber que faria o quadro Visitando o Passado, na tarde da última segunda-feira (8). Sua primeira aparição no programa foi em 2010, e agora, 11 anos depois, a artista retorna aos estúdios de gravação.

Ela pensava que iria apenas relembrar pontos de sua carreira, mas no quadro, teve a oportunidade de revisitar o apartamento em que morou na infância, com seus pais e os quatro irmãos, quando a família mudou do sul do Brasil para o sudeste. "É tanta história", disse Luciano Huck sobre as participações da rainha dos baixinhos no Caldeirão.

"A gente aqui de volta a esse camarim é importante. Quando eu vim nesse estúdio pela primeira vez foi no começo de 2000 e quem me recebeu nesses mesmos camarins foi a loira", continuou o apresentador. A Rede Globo ainda não divulgou a data exata em que o programa vai ao ar, mas afirma que tem previsão de exibição ainda este mês.

Nos bastidores das gravações, ela estava acompanhada do namorado, Junno Andrade, pela filha, Sasha, e do genro, João Figueiredo. A jovem estudante de moda foi pedida em casamento pelo cantor gospel há menos de uma semana.

Além disso, Xuxa fará um documentário em parceria com o Globoplay. Recentemente, a artista deixou a Record após cinco anos de trabalho na emissora, e passagens em programas como The Four, Programa Xuxa Meneghel e Canta Comigo All Stars.

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Dona Déa Lúcia anuncia a aposentadoria da TV para 2025

"Estou cansada já", adianta a assistente de palco do apresentador Luciano Huck

Dona Déa: "Três coisas salvaram a minha vida: minha fé, meu trabalho e minha família”

Dona Déa: "Três coisas salvaram a minha vida: minha fé, meu trabalho e minha família” (Angélica Goudin / Globo)

Dona Déa Lúcia, 77, anunciou que 2025 será seu último ano como assistente de palco do apresentador Luciano Huck. A mãe do humorista Paulo Gustavo (1978-2021), que chegou ao Domingão com Huck, na Globo, há dois anos, revelou que vai se aposentar: "Estou cansada", declarou a cantora.

Ela continuou: "Ano que vem vou continuar trabalhando no Domingão, curtindo meus netos, e depois vou me aposentar definitivamente. Ano que vem é o meu último ano na TV", afirmou em entrevista à Quem.

Avó dos gêmeos Gael e Romeu, de cinco anos, frutos do casamento do filho com o médico Thales Bretas, Déa contou que pretende passar mais tempo com os netos. "A energia é só para os netos, e assim mesmo até a página três", brincou, fazendo referência ao cansaço.

Dona Déa Lúcia também falou sobre a saudade de Paulo Gustavo, que morreu em 2021 por complicações da Covid-19. "Meu ano, como todos os outros, tem uma lágrima sempre saindo, mas foi um ano bom. Trabalhei. Três coisas salvaram a minha vida: minha fé, meu trabalho e minha família. Então, o ano para mim foi maravilhoso", disse a cantora, que virou amiga pessoal de Luciano Huck. "Ele é um querido, um grande amigo", disse em uma entrevista recente.

Carreira

Natural de Barra do Piraí, Déa Lúcia, mais conhecida como Dona Déa, trabalhou por 30 anos como cantora de uma banda e tocava em festas para ajudar a pagar as contas, além de ser dona de casa. Começou a ganhar grande notoriedade no País após o filme Minha Mãe é Uma Peça, de Paulo Gustavo, ir ao ar nos cinemas em 2013. O longa chegou a vender 26 milhões de ingressos no Brasil.

Dona Déa inspirou o filho, dono do espetáculo, a fazer a personagem principal dos filmes. Em 2016 e 2019, Paulo Gustavo lançou mais duas sequências e também incluiu imagens da mãe após os créditos da obra. Depois da terceira versão do filme, subiu nos palcos com o filho na peça Filho da Mãe.

Com seu jeito alegre, descontraído e capaz de falar com diferentes públicos, Dona Déa apresentou na Globo o especial Falas da Vida, programa inspirado no especial Falas e que marcou a comemoração ao Dia Internacional das Pessoas Idosas e Dia Nacional do Idoso, celebrado em 1º de outubro.

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Moda em 2024 teve nova marca da filha de Xuxa e dança das cadeiras em grifes

Diante das incertezas econômicas e do crescimento lento no setor, houve uma verdadeira dança das cadeiras em algumas das principais grifes

Modificado em 29/12/2024, 10:30

Xuxa Meneghel e Sasha Meneghel

Xuxa Meneghel e Sasha Meneghel (Reprodução/Redes Sociais)

O cenário é contraditório. No panorama global, a moda de luxo enfrentou dificuldades neste ano -de um lado, houve a piora das vendas, com marcas desejáveis como Saint Laurent reportando queda de 12% no faturamento em outubro, por exemplo. De outro, faltou criatividade, como nas coleções genéricas e sem sal de Sabato De Sarno para a Gucci.

Diante das incertezas econômicas e do crescimento lento no setor, houve uma verdadeira dança das cadeiras em algumas das principais grifes. A Chanel, por exemplo, ficou seis meses num grande limbo desde a saída de Virginie Viard de sua direção criativa, em junho. Depois de muita especulação, Matthieu Blazy foi anunciado como o novo diretor no início deste mês. Ex-Bottega Veneta, o estilista assumiu o cargo da mais cobiçada marca de moda global, que já teve Karl Lagerfeld à sua frente.

Outra substituição foi a de Hedi Slimane na Celine. Conhecido por sua estética minimalista e seu talento fotográfico, o estilista consolidou a grife francesa como uma força no mercado de luxo e dobrou suas receitas nos últimos seis anos. Em outubro, no entanto, a marca anunciou sua saída da direção criativa, posto assumido pelo designer americano Michael Rider.

Já na Valentino, Pierpaolo Piccioli deixou a direção da marca depois de 25 anos. Em março, ele foi substituído por Alessandro Michele, que ficou famoso por revitalizar a Gucci com sua estética maximalista e ousada. Na Gucci, por sua vez, Sabato De Sarno tomou o lugar de Michele.

Para além das substituições de seus diretores de criação, houve uma preocupação das marcas em reafirmar sua tradição e relevância na história da moda durante as semanas de moda, como uma forma de manter e conquistar novos consumidores, num cenário de instabilidade.

Mas no Brasil o clima foi o oposto. A Misci, orgulhosa de se apresentar como uma marca nacional de luxo, teve um ano de prestígio e aumento de popularidade, com a visita da apresentadora americana Oprah Winfrey a uma de suas lojas, quando comprou a bolsa Bambolê, e um desfile concorrido em que fãs da etiqueta vestiam as criações do designer Airon Martin dos pés à cabeça.

Além do sucesso local, Martin entrou na lista das 500 pessoas mais influentes da moda no mundo neste ano, compilada anualmente pelo site Business of Fashion, um dos principais do setor. Ele foi o único profissional do Brasil a ser destacado. "O designer não apenas pediu que os brasileiros apoiassem os criativos locais, mas também é franco sobre questões sociais e ambientais", escreveu o site, ao justificar a escolha do estilista.

O ano teve também a estreia da grife de Sasha Meneghel. Com um diploma da escola de moda Parsons, de Nova York, a filha de Xuxa desfilou em junho a primeira coleção da Mondepars, com looks básicos mas sofisticados e caimentos fluidos, na linha da francesa Le Maire. Meses mais tarde, abriu uma loja temporária num shopping de luxo de São Paulo, mirando quem pode pagar mais de R$ 1.000 numa camisa.

Isso aconteceu no contexto da expansão do comércio de artigos com preços acima de quatro dígitos em São Paulo. A Balenciaga, que havia fechado sua loja no shopping Iguatemi, reabriu o ponto, desta vez com uma área maior. A Tiffany tem, no mesmo centro de compras, uma loja com dois andares que considera a principal da América Latina.

Perto dali fica a Rimowa, que vende malas de viagem por preços a partir de R$ 4.300 e se tornou neste ano a queridinha dos descolados com bastante grana. A empresa alemã tem feito um grande esforço para ser mais do que é -uma marca conhecida pelas suas bagagens de alumínio- e passou a investir em acessórios como capas de iPhone, a partir de R$ 850, e bolsas, por R$ 12,6 mil, numa tentativa de se associar com moda e "lifestyle" mais do que com a rotina entediante e cheia de regras dos aeroportos.

Não é necessário desembolsar uma minifortuna, contudo, para desfilar uma mala nas salas VIP lotadas do aeroporto de Guarulhos. Imitações perfeitas dos produtos Rimowa podem ser encontradas em galerias da avenida Paulista, junto a réplicas de roupas de marcas de luxo como Prada e Hermès, no que foi uma tendência do ano -a proliferação de lojas que vendem pirataria de luxo, feita na China, na principal via da cidade.

As cópias são tão bem feitas que enganam como se fossem originais. Isso parece um sintoma de que o desejo por exibir um logotipo numa bolsa ou numa camiseta enterrou de vez a onda do luxo silencioso, tão forte no ano passado e que prezava a discrição no vestir.

Numa outra ponta do mercado, este ano teve mais expansão do streetwear brasileiro, que vem numa boa fase há quase uma década. Em São Paulo, duas das principais etiquetas de moda de rua, Piet e Pace, abriram lojas próprias depois de anos atuando só pela internet ou com vendas em multimarcas.

Enquanto a primeira traz referências dos hippies para seu vestuário, a segunda aposta numa moda de ar futurista e urbano, acoplando cabos de aço a peças de modelagens amplas. Junto com a Carnan -marca carioca de streetwear que conquistou os paulistanos e também cresceu neste ano-, vestir Piet ou Pace virou sinônimo de estar antenado em roupas que poderiam aparecer nas ruas de qualquer metrópole do mundo.

Outra marca a se consolidar e abrir um ponto de venda foi a Forca, que inaugurou neste mês um galpão na Barra Funda. A grife paulistana tem peças com materiais inesperados, como bermudas e jaquetas de borracha, e aposta no preto em um vestuário com um quê de rebeldia, a exemplo das camisetas puídas e das botas de bico quadrado.

Além disso, vai ser impossível pensar neste ano e não se lembrar de Alexandre Pavão, o designer de bolsas mais original do Brasil no momento. Suas peças carregadas de informação, com cordas e lacres nas alças, são facilmente reconhecíveis, seja na fila do supermercado, usadas por adolescentes comprando cerveja para a balada, ou na primeira fila dos desfiles, no colo dos fashionistas fazendo pose para as redes sociais.

A moda ainda perdeu um de seus nomes mais irreverentes neste ano que chega ao fim. A designer de interiores Iris Apfel morreu aos 102 anos, em março. Ela ficou conhecida pelo estilo único de se vestir, que incluía óculos grandes e de armação pesada, batons vermelhos, bijuterias ostensivas e roupas extravagantes. Ela se tornou um ícone pop, espécie de influenciadora fashion, que se denominava uma "estrela geriátrica" pela fama adquirida quando tinha mais de 80 anos.

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Filho de Leonardo, João Guilherme dispensa Natal do pai e passa com Xuxa

Neste Natal, os núcleos familiares de João Guilherme e Zé Felipe, que são irmãos, comemoraram a data em contextos bem diferentes

Modificado em 26/12/2024, 09:49

Cantor sertanejo, Leonardo, e seu filho João Guilherme

Cantor sertanejo, Leonardo, e seu filho João Guilherme (Reprodução / Redes Sociais)

Duas das maiores celebridades do Brasil atualmente, Virgínia Fonseca e Bruna Marquezine são concunhadas, mas raramente são vistas juntas. Neste Natal, os núcleos familiares de João Guilherme e Zé Felipe, que são irmãos, comemoraram a data em contextos bem diferentes.

Enquanto Virgínia e Zé Felipe passaram a data em Goiânia com Leonardo e outros familiares, Bruna e João Guilherme foram ao Natal de Xuxa. Isso porque a atriz e o namorado são muito próximos de Sasha e do marido, João Lucas.

Em foto compartilhada pelo marido de Sasha, Xuxa aparece alegre em meio a parentes e amigos, todos vestidos com pijamas natalinos.

Bruna Marquezine e João Guilherme posam na frente da foto, ao lado de Sasha e João Lucas. Os dois casais são amigos inseparáveis.

Já em Goiânia, Leonardo e a mulher, Poliana, receberam Virginia e Zé Felipe com os três filhos e Pedro Leonardo com a esposa e as duas filhas, além de outros familiares e agregados.

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Filha de Silvio Santos revela ciúme de homenagem na Globo: 'Depois achei tudo a ver'

Por 15 minutos, Globo e SBT dividiram sinal de transmissão para homenagear Silvio, que morreu em agosto

Modificado em 16/12/2024, 11:41

Patrícia Abravanel e Daniela Beyruti na premiação Melhores do Ano, da Globo

Patrícia Abravanel e Daniela Beyruti na premiação Melhores do Ano, da Globo (Divulgação/Globo)

Presidente do SBT e filha de Silvio Santos (1930-2024), Daniela Beyruti esteve com sua irmã, Patrícia Abravanel, no Melhores do Ano neste domingo (15). As duas foram recebidas pessoalmente por Paulo Marinho, presidente da Globo, e Amauri Soares, diretor-presidente da TV e Estúdios Globo.

No palco, com Luciano Huck, um momento histórico: por 15 minutos, Globo e SBT dividiram sinal de transmissão para homenagear Silvio, que morreu em agosto.

Patricia recebeu um troféu e discursou, enquanto Daniela ficou ao lado de Amauri, Cesar Tralli e Ticiane Pinheiro na plateia.

Após o fim da premiação, que terminou com um show surpresa de Fábio Jr, Daniela Beyruti conversou com a coluna, que estava no local, sobre a homenagem ao seu pai. A conversa, segundo ela, foi rápida. Mas Daniela confessa que, de início, tinha questões sobre a ideia de Huck.

O Luciano Huck escreveu, mandou uma mensagem para Patrícia e daí a gente pensou como seria feito. A princípio, eu fiquei um pouco enciumada. Mas depois achei que tinha tudo a ver", revelou, sem esconder seu sentimento.

"Meu pai sempre quis um Troféu imprensa grande, que viessem os artistas de uma emissora para outra. Então isso que aconteceu hoje simboliza um desejo do coração dele, algo muito grande, de que uma emissora estivesse, respeitosamente, na outra recebendo esse tipo de prêmio," falou.

Outro assunto abordado foi sobre como será a programação do SBT em 2025. Daniela não quis falar muitos detalhes, mas prometeu novidades. "Vai vir muita coisa boa por aí, posso te garantir", comentou a executiva.