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Mariana Goldfarb critica festas de famosas durante pandemia: "Egoísmo"

A atriz, que é casada com Cauã Reymond, também disse que pretende ter filhos e está no caminho para se tornar vegana

Modificado em 24/09/2024, 00:10

Mariana Goldfarb critica festas de famosas durante pandemia: "Egoísmo"

(Reprodução / Instagram)

Com as recentes polêmicas envolvendo o humorista Carlinhos Maia e o craque Neymar, que estão dando festas durante a pandemia do novo coronavírus, muitos famosos se pronunciaram sobre a atitude dos dois. Uma delas foi a atriz Mariana Goldfarb, de 30 anos, que, assim como muitos brasileiros, achou a atitude absurda.

"Acho absurdo, um egoísmo sem tamanho", comentou Mariana em uma publicação no Instagra. A atriz, que é casada com Cauã Reymond, também disse que pretende ter filhos e está no caminho para se tornar vegana.

Recentemente, Mari deixou os processos químicos dos cabelos para trás e se reencontrou com os fios naturais. "Eu nunca fui uma pessoa que alisou cabelo antes de começar a querer me encaixar dentro de um padrão. Sempre gostei do meu cabelo assim, não gostava nem de pentear. Eu sei que isso vai contra o que as pessoas acham bonito, até porque recebo um monte de críticas porque deixo meu cabelo natural e parece que não cuido dele, e isso é mentira", comentou ela na web.

(Reprodução / Instagram)

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Carolina Dieckmann comemora retorno às novelas

Última novela de Dieckmann foi "Vai na Fé" (2023). No ano seguinte, a artista anunciou que, após 30 anos, não renovaria seu contrato de exclusividade com a Globo

Carolina Dieckmann comemora retorno às novelas

(Reprodução/Redes sociais)

Na segunda-feira (31), estreia "Vale Tudo" na tela da Globo, escolhida para comemorar os 60 anos da emissora. O folhetim apresenta uma versão atualizada da trama escrita por Gilberto Braga, Aguinaldo Silva e Leonor Bassères, exibida em 1988. A escolhida para assumir a autoria é Manuela Dias. No time de estrelas está Carolina Dieckmann, no papel de Leila, que na versão original foi interpretada por Cássia Kis.

A última novela de Dieckmann foi "Vai na Fé" (2023). No ano seguinte, a artista anunciou que, após 30 anos, não renovaria seu contrato de exclusividade com a Globo. Agora, em 2025, ela faz o seu retorno oficial.

"Eu estou muito feliz de estar em uma novela que está sendo escolhida para comemorar tanta coisa... Sou fã de novelas muito antes de me tornar atriz, fiz minha carreira toda na televisão e tive momentos muito agraciados na teledramaturgia. Estar participando disso tudo faz muito sentido para mim", comemora.

A artista faz questão de afirmar que a personagem será única: "A Leila do remake é totalmente diferente. Acho que a novela toda está sendo feita em clima de releitura, de pegar esse texto clássico e revisitar. O que posso adiantar da personagem da nova versão, assim como do restante, é que serão feitas diversas homenagens. Mas não há comparação", revela.

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Covid 5 anos: sequelas da pandemia seguem vivas

Em 26 de março de 2020, morria a primeira vítima do coronavírus em Goiás. Viúvo e filhas de Maria Lopes ainda choram a perda devido à doença que devastou centenas de milhares de famílias no Brasil

Irmãs Iara e Sandra celebram a vida de seu pai, Paulo Alves de Souza, 1º paciente do HCamp na pandemia (Wildes Barbosa / O Popular)

Irmãs Iara e Sandra celebram a vida de seu pai, Paulo Alves de Souza, 1º paciente do HCamp na pandemia (Wildes Barbosa / O Popular)

Cinco anos depois, ainda é difícil aos familiares de Maria Lopes de Souza recordar o momento de sua partida após a infecção pelo Sars-CoV-2, que por muito tempo foi chamado de "novo coronavírus", surgido na China. A técnica de enfermagem aposentada, então com 66 anos, moradora de Luziânia, município do Entorno do Distrito Federal, foi a primeira vítima fatal da Covid-19 em Goiás. Naquele 26 de março de 2020, o Brasil já registrava 76 mortes, mas ainda havia um cenário de incertezas. No Estado, as autoridades de saúde buscavam respostas para delinear a melhor forma de atendimento à população. A perplexidade pairava Brasil afora.

A assistente social Sandra de Souza, 46, filha caçula de Maria Lopes, busca na memória os dias que antecederam a morte da mãe. "Estávamos com muito medo, as escolas tinham parado de funcionar e nós orientamos nossos pais a ficarem isolados na fazenda, sem receber ninguém." No dia 13 de março, o Decreto 9.633/2020 definiu a situação de emergência na saúde pública em Goiás e a partir daí vieram sucessivos decretos determinando isolamentos. Sandra conta que no final da primeira quinzena de março a mãe foi a uma igreja. "Acreditamos que foi o local da contaminação, porque ela não saía de casa."

O mal-estar respiratório de Maria e do marido Paulo Alves de Souza, então com 72 anos, alertou os filhos. "Pensamos em pneumonia, mas estranhamos porque ficaram doentes juntos", relata Sandra. Levaram o casal a uma unidade de pronto atendimento (UPA), onde foi medicado. Como a febre de Maria não cedeu, ela se dirigiu a um hospital privado de Luziânia e o médico a encaminhou para a UPA do Jardim Ingá, por entender que a unidade pública estaria mais preparada para casos daquele vírus desconhecido. "Ela ficou na sala vermelha e lá não tinha tomografia. Minha irmã a levou para um hospital particular de Valparaíso e o exame deu sugestivo de Covid", lembra a filha.

Maria Lopes de Souza: vítima da doença e do negacionismo (Divulgação)

Maria Lopes de Souza: vítima da doença e do negacionismo (Divulgação)

"Foi aterrorizante. Cinco anos depois é difícil falar nisso. Enquanto tentávamos entender o que estava acontecendo, agarrados a qualquer fio de esperança, o que recebíamos era desinformação. Diziam que era exagero, que era só uma "gripezinha" e que o medo era infundado." Maria Lopes foi transferida para Goiânia e internada no Hospital de Doenças Tropicais (HDT), então a unidade referência para atender infectados pelo novo coronavírus. Ela morreu na madrugada do dia 26, um dia após a internação. As autoridades de saúde anunciaram o óbito ressaltando que se tratava de uma paciente com comorbidades.

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Ao saber da morte da mulher, Paulo começou a passar mal e foi levado para a UPA do Jardim Ingá e de lá para Goiânia, tornando-se o paciente inaugural do primeiro Hospital de Campanha (HCamp) para enfrentamento da nova doença, montado em 14 dias no antigo Hospital do Servidor Público, que nunca tinha funcionado. "Era tudo novo e foi muito sofrido para a família. As pessoas evitavam contato conosco. Não passavam na calçada de nossas casas. Até parentes tinham receio. Na época, eu não conseguia falar no assunto", lembra a filha. Paulo ficou internado por seis dias. Sua alta foi muito comemorada pelos servidores, mas psicologicamente o motorista aposentado estava devastado.

"Ele se recuperou rapidinho, mas ficou depressivo. Até hoje, quando toca no assunto, chora", afirma a filha. Paulo não ficou com sequelas da Covid-19 e, aos 77 anos, continua morando na propriedade rural da família. Ele e Maria tiveram três filhos (Iara, Luis Carlos e Sandra), nove netos e dois bisnetos. "Há cinco anos, a Covid-19 mudou o mundo. Para nós, é uma mudança que tem nome, tem rosto e tem ausência. Nossa mãe é uma das vítimas dessa doença que muitos insistiram em negar. A nossa perda não foi só um número. Foi um vazio que nunca mais se preencheu. O que dói não é só a perda, mas a maneira como tudo aconteceu. Além da dor de ver quem a gente ama partir, tivemos que enfrentar o peso da negação, do descaso e da mentira."

Para enfrentar o luto, Sandra decidiu homenagear a mãe criando dois perfis em redes sociais -- @oamorquefica -- que, juntos, somam 1 milhão de seguidores. Neles, além de amor, ela fala de ausência e de resiliência. "A dor persiste, a saudade sufoca e a revolta ainda arde. Nossa mãe não foi só uma estatística, foi amor, foi história e foi vida. Ela foi tirada de nós por um vírus e por um sistema que preferiu fechar os olhos para a verdade", enfatiza.

Relações desfeitas pelo vírus

Marcada pela dor, a história de Maria e Paulo Lopes de Souza, até então um anônimo casal de Luziânia, se soma a muitas outras que vieram depois. No dia 12 de março, data em que o Brasil registrou a primeira morte por Covid-19, o músico Roberto Célio Pereira da Silva, o Xexéu, vestiu uma camiseta com a inscrição "Cláudia-se" para uma de suas apresentações. Foi a forma que encontrou para homenagear a afilhada e amiga Cláudia Garcia, cantora que morreu aos 49 anos no dia 26 de fevereiro de 2021. "Hoje chorei muito", contou ao POPULAR. Cláudia foi aliada de Xexéu na criação do projeto Adote a Arte que forneceu alimentos e material de limpeza ao pessoal da cultura que ficou sem trabalho durante a pandemia.

O músico Xexéu mostra no celular a foto com a amiga e cantora Cláudia Vieira, vítima da Covid-19 em fevereiro de 2021 (Diomício Gomes / O Popular)

O músico Xexéu mostra no celular a foto com a amiga e cantora Cláudia Vieira, vítima da Covid-19 em fevereiro de 2021 (Diomício Gomes / O Popular)

Xexéu e a mulher Daniela foram contaminados. Ele chegou a ficar internado com 50% do pulmão comprometido e caiu em tristeza profunda após a morte de Cláudia Garcia. Mas não deixou seu propósito esmorecer. Mobilizou amigos e fez a diferença, assim como outros colegas do meio cultural, entre eles o músico Carlos Brandão e o artista circense Maneco Maracá, que também lideraram iniciativas semelhantes. "Estimo que 15 mil cestas tenham sido distribuídas pelo Adote a Arte no auge da pandemia e depois", afirma. Xexéu lembra ainda que os artistas foram uma espécie de agentes de saúde naquele período tenebroso. "As lives -- apresentações online -- salvaram muita gente da depressão."

Quase dez meses após Goiás ter sido apresentado oficialmente à pandemia e suas consequências sanitárias, econômicas e emocionais, a capital passou por um momento espinhoso. Aos 71 anos, o ex-governador Maguito Vilela morreu no dia 13 de janeiro de 2021 em decorrência das sequelas da Covid. Em agosto do ano anterior, o político havia perdido duas irmãs em Jataí para a doença. Maguito já estava internado quando foi eleito para administrar Goiânia com 52% dos votos no segundo turno das eleições de 2020. Tomou posse de forma virtual e se licenciou do cargo. A gestão da capital pelos quatro anos seguintes ficaria a cargo do vice, Rogério Cruz.

No tribunal

A técnica judiciária Ariony Chaves de Castro, responsável pelo centro de memória do Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região (TRT-GO), fez da dor uma catarse. Em outubro de 2020, ela viu a Covid levar a cunhada, o irmão, os sogros dele. Em 2021, perdeu a irmã. "O Tribunal ficou fechado, mas trabalhei todos os dias. Foi o período em que mais produzi.Em alguns dias, eu sentava no chão e chorava muito. Tinha muito medo de morrer e deixar meu filho, então com 16 anos. O que me salvou foi a minha fé."

Servidora do TRT, Ariony Chaves, que perdeu 5 pessoas da familia para a Covid, fez documentário sobre a pandemia no tribunal: “O que me salvou foi a minha fé” ( Wesley Costa / O Popular)

Servidora do TRT, Ariony Chaves, que perdeu 5 pessoas da familia para a Covid, fez documentário sobre a pandemia no tribunal: “O que me salvou foi a minha fé” ( Wesley Costa / O Popular)

Ariony produziu o documentário A Repercussão da Pandemia de Covid-19 no TRT-GO, em que mostra as providências para manter o serviço jurisdicional e depoimentos de servidores e magistrados atingidos pela doença. A produção foi exibida no Festival Internacional de Cinema Ambiental (Fica) e concorre este ano ao Prêmio CNJ do Poder Judiciário.

Foi em 2021 que foi registrado o maior número de óbitos pela doença, em razão da chegada da variante ômicron, uma mutação do coronavírus. O produtor Felipe Jorge Kopanakis acompanhou em Goiânia o sofrimento do pai de 81 anos, que ficou cinco dias intubado antes de morrer, em maio daquele ano. Ele vivia em Niterói (RJ) e colaborou na produção do filme Mulheres & Covid, assinado pela irmã Fernanda Kopanakis e Ivan de Angelis, uma parceria com a Fiocruz. Depois disso, se cadastrou na Associação de Vítimas e Familiares de Vítimas da Covid (Avico). "A Covid impactou todo mundo. Fui me aprofundando no tema e vejo que um dos grandes problemas da sociedade brasileira é esquecer o passado. Houve uma onda de desinformação e mentiras, precisamos lutar contra isso."

Membro de uma organização não governamental que atua com cinema e literatura em escolas públicas às margens dos rios Guaporé, Amazonas e Negro, na Amazônia, Jorge Kopanakis conta que após a pandemia só conseguiu voltar à região em 2024. "O impacto da Covid nessas comunidades distantes foi imenso. Já existe um isolamento natural porque não têm estradas. Para chegar a Manaus, é preciso pegar uma voadora (tipo de barco comum na Amazônia) e viajar 12 horas. Ninguém chegava e as pessoas foram morrendo. Teve um professor que morreu por falta de oxigênio." O produtor pretende se dedicar a um documentário sobre vacinação. "A taxa vacinal do País caiu. Estamos negando a ciência."

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Rayane Figliuzzi usa música sugestiva nas redes sociais

Na ocasião diversos internautas criticaram Figliuzzi e insinuaram que ela estava atrapalhando uma possível reconciliação do ex casal

Rayane Figliuzzi usa música sugestiva nas redes sociais

(Reprodução/Instagram)

A namorada do cantor Belo, a influenciadora Rayane Figliuzzi postou no Instagram, um vídeo com uma mensagem que alguns entenderam como indireta. No domingo (23), a morena de 27 anos, virou assunto nas redes sociais após o reencontro do cantor com a ex-mulher Gracyanne Barbosa, de 41 anos, no palco do "Domingão com Huck", após a musa fitness deixar o "BBB-25". Na ocasião diversos internautas criticaram Figliuzzi e insinuaram que ela estava atrapalhando uma possível reconciliação do ex casal.

"POV: quando você percebe que a felicidade e a leveza vêm de entender que tudo está exatamente como deveria ser. Essa é a skin que eu quero manter por toda minha vida, abençoada demais para reclamar!", frisou Ray na legenda do vídeo. Nele ela aparece em momentos de descontração e até na praia.

A música escolhida como trilha do vídeo foi apontada como também fazendo referências a Belo e Gracyanne. "No domingo eu li sua carta imensa contando tudo / A primeira vez que eu soube o que pensa, soube de tudo / E fiquei como quem não vive no mundo / E daí esse meu silêncio profundo", diz o trecho de "Espera pra Ver", canção de Evinha.

(Ygor Marques)

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Cíntia Chagas celebra conquista pessoal

Influenciadora celebrou a conquista um apartamento de 325 m² em um dos condomínios mais luxuosos de São Paulo

Cíntia Chagas celebra conquista pessoal

(Castella Studio)

A influenciadora, educadora e especialista em comunicação Cíntia Chagas, de 42 anos, se abriu no Instagram. A mineira, que ano passado se separou do deputado estadual Lucas Bove, de 36 anos, após denúncia por violência doméstica, celebrou a conquista um apartamento de 325 m² em um dos condomínios mais luxuosos de São Paulo.

Na publicação Cíntia, destacou que alcançou tudo o que tem graças à avó, que pagou a mensalidade de um dos melhores colégios de Belo Horizonte, e a ela mesma, que sempre correu atrás de seus objetivos.

A famosa ainda ressaltou que cresceu com a ausência paterna e afirmou que poucos homens foram bons com ela. "Eu cheguei lá. Apesar da ausência paterna, eu cheguei lá. Apesar dos homens da minha vida -- alguns me agrediram emocional e fisicamente; outros, financeiramente; poucos foram bons comigo --, eu cheguei lá", disse.

Com mais de 7 milhões de seguidores no Instagram, Chagas estará nesta quarta-feira (26), em Goiânia, para apresentar a palestra "Chique, Chiquíssima -- Os pilares de quem se comunica com elegância". O evento acontece no Teatro Rio Vermelho, às 20 horas. Os ingressos, que variam entre R$ 150 e R$ 500, já estão disponíveis no site Blueticket e poderão ser adquiridos também na bilheteria do teatro no dia do evento.

(Castella Studio)

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