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Gata do Daqui

Paolla Oliveira sobre cenas quentes com outra mulher: 'Mais divertido'

Ao site Gshow, a atriz revelou que não vem conseguindo ficar de férias

Modificado em 26/09/2024, 01:04

Paolla Oliveira sobre cenas quentes com outra mulher: 'Mais divertido'

Em seu novo papel, no longa Alguém Como Eu, atriz Paolla Oliveira interpreta Helena, uma carioca bem-sucedida, mas infeliz, que decide tentar uma nova vida em Portugal. Ao chegar, ela se envolve com Alex, vivido por Ricardo Pereira.

Acontece que uma crise no namoro faz com que Helena passe a ver o amado como uma mulher, e é aí que entra a atriz Sara Prata. As duas chegam a protagonizar uma cena tórrida. "Já tinha terminado uma novela ["Ciranda de pedra", de 2008] com a Ana Furtado e fiz a Danny Bond", comentou Paolla, sobre a minissérie Felizes para sempre? , na qual ela se relacionou com mulheres.

"Mas, com a Sara, teve outro viés. Era totalmente diferente a relação. Foi mais divertido", disse a atriz ao G1. "É uma história de todo o mundo. A gente está sempre se procurando, em busca de um amor, um novo trabalho, novas sensações", analisou a estrela. Vale destacar, que a loira também passará a ser vista na telinha da Globo/TV Anhanguera com a reprise da novela Belíssima. Ao site Gshow, Paolla revelou que não vem conseguindo muito ficar de férias de trabalhos no entretenimento.

"Eu sempre falo: 'Estou de férias de novela'. Mas aí você faz uma coisa, faz outra, tem o lançamento do filme... E que bom, né? Fico feliz! Olho 13 anos atrás e era isso que eu queria, então fico feliz", comenta a gata.

(Revista Vip)

Geral

Polícia Federal repatria bebê brasileiro levado para Portugal

Criança, segundo a polícia, foi levada para Portugal no final de 2023, quando era recém-nascida

De volta ao Brasil, a criança foi entregue aos cuidados de uma instituição que promove o acolhimento familiar em Valinhos, na região de Campinas

De volta ao Brasil, a criança foi entregue aos cuidados de uma instituição que promove o acolhimento familiar em Valinhos, na região de Campinas (Reprodução/Bom dia Brasil)

A Polícia Federal concluiu na segunda-feira (24) o processo de repatriamento de um bebê brasileiro de um ano e quatro meses que havia sido vítima de tráfico internacional de pessoas. A criança, segundo a polícia, foi levada para Portugal no final de 2023, quando era recém-nascida.

A investigação foi realizada pela Delegacia da Polícia Federal em Campinas após notificação do Ministério Público sobre a existência na região de um esquema de tráfico de recém-nascidos para a Europa.

Na época, o bebê foi resgatado por assistentes sociais em Portugal e encaminhado para uma família acolhedora. As investigações comprovaram que o registro da criança havia sido falsificado em relação à nacionalidade e naturalidade.

Por meio de cooperação jurídica internacional e após a confirmação da nacionalidade brasileira do bebê, foi expedida uma ordem judicial portuguesa que reconheceu a necessidade de repatriação.

Policiais federais brasileiras foram para Portugal e permaneceram durante alguns dias em contato com a criança, ao lado da família acolhedora. Dessa forma, o bebê foi preparado para o retorno.

De volta ao Brasil, a criança foi entregue aos cuidados de uma instituição que promove o acolhimento familiar em Valinhos, na região de Campinas.

Segundo a Polícia Federal, a família acolhedora de Portugal está em contato com a do Brasil para compartilhar informações importantes para a fase de transição.

O resgate está de acordo e teve como escopo o efetivo cumprimento do Protocolo de Palermo, sendo este o marco internacional que consolida e orienta a estratégia global de prevenção e punição do tráfico de pessoas", diz nota da Polícia Federal.

De acordo com o protocolo, assinado pelo Brasil em 2004, o país se comprometeu a adotar as medidas necessárias para prevenir o tráfico internacional de pessoas, punindo traficantes, protegendo as vítimas e respeitando os direitos humanos.

Geral

Menina brasileira de 2 anos morre intoxicada por gás em Portugal

Natural do Distrito Federal, a família se mudou para o país para tentar uma vida melhor e hoje luta para trazer o corpo da filha de volta ao Brasil

Modificado em 07/03/2025, 18:34

Criança morreu após inalar gás em apartamento em Portugal

Criança morreu após inalar gás em apartamento em Portugal (Reprodução/G1)

Isabella Marinho, 2, morreu após inalar gás do aquecedor do apartamento onde a família morava em Mafra, Portugal, no dia 24 de fevereiro. A família, que é do Distrito Federal, se mudou para o país para tentar uma vida melhor e hoje luta para trazer o corpo da filha de volta ao Brasil.

Gás para esquentar a água do banho. O pai da menina, que é marceneiro, estava no país havia dois meses, e a mãe chegou no dia 23 de fevereiro. À noite, a família usou o aquecedor a gás para esquentar a água devido ao frio. Depois de tomar banho, Isabella teve um mal-estar.

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Achávamos que era por causa da duração da viagem, mas já havia monóxido de carbono no nosso corpo. Dormimos e só acordamos 16 horas depois, já passando muito mal, vomitando e com dificuldade de respirar. Mayara Taciana de Sousa Marinho, 25, mãe da Isabella e dona de casa.

Mesmo com dificuldades até para se locomover, a família conseguiu acionar o Corpo de Bombeiros. "Lembro de pouca coisa, mas sei que gemia muito de dor. Quando fui retomando a consciência, logo perguntei para o socorro sobre a minha filha. A bombeira disse que a Isabella estava há muito tempo sem respirar e em parada cardiorrespiratória. Tentaram reanimá-la, mas infelizmente não conseguiram."

Mãe e o pai de Isabella foram levados ao hospital após o acidente. Eles ficaram internados até o dia 27 de fevereiro. O casal passou por um tratamento com oxigenoterapia, utilizando uma câmara hiperbárica, que proporciona a respiração de oxigênio puro a 100% em um ambiente com pressão 2 a 3 vezes maior que a pressão ao nível do mar. Esse tratamento é indicado para casos de infecções, cicatrização de feridas, envenenamentos e embolia pulmonar. Segundo Mayara, ela e o marido sofreram danos nos órgãos, incluindo alterações em coração, fígado, rins, pulmões e veias entupidas.

Como a gente sobreviveu não sei. Nem os médicos sabem explicar. Ainda estamos com sintomas, mas nada perto do que estamos sofrendo com a partida da nossa filha. Queríamos melhorar de vida e perdemos nosso presente. Mayara Taciana de Sousa Marinho, 25, mãe da Isabella

'Assassino silencioso', o monóxido de carbono (usado em aquecedor de água a gás) é altamente tóxico. Ele se liga fortemente às moléculas de hemoglobina (componente dos glóbulos vermelhos do sangue), reduzindo assim a disponibilidade dessas moléculas para fazerem o transporte do oxigênio até os tecidos.

Intoxicação, quando leve, provoca sintomas agudos e rapidamente progressivos, como fraqueza, tontura, náuseas, dor de cabeça, confusão mental, falta de ar e, em casos graves, hipotensão, arritmias, convulsões e perda de consciência sem sinais prévios evidentes.

O QUE DIZ O ITAMARATY

Itamaraty informou ao UOL que o Ministério das Relações Exteriores, por meio do Consulado-Geral do Brasil em Lisboa, tem ciência do caso e permanece à disposição dos familiares para prestar-lhes assistência consular.

Em caso de falecimento de cidadão brasileiro no exterior, as Embaixadas e Consulados brasileiros podem prestar orientações gerais aos familiares, apoiar seus contatos com o governo local e cuidar da expedição de documentos, como o atestado consular de óbito, tão logo terminem os trâmites obrigatórios realizados pelas autoridades locais. O traslado dos restos mortais de brasileiros falecidos no exterior é decisão da família e não pode ser custeado com recursos públicos. Nota do Itamaraty

POLÍCIA INVESTIGA O CASO

Polícia foi acionada e realizou uma perícia no local. Casa onde ocorreu o acidente foi interditada. A autópsia do corpo de Isabella foi realizada no dia 28 de fevereiro e o depoimento dos pais foi colhido enquanto estavam internados no hospital.

Família ainda está sem o laudo do IML e a certidão de óbito da menina. Até o momento, não há informações sobre o andamento da investigação. A reportagem tenta contato com a polícia portuguesa, se houver resposta, o texto será atualizado.

Os últimos dias foram os piores da minha vida. Sem ela, o mundo fica cinza. Não é fácil, ela era meu mundo e eu faria de tudo para tê-la em meus braços. A ficha ainda não caiu. Acho que só vamos entender o que aconteceu quando vermos seu corpo. Mayara Taciana de Sousa Marinho, 25, mãe da Isabella e dona de casa

FAMÍLIA PRECISA DE AJUDA

Segundo a família de Isabella, são necessários 6.000 euros para trazer o corpo da criança ao Brasil, o que equivale a cerca de R$ 36 mil.

"Agora, o que mais queremos é levar nossa filha de volta para casa, enterrá-la no Distrito Federal e dar-lhe uma despedida digna. Mas, infelizmente, não temos dinheiro. Quando viemos para cá, gastamos todo o recurso com as passagens e não tínhamos planos de voltar. Por isso, estamos contando com a ajuda de pessoas generosas, que abriram uma vaquinha para custear o translado do corpo e as passagens de volta para mim e para meu marido", reforça a mãe da menina.

A chave pix para ajudar a família é (61) 98352-2389.

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Com gritos de 'fica' e 'maior rainha do Brasil', Paolla Oliveira se emociona no último ensaio da Grande Rio

"Ai...Gente. Não faz isso. Estou com os joelhos trêmulos. Não vou conseguir sambar", disse com a voz embargada.

Modificado em 19/02/2025, 11:09

Paolla Oliveira desfilando para Grande Rio

Paolla Oliveira desfilando para Grande Rio (Reprodução/Redes sociais)

Paolla Oliveira prometeu que não iria se emocionar no último ensaio na quadra da Grande Rio antes do Carnaval 2025, que ela anunciou se despedir do cargo de rainha de bateria. Mas ao ouvir os gritos de "fica" e " é maior", a atriz ficou mexida. "Ai...Gente. Não faz isso. Estou com os joelhos trêmulos. Não vou conseguir sambar", disse com a voz embargada.

Com um vestido de lantejoulas verde, Paolla repetiu que esse ano será o último no cargo mais cobiçado de uma escola de samba, no entanto reforçou que pretende continuar na agremiação de Duque de Caxias. "Nunca vou deixar a Grande Rio. Eu sou Caxias, eu sou Grande Rio".

Falar já em uma substituta de Paolla Oliveira era assunto proibido nos camarotes. Algumas especulações pelos canto entre nomes que já desfilam na escola, mas nada certo. A torcida é para que a intérprete de Heleninha Roitman no remake de "Vale Tudo" fique no cargo.

Não vou sair. Vou mudar de lugar. É difícil fazer tudo, se entregar de corpo e alma. Eu realmente estou com um problema de saúde na família e eu sou uma só. Preciso redistribuir minha energia", disse.

Sobre o pedido dos componentes para repensar na despedida, Paolla classificou como difícil e avisou que não irá opinar sobre a nova rainha. "A escola vai saber escolher bem e não será substituta. Não acredito. Será uma mulher merecedora de estar ali na frente dos ritmistas."

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Paolla Oliveira anuncia despedida como rainha de bateria do Carnaval 2025

Atriz foi rainha de bateria da Grande Rio por dois anos consecutivos, em 2009 e 2010. Em 2020, retornou ao posto e permaneceu até este ano

Modificado em 17/02/2025, 19:56

Atriz também mencionou que está passando por um momento delicado em sua vida pessoal

Atriz também mencionou que está passando por um momento delicado em sua vida pessoal (Reprodução/Redes Sociais/ Instagram)

Paolla Oliveira, 42, vai deixar o posto de rainha de bateria da Grande Rio. A atriz anunciou sua despedida do cargo neste domingo (16), após sete anos à frente da escola de samba, e se emocionou ao falar sobre o momento:"Vou riscar a avenida. Não quero que seja uma despedida ou uma história com fim. É uma história de amor."

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Paolla explicou que tomou essa decisão para se dedicar às gravações do remake de "Vale Tudo" e por questões familiares. "Não sei fazer nada 'um pouquinho', só sei fazer muito. Quando acaba um Carnaval, eu já começo o outro, e preciso redistribuir minha atenção e energia. Já conciliei o Carnaval com outros trabalhos, mas esse é muito importante e sei que vai me exigir de uma forma diferente, que é a novela 'Vale Tudo'. Corri muito atrás desse trabalho", explica atriz, intérprete da icônica Heleninha Roitman.

A atriz também mencionou que está passando por um momento delicado em sua vida pessoal: "Tenho uma questão familiar também, delicada. Dessas coisas que a gente não escolhe, sabe? De saúde. Acho que precisamos saber fazer escolhas na hora certa. Então, vou cuidar dos meus também", disse em entrevista ao Fantástico.

Paolla foi rainha de bateria da Grande Rio por dois anos consecutivos, em 2009 e 2010. Em 2020, retornou ao posto e permaneceu até este ano. "Tenho que me despedir desse posto. Mas não é triste. Esse posto é lindo demais! Vou me despedir do posto, mas nunca, jamais, do Carnaval e da Grande Rio. O Carnaval mora em mim. É apenas uma mudança de lugar. Existem várias maneiras de curtir o Carnaval. Essa escolha está sendo difícil, mas é isso", concluiu. <br />