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Alto Paraíso passa a cobrar taxa ambiental de turistas

Valor é de R$ 20 para sete dias de estadia. Prefeitura diz que a cobrança é necessária para mitigar danos ao meio ambiente

Modificado em 17/09/2024, 16:08

Metade da arrecadação será destinada para iniciativas de reciclagem e para solucionar o lixão de Alto Paraíso de Goiás

Metade da arrecadação será destinada para iniciativas de reciclagem e para solucionar o lixão de Alto Paraíso de Goiás
 (Wildes Barbosa)

Assim como acontece em diversas cidades turísticas espalhadas pelo Brasil, os turistas que forem para Alto Paraíso de Goiás a partir de agora, terão que pagar uma Taxa de Conservação Ambiental (TCA) para permanecerem no município que abriga o Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros. O valor é de R$ 20 para sete dias de estadia. A prefeitura argumenta que a cobrança é necessária para contribuir com a mitigação dos danos ambientais causados pelo aumento da circulação de pessoas e veículos, especialmente durante a alta temporada.

Outras cidades turísticas brasileiras adotam o mesmo tipo de cobrança. Em Fernando de Noronha, arquipélago em Pernambuco, a taxa começa com R$ 97,16 para um dia de permanência e aumenta gradualmente. Ubatuba (SP), Jericoacoara (CE), Morro de São Paulo (BA) e Pipa (RN) também cobram taxas da mesma natureza. Em Goiás, algumas cidades turísticas estudam opções similares.

Em Caldas Novas, a prefeitura tem um projeto embrionário sobre o assunto. Ele é estudado junto com a câmara municipal. Em Pirenópolis, não existe uma TCA, mas uma lei de 2005 prevê uma contribuição voluntária por parte dos turistas hospedados na cidade. O valor é de R$ 1 por dia por turista. O pagamento deve ser feito direto para a hospedagem, que faz o repasse para a conta do fundo destinado ao turismo do município.

A presidente do Conselho Municipal de Turismo de Pirenópolis e vice-presidente regional da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH), Priscila de Jesus Silva Pereira, explica que, em 2023, a associação oficiou a câmara municipal para transformar a contribuição em uma taxa obrigatória, mas até agora não aconteceram movimentações nesse sentido. Ela ressalta que esses recursos financeiros são importantes, uma vez que são revertidos para o turismo e para o turista. "É uma forma de melhorarmos a experiência de todos."

O vice-prefeito de Alto Paraíso de Goiás, Fernando da Silva Couto (PMDB), acredita que a medida adotada pelo município vai inspirar as cidades turísticas vizinhas a fazerem o mesmo. Ele diz que a cobrança da TCA, que antes do pagamento exige um cadastro por parte do turista, irá ajudar o poder público a fazer um mapeamento do turismo que existe em Alto Paraíso de Goiás.

"Vamos conseguir ter controle de quantos turistas estão na cidade e qual o perfil deles. Assim, vamos poder nos planejar melhor para a baixa e para a alta temporada. Além disso, metade da arrecadação será destinada para iniciativas de reciclagem e para resolver o problema do nosso lixão", argumenta Couto. O prefeito de Alto Paraíso de Goiás, Marcus Adilson Rinco (UB), concorda. "A taxa tem o objetivo de arrecadar recursos para serem aplicados para minimizar os impactos causados pela grande visitação de turistas aqui no município", frisa.

Enquanto vice-presidente da ABIH em Goiás, Priscila considera que a adoção de uma taxa desse tipo representa um ganho para o destino turístico. "Com uma boa divulgação e união dos empresários", enfatiza. A presidente da Associação Brasileira das Agências de Viagem em Goiás (Abav), Rose Páscoa, entende que, inicialmente, a cobrança da taxa pode ser um susto para os empresários locais, mas que a longo prazo ela é positiva. "É justificável. Ficam inseguros. Entretanto, a natureza é um patrimônio que precisa ser zelado para que o turismo seja explorado. Além disso, quem tem esse perfil de ecoturismo, é o primeiro a querer preservar o meio ambiente. Não vai deixar de ir por causa disso", esclarece.

Taxa

O surgimento da taxa remonta a uma lei complementar de 2023. Na última sexta-feira (29), entrou em vigência um decreto com a nova medida. O pagamento da taxa é feito online. De acordo com a Prefeitura de Alto Paraíso de Goiás, uma plataforma foi criada justamente para facilitar o pagamento antecipado da taxa e, dessa forma, evitar filas (veja quadro).

A verificação desse pagamento por parte dos atrativos turísticos e hospedagens será feita por meio de QR Code, consulta por CPF ou pelo número gerado pelo sistema. Em caso de impossibilidade de verificação pelo sistema, devido a queda de energia ou outros fatores, os atrativos turísticos e hospedagens deverão realizar o controle de entrada e saída dos turistas manualmente, registrando os nomes dos turistas, identificação por CPF e CEP.

Penalidade

A Prefeitura de Alto Paraíso de Goiás concederá um período de seis meses para adaptação à cobrança da taxa, durante o qual não serão aplicadas penalidades aos atrativos turísticos que não cumprirem as regras. Depois disso, será aplicada uma multa de dez Unidades Fiscais de Alto Paraíso de Goiás (UFAPs) aos atrativos turísticos que não realizarem o controle de acesso e exigência da apresentação do QR Code referente à taxa de conservação ambiental e ainda a multa de cinco UFAP's por turista ou visitante irregular.

Do contribuinte que não efetuar o recolhimento da taxa de conservação ambiental, ou se recusar a fazê-lo, será cobrado, além da taxa, uma multa de 20 UFAP's. Ele também terá o débito inscrito em dívida ativa, podendo ser cobrado por meio de protesto e execução fiscal. De acordo com a prefeitura, cada UFAP custa em torno de R$ 41.

Geral

Turistas se seguram em pedras para não serem arrastados em trilha durante cabeça d'água na Chapada dos Veadeiros; vídeo

Caso aconteceu em Alto Paraíso de Goiás, no Entorno do Distrito Federal (DF)

Modificado em 31/12/2024, 10:57

undefined / Reprodução

Turistas precisaram se segurar em pedras e galhos para não serem arrastadas em uma trilha durante uma cabeça d'água na Chapada dos Veadeiros. O caso aconteceu nessa segunda-feira (30) em Alto Paraíso de Goiás, no Entorno do Distrito Federal (DF). O local ficou alagado após uma chuva e causou desespero no grupo, que era formado por cinco pessoas (assista acima) .

Nas imagens, é possível ver a força da correnteza. Primeiro, um homem ao centro se apoia em uma pedra para ajudar uma mulher a atravessar. Depois, ele ajuda outras duas pessoas a atravessarem também, dessa vez usando um galho.

A servidora pública Lana Guedes, de 43 anos, é uma das mulheres que aparece no vídeo. Ela contou ao POPULAR que estava com a filha, o pai da filha e um casal de amigos. O vídeo foi gravado pela filha de Lana, Ryla Stepka, de 16 anos.

O Corpo de Bombeiros não foi chamado. Segundo Lana, o grupo concluiu a travessia por conta própria e conseguiu voltar para casa. Eles tiveram alguns ferimentos, mas não precisaram ir ao hospital. De acordo com a servidora, agora o grupo tenta se recuperar do ocorrido.

Desesperador. Vimos a morte de perto", revelou Lana.

A servidora pública, que mora em Brasília, revelou que a pousada que administra a região onde fica a cachoeira não informou que a trilha poderia alagar. Além disso, conforme explicou Lana, na ida o caminho estava seco, mas na volta ficou alagado, devido a uma chuva.

O POPULAR entrou em contato com a pousada, na manhã desta terça-feira (31), para pedir um posicionamento sobre o caso. Entretanto, o veículo não recebeu retorno até a última atualização desta reportagem.

Momento em grupo atravessa trilha alagada próxima a uma cachoeira na Chapada dos Veadeiros. (Arquivo pessoal/Lana Guedes)

Momento em grupo atravessa trilha alagada próxima a uma cachoeira na Chapada dos Veadeiros. (Arquivo pessoal/Lana Guedes)

IcMagazine

Famosos

Faroeste goiano é aclamado no Festival de Cinema de Gramado

Modificado em 17/09/2024, 17:30

Faroeste goiano é aclamado no Festival de Cinema de Gramado

(Divulgação)

O faroeste brasileiro "Oeste Outra Vez" tem uma única e rápida aparição feminina. Luiza –Tuanny Araújo– não tem paciência para a briga infantil entre dois homens que pensam que estão a disputá-la e os abandona sem virar a cabeça nem por um segundo, deixando-os se engalfinhar em socos e chutes. Depois, não há mais atrizes. A ausência feminina, no entanto, é latente e o que norteia a vida vazia dos personagens.

Exibido na segunda-feira, o filme de Erico Rassi é um dos mais aclamados por críticos que acompanham o Festival de Cinema de Gramado. A obra está na mostra competitiva com outros seis longas.

Filmado no sertão de Goiás, conta a história de Toto –Ângelo Antônio–, um homem abandonado pela mulher que foge na bela paisagem da Chapada dos Veadeiros na companhia de um senhor mais velho, o Jerominho –Rodger Rogério–, que se torna seu amigo pela companhia, não pelo diálogo. É um filme silencioso, e por isso os diálogos, quando aparecem, importam.

A história se entrelaça à de outros amargurados incapazes de processar qualquer emoção e de dialogar. A raiva não é a estampa de suas personalidades, bem sensíveis à dor, mas a violência é o único recurso encontrado no raso repertório psicoemocional que têm. Ou se resolve no tiro ou na cachaça.

Essa incapacidade de dialogar, mesmo quando se pretende, é cômica. Os homens são empáticos ao outro, mas o máximo que elaboram em uma conversa é: "Parece que tá melhorando [a perna baleada do amigo]". "P⁠ode ser que tá." "O senhor acha que não?" "Parece que muito, não." "Nem um pouco?" "Um pouco capaz que sim." "Mas muito não?" "Muito capaz que não." Por fim, um silêncio prolongado.

Além de Toto e do parceiro Jerominho, sofrem de resignação Antonio —Daniel Porpino—, acompanhado do parceiro Domingos —Adanildo Reis—, Durval —Babu Santana— e Ermitão —Antonio Pitanga.

Jerominho, um ex-capataz demitido prestes a ser "promovido a jagunço", é coadjuvante da história de Toto, mas talvez o personagem mais marcante do filme. O compositor cearense Rodger Rogério, 80, que também fez "Bacurau", é quase um estreante no cinema e interpreta com maestria um homem rural simples e calado.

Sua atuação é elogiada pelos colegas, como Ângelo Antônio. "Acho que é um dos trabalhos que mais gostei de ter feito. Talvez eu tenha feito tudo para chegar nesse momento aqui agora, estar com Rodger e esse elenco. É ele é quem me ajudou a ancorar o personagem."

Rodado desde 2019, o filme foi feito com pouco dinheiro. Isso, porém, não afetou a direção de arte ou a fotografia, que exibe todos os tons do cerrado, a queimada, a terra e a sensação de abandono vivida pelas personagens.

"Tive muitas referências da literatura. Enquanto escrevia, li 'Sagarana' três vezes em sequência. Há uma tentativa de trazer esse universo de Guimarães Rosa de um jeito mais contemporâneo e seco", diz o diretor, que trabalhou com as produtoras Cristiana Mioto, com quem é casado, e Lidiana Reis.

A ausência de mulheres no elenco, com exceção da aparição de Luanni no início, incomoda. Seria feminista um filme que tira mulheres da cena para escancarar a fraqueza masculina e a inaptidão para lidar com emoções básicas? Mas como pode ser feminista um filme sem mulheres no protagonismo? Esses tópicos surgiram no debate sobre a obra, com discordâncias entre as mulheres.

O ator Babu Santana também ficou incomodado no início, quando não encontrou mulheres ao seu lado na frente das câmeras, mas ele mudou de ideia ao olhar para trás. "Nossa equipe tem 70% de mulheres. Eu já fiz bastante produção e nunca tinha visto uma equipe tão feminina, e como as coisas davam certo."

Trata-se de um filme sobre homens que não se encontram e atribuem isso à ausência feminina. Diante da primeira cena de Luiza, parece que elas encontraram coisa melhor para fazer.

O longa disputa o Kikito com "Pasárgada", estreia de Dira Paes na direção, "Cidade;Campo", de Juliana Rojas, "Filhos do Mangue", de Eliane Caffé, "O Clube das Mulheres de Negócio", de Anna Muylaert, "Estômago 2: O Podereso Chef", de Marcos Jorge, e "Barba Ensopada de Sangue", de Aly Muritiba.

A jornalista viajou a convite do Festival de Gramado

Geral

Websérie mostra destinos turísticos secretos em Goiás

Produção incentivada pela Lei Paulo Gustavo revela maravilhas ocultas do estado. Assista no canal Vida de Mochila no YouTube

Modificado em 17/09/2024, 16:34

Caiapônia

Caiapônia (Divulgação)

Você sabia que Goiás abriga destinos tão secretos que poucos já ouviram falar? A nova websérie "Goiás: O Coração do Brasil" convida você a embarcar em uma aventura para descobrir esses locais incríveis e pouco explorados.

Realizada com recursos da Lei Paulo Gustavo do governo federal e operacionalizada pelo Governo de Goiás, por meio da Secretaria de Estado da Cultura, a série promete revelar as maravilhas ocultas do estado.

Com episódios já disponíveis no canal Vida de Mochila no YouTube , a websérie, conduzida pelos viajantes Richard Oliveira Silva e Lanna Sanches Dogo, percorre três das 12 regiões turísticas do Mapa do Turismo Goiás. Aqui estão alguns dos destinos revelados:
Serranópolis : Lar de um sítio arqueológico de 12 mil anos, Serranópolis surpreende com suas pinturas rupestres, cachoeiras de águas cristalinas e abrigos de pedras. O episódio inclui depoimentos de Élio Amorim, guia e geógrafo, e da artesã Alcione, que ensina o artesanato local de capim do brejo.
Chapadão do Céu : No Parque Nacional da Chapada das Emas, uma das últimas áreas remanescentes de Cerrado intocado no Brasil, você pode vivenciar um safári emocionante e o fenômeno da bioluminescência das larvas de vaga-lume. O guia Aluísio Cabral compartilha sua paixão pela preservação do Cerrado.
Caiapônia : Conhecida por suas cachoeiras gigantes, como a São Domingos e a Santa Helena, Caiapônia é um paraíso para os amantes de trilhas desafiadoras e águas cristalinas. O Estado do Goiás já é conhecido pelas tantas cachoeiras incríveis que tem, e essa cidade vai com certeza ajudar ainda mais nessa fama.
Paraúna : O misticismo das formações rochosas do Parque Estadual de Paraúna, como a Serra das Galés e a Ponte de Pedra, encanta os visitantes. A série também explora a vinícola Serra das Galés e as lendas locais que beiram o realismo mágico.
Mambaí : A "farmácia do Cerrado", Mambaí oferece uma experiência única com suas plantas medicinais, fervedouros e cavernas. O episódio destaca a importância da preservação ambiental e a tradição local no uso de plantas medicinais.
Terra Ronca : Explore o maior complexo de cavernas da América Latina no Parque Estadual da Terra Ronca. Com mais de 100 grutas catalogadas e lendas que permeiam a região, este destino é um patrimônio tanto ambiental quanto cultural.

Cada episódio é uma porta de entrada para lugares mágicos e histórias que merecem ser contadas e vividas. A websérie "Goiás: O Coração do Brasil" não é apenas uma viagem visual, mas um convite para valorizar as riquezas do estado de Goiás.
Vida de Mochila
Criado em 2014, o canal Vida de Mochila nasceu com o objetivo de inspirar e apoiar pessoas a viajarem de maneira transformadora. O canal promove a ideia de repensar o estilo de vida e se conectar profundamente com as histórias das comunidades locais. Richard Oliveira Silva e Lanna Sanches Dogo incentivam seus seguidores a saírem das rotas turísticas tradicionais para desbravar o novo, conhecendo novas formas de viver e enxergar a vida. Através de suas viagens, eles mostram como é possível ter experiências enriquecedoras em contato direto com as culturas e as pessoas dos lugares que visitam, promovendo um turismo mais consciente e significativo.

Sobre a Produção
"Goiás: O Coração do Brasil" é uma produção independente que celebra o estado de Goiás, utilizando tecnologia de ponta, incluindo drones, para capturar imagens aéreas deslumbrantes. A série também inclui entrevistas com moradores locais e especialistas, proporcionando uma visão autêntica e rica sobre a história e as tradições do Cerrado. O projeto foi realizado com recursos da Lei Paulo Gustavo do governo federal operacionalizado pelo Governo de Goiás, por meio da Secretaria de Estado da Cultura.

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Oficina de Dança contemporânea e popular chega a Chapada dos Veadeiros

Projeto, apoiado pela lei federal Paulo Gustavo, é gratuito e tem como foco a dança tradicional “Cavalo Marinho”

Modificado em 17/09/2024, 16:32

Oficina de Dança contemporânea e popular chega a Chapada dos Veadeiros

(Acervo do projeto)

O município de Alto Paraíso de Goiás recebe, nesta sexta-feira (12), a Oficina de Dança Contemporânea e Popular -- Cavalo Marinho. O projeto é apoiado pela lei federal Paulo Gustavo, operacionalizado pelo Governo de Goiás, por meio da Secretaria de Estado da Cultura. A atividade é gratuita e tem como público alvo artistas da cena e toda a comunidade a partir de 15 anos de idade.

Voltada para a relação do corpo em movimento na investigação de técnicas de Dança, a oficina propõe a experimentação de planos, níveis e qualidades distintas de movimento, além do jogo cênico instaurado por elementos das danças tradicionais nordestinas (Cavalo Marinho), a fim de explorar possibilidades corporais em novos vocabulários gestuais, estimulando a recepção e a resposta na troca com o outro durante a ação cênica.

No âmbito do "Cavalo Marinho", a oficina terá foco no "mergulhão", que a formação de roda em que corpos dançantes cortam o espaço em um vigoroso sapateado nordestino. O Cavalo Marinho é um folguedo tradicional da zona da mata setentrional de Pernambuco, também praticado em Alagoas e agreste da Paraíba.

Essa tradição remonta à Idade Média, com antigas famílias circenses de caixeiros viajantes em trupes de artistas populares e teatrais pela Europa. A dança tem cerca de 76 personagens dentre mascarados, animais e seres fantásticos, inspiração há mais de 5 séculos. O folguedo nasceu no Brasil nos intervalos do trabalho na lavoura de cana-de-açúcar, o cavalo-marinho é festa de terreiro.

A realização da oficina é gratuita e será realizada em parceria com o Grupo de Pesquisa CENA SANKOFA -- Núcleo de Estudos das Corporeidades e Saberes Tradicionais na Cena Contemporânea, durante a programação geral do III Fórum Sociocultural Local, no Polo Chapada dos Veadeiros da UnB Cerrado.
A Artista
Andréia Evangelista tem formação em Artes Visuais (mestrado EBA/UFRJ, 2021), em Dança (licenciatura Faculdade Angel Vianna FAV, 2010) e Teatro (curso técnico CAL, 2004). Nas Artes Cênicas atua como coreógrafa, preparadora de atores e diretora de movimento.Como artista visual amplia a percepção da corporeidade por meio de ações performáticas. Sua investigação gestual em dança contemporânea conversa com noções do Teatro Físico e da Dança-Teatro.
<br /> SERVIÇO: Oficina de Dança Contemporânea e Popular (Cavalo Marinho)
Data : 12 julho às 15h
Local : III Fórum Sociocultural Local - UNB Cerrado
Evento gratuito