Ativistas de gênero visitaram o Ambulatório Municipal de Atenção à Saúde Dr. Eduardo Medrado (Amas), em Palmas, para conhecer as instalações e os serviços de saúde disponibizados para a sociedade e para o processo transexualizador, que é um conjunto de procedimentos e cuidados de saúde para pessoas transgênero e travestis que desejam mudar o seu corpo e a função das suas características sexuais. Na ocasião, os membros de movimentos sociais se reuniram com gestores e técnicos da Secretarias da Saúde do Tocantins e de Palmas, que ocorreu na última terça-feira (14), quando foram apresentadas as demandas e dificuldades que esse público enfrenta dentro da política de saúde no estado. Segundo a presidenta da Associação de Travesti e Transexuais do Tocantins (Atrato), Byanca Marchiori, a falta de medicações e de serviços humanizados são o que mais impedem as pessoas trans de procurarem os serviços de saúde.