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Áreas verdes ajudam a reduzir temperatura ao seu redor

A manutenção das árvores dentro da cidade vem se tornando um grande ativo. Moradores cada vez mais valorizam ter a natureza por perto

Modificado em 04/11/2024, 08:58

Áreas verdes ajudam a reduzir temperatura ao seu redor

(Divulgação)

Estudo realizado pela Universidade Estadual da Carolina do Norte, nos Estados Unidos, revelou que a evaporação de uma única árvore pode gerar o efeito refrigerador de 10 aparelhos de ar condicionado. Isso porque elas são capazes de proporcionar a redução térmica através das sombras e da transpiração, bloqueando parte da radiação solar através de suas folhas e transpirando água, reduzindo a temperatura incidente abaixo de suas copas.

Dessa forma, áreas arborizadas podem apresentar temperaturas de -4°C até -12°C quando comparadas com áreas não arborizadas em espaços urbanizados. Segundo a Organização Meteorológica Mundial (OMM), 2023 foi o ano mais quente registrado na história. O Brasil registrou média de temperaturas em 24,92°C, o que representa 0,69°C acima da média histórica de 1991/2020.

Por isso, neste Dia da Árvore, celebrado em 21 de setembro, é essencial reforçar seus benefícios, principalmente em áreas urbanas. Além de baixar a temperatura, elas promovem muitos serviços ecossistêmicos: melhoram a qualidade do ar ao absorver gás carbônico e purificam, retendo poluentes, minimizam o barulho, estabilizam a umidade do ar, entre outras vantagens.

Por tudo isso, escolher lugares com mais áreas verdes para se viver vem sendo uma demanda crescente nas cidades. Em Valparaíso de Goiás, no Entorno do Distrito Federal, o bairro planejado Reserva do Vale - cidade paraíso, possui 600 mil m² de reserva natural e Área de Preservação Permanente (APP), com quatro córregos neste perímetro, e este atributo vem atraindo o interesse da população por este diferencial.

Planejado para 50 mil habitantes, o bairro planejado enquadra-se na recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS), que sugere 12 m² de área verde por habitante. Formada por vales com uma reserva de mata nativa que contorna todo o perímetro do empreendimento, a natureza forma uma barreira de segurança natural e, ao mesmo tempo, um pulmão verde e espaço de contemplação.

"Em qualquer período que você for lá, inclusive agora agora no auge da seca, você vai ver uma mata sempre verde", diz o sócio do empreendimento e engenheiro civil coordenador das obras, Marcos Franco. "Em nossos levantamentos internos realizados entre os clientes, a área verde foi uma motivação importante para a aquisição", completa.

Parque Mirante do Vale
Além das áreas de mata nativa, o Reserva do Vale - cidade paraíso vai implantar dois parques para a convivência dos moradores do bairro e também da cidade de Valparaíso de Goiás. Um deles será o Parque Mirante do Vale, com mais de 35 mil m², ele terá acesso principal na Avenida do Cerrado, e se estenderá no trecho que margeia a ferrovia, até a ponte sobre a vertente esquerda do córrego Maurício.

"De lá, será possível contemplar a vista exuberante para a reserva natural, que acompanha todo o contorno do bairro", diz Marcos Franco. O parque será composto de áreas de pergolado, piquenique, academia e dog park. A praça do Mirante com playground e deck foi pensada para ser uma praça de alimentação a céu aberto e receberá atrações culturais, de lazer e gastronomia. O estacionamento terá capacidade para 150 carros.

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Ar-condicionado ou climatizador: Qual é o mais eficiente?

Com os baixos índices de umidade do ar, a saudabilidade dos ambientes internos demanda de indústrias, shopping centers, escolas e outros estabelecimentos a opção por um ou outro sistema

Modificado em 04/11/2024, 08:51

Ar-condicionado ou climatizador: Qual é o mais eficiente?

(Divulgação)

Os alertas de baixa umidade do ar, emitidos pelo Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia), têm se tornado cada vez mais frequentes no País. Em agosto, 62 das 453 estações meteorológicas do órgão espalhadas pelo Brasil registraram índices entre 12% e 20%.

Segundo especialistas, estas condições que contribuem para o aumento de casos de doenças respiratórias, dermatológicas, cardíacas, risco de AVC, entre outros problemas, também demandam atenção à saudabilidade dos ambientes internos.

Entre os cuidados indicados pela Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia, hidratação adequada e alimentação saudável são prioritárias para a saúde humana diante dos baixos índices de umidade do ar. Outras recomendações envolvem os ambientes em que se vive e trabalha. Nestes locais, circulação e umidade do ar vêm em primeiro lugar.

A norma técnica ABNT NBR 16401, da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), estabelece que a umidade relativa do ar em espaços fechados, como indústrias, hospitais, shopping centers, comércios, espaço de eventos, escolas e mesmo residências, deve estar entre 40% e 65%, com temperaturas de 22ºC a 26ºC.

Como forma de melhorar a saudabilidade dos ambientes, atendendo às normas da ABNT, há a opção por aparelhos de ar-condicionado. Muitos estabelecimentos contam com outras soluções, como os climatizadores evaporativos. Mas quais são as principais diferenças entre um sistema e outro?

"Os equipamentos de ar-condicionado funcionam em locais fechados e retiram a umidade do ar, o que é prejudicial às pessoas que sofrem de alergia, rinite ou algo que possa ser agravado nesta situação. Além disso, há uma grande demanda de energia para o funcionamento do aparelho", afirma o engenheiro Carlos Gusmão, gerente Comercial e Projetos da Ecobrisa. Referência nacional, a empresa se destaca em soluções de resfriamento evaporativo para ambientes empresariais.

Com os climatizadores evaporativos, as portas e janelas dos estabelecimentos não precisam ser fechadas. Justamente porque o equipamento capta o ar de fora, filtra e o devolve limpo ao ambiente, reduzindo a temperatura interna sem névoa ou gotículas e umidificando o local por meio da evaporação da água.

A opção pelo sistema evaporativo, destaca Gusmão, traz ainda uma série de vantagens. "Por não utilizarem fluidos refrigerantes químicos, como nos sistemas de ar-condicionado com compressores, os climatizadores reduzem consideravelmente as emissões de gases prejudiciais", afirma.

O consumo de energia, segundo o engenheiro, é outro ponto importante a ser considerado. Reconhecidos pela alta eficiência energética, os climatizadores evaporativos reduzem o valor da conta de energia em até 90%.

"Com as mudanças climáticas, e especialmente com a baixa umidade do ar, o sistema não apenas demonstra eficiência, mas é um aporte em qualidade de vida para todas as pessoas que trabalham ou frequentam o ambiente", conclui Carlos Gusmão.

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Entorno está crescendo mais que o próprio Distrito Federal

Valparaíso de Goiás é destaque na região, sua população aumentou 51,68% em 12 anos. Novos empreendimentos ajudam no crescimento ordenado da cidade

Modificado em 17/09/2024, 17:27

Valparaíso de Goiás

Valparaíso de Goiás (Prefeitura de Valparaíso de Goiás)

Baseado nos dados do Censo 2022 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) realizou estudo que constatou desaceleração no crescimento populacional em Brasília passando de 2,28% ao ano entre 2000 e 2010 para uma média anual de 0,76% entre 2010 e 2022. Por sua vez, a Área Metropolitana de Brasília (AMB) teve um crescimento anual de 1,19%.

A AMB é composta pelo Distrito Federal e pelos 12 municípios goianos vizinhos Águas Lindas de Goiás, Alexânia, Cidade Ocidental, Cocalzinho de Goiás, Cristalina, Formosa, Luziânia, Novo Gama, Padre Bernardo, Planaltina de Goiás, Santo Antônio do Descoberto e Valparaíso de Goiás. O levantamento do IPEDF analisou ainda apenas esses vizinhos e o crescimento anual deles foi de 2,22%. Ou seja, eles estão crescendo mais que Brasília.

Um exemplo desses vizinhos que se destacam em crescimento é Valparaíso de Goiás, que é o primeiro município em crescimento no Entorno do Distrito Federal, de acordo com o Censo de 2022. A pesquisa indica que são 198.861 habitantes, um aumento de 51,68% em comparação ao último levantamento, feito em 2010. Todo esse aumento populacional resulta em uma maior movimentação no setor imobiliário, que pode ser destacada neste Dia Nacional da Habitação, celebrado em 21 de agosto.

Em Valparaíso de Goiás um empreendimento que está se destacando cada vez mais é o Reserva do Vale, que é totalmente planejado e contará com monitoramento 24h, parques, condomínios horizontais - o primeiro, Mirante do Vale, já foi entregue aos moradores -, espaços de conexão e integração para diversos segmentos, tais como hub de esportes, saúde e educação, entre outros serviços como clínicas médicas e veterinária, padarias, academia, restaurante, empórios. O projeto é para mais de 50 mil moradores, para que eles tenham a possibilidade de morar, trabalhar e se divertir no mesmo espaço.

"O Reserva do Vale foi pensado para transformar a vida das pessoas e da cidade de Valparaíso. Trazemos o conceito 'Live, Work, Play' que se baseia na integração de morar, trabalhar e se divertir em um só lugar, facilitando o dia a dia das pessoas e proporcionando mais tempo e qualidade de vida. Queremos reduzir o tempo de deslocamento, promovendo uma melhor mobilidade urbana e diminuir a emissão de poluentes. Além disso, vamos oferecer um acesso facilitado a serviços essenciais, criando uma comunidade mais coesa e dinâmica, gerando empregos e atraindo investimentos. Queremos que aqueles que escolherem morar aqui gastem o seu tempo com o que realmente importa, a família", pontua Emerson Vieira, diretor comercial da Gran Pacaembu, empresa responsável pelo empreendimento.

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Setor de materiais de construção segue em crescimento

Números são impulsionados pelo mercado imobiliário e loja inaugurada recentemente em bairro planejado é exemplo disso

Modificado em 17/09/2024, 17:20

Setor de materiais de construção segue em crescimento

(Divulgação)

A Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat) divulgou neste mês sua pesquisa elaborada pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apresentando números de faturamento do setor.

O estudo indica que em junho de 2024 o faturamento deflacionado das indústrias de materiais apresentou crescimento em comparação com o mesmo período do ano anterior, com expansão de 1,2%. Em relação ao mês anterior, também houve aumento de 0,4%.

A Abramat prevê crescimento de 3% este ano no faturamento total deflacionado dos materiais de construção em relação a 2023. Os números são impulsionados pela construção civil e pelo mercado imobiliário. Em Valparaíso de Goiás isso não é diferente.

O município, que é o primeiro em crescimento no Entorno do Distrito Federal, de acordo com o Censo de 2022, apresentou entre 2010 e 2020 o crescimento econômico de 140,6%, bem acima do registrado por Brasília, no mesmo período, que foi de 84%. É neste cenário promissor que a Lennor Materiais de Construção foi inaugurada neste mês.

A nova loja da rede é a primeira loja inaugurada dentro da área comercial do Reserva do Vale, empreendimento totalmente planejado, que contará com monitoramento 24h, parques, condomínios horizontais - o primeiro, Mirante do Vale, já foi entregue aos moradores -, espaços de conexão e integração para diversos segmentos, tais como hub de esportes, saúde e educação, entre outros serviços como clínicas médicas e veterinária, padarias, academia, restaurante, empórios.

O projeto é para mais de 50 mil moradores, para que eles tenham a possibilidade de morar, trabalhar e se divertir no mesmo espaço. "O Reserva do Vale é um bairro planejado e muito bem organizado, com condomínios de alto padrão, é um negócio promissor, por isso o escolhi como local da empresa", conta o empresário Taylor Lennor, proprietário da loja.

"Apostamos na construção das casas, por isso a escolha pelos materiais de construção e já estamos fechando boas vendas. Os clientes chegam com o projeto pronto e fecham a compra de todos os materiais que vão precisar", completa.

Ele explica que os moradores buscam praticidade no dia a dia. "O cliente quer facilidade, precisou de algo, estamos ali perto para que possam comprar, não precisam sair do Reserva para buscar. Além disso, procuramos fazer nossas entregas de maneira rápida", destaca Taylor, que também analisa a cidade e o futuro do empreendimento.

"Valparaíso é uma cidade que está crescendo bastante, bem promissora e o Reserva do Vale é um negócio diferenciado, será um bairro fora do comum. Daqui dois anos já estará muito valorizado e o comércio vai bombar", projeta o dono da Lennor Materiais de Construção.

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Goiânia pode sofrer com estiagem prolongada

Fenômeno climático El Niño deverá interferir em aumento das temperaturas e atraso na chegada do período chuvoso na capital

Modificado em 19/09/2024, 00:31

Sistema: aquecimento das águas do Pacífico tem influência no comportamento da estiagem em Goiás

Sistema: aquecimento das águas do Pacífico tem influência no comportamento da estiagem em Goiás
 (Wildes Barbosa)

Goiânia enfrenta o risco de passar por uma seca mais severa e prolongada em 2023. A interferência do fenômeno El Niño poderá causar um inverno mais quente e fazer com que as chuvas só retornem com consistência no final de outubro. Com a apresentação de uma seca fraca ainda no início da estiagem e com um histórico de precipitações aquém do esperado, especialistas alertam sobre a importância de monitorar o cenário.

O El Niño causa o aquecimento das águas do Oceano Pacífico. Com isso, o regime de chuvas na região Norte do País fica afetado. Normalmente, esse cenário costuma atrasar a chegada do período chuvoso em Goiás, que costuma começar em outubro e ser concluído em abril. "Atualmente, estamos em um cenário de neutralidade. A previsão é que ele comece a nos afetar em junho ou julho", explica André Amorim, gerente do Centro de Informações Meteorológicas e Hidrológicas de Goiás (Cimehgo).

Na capital, de acordo com dados da estação meteorológica do Centro, o período chuvoso de 2022/2023 contou com um volume de precipitações menor do que o de 2021/2022. Foram 1.937,9 milímetros (mm) entre outubro de 2021 e abril de 2022, contra 1.568,8 mm entre outubro de 2022 e abril de 2023. Ainda sim, o volume foi o terceiro melhor dos últimos oito anos.

Mesmo assim, Amorim esclarece que existe um problema recorrente de chuvas abaixo da média histórica (1981-2010), que é de 1.522 mm para a capital. Para se ter ideia, desde o período chuvoso de 2015/2016, apenas a partir de 2019/2020 que Goiânia tem registrado um volume de chuvas acima da média. "Estamos arrastando esse déficit há algum tempo", enfatiza Amorim.

Além disso, o gerente do Cimehgo conta que muitas vezes as chuvas são mal distribuídas, ou seja, chove muito em um determinado momento e esse volume acaba não sendo bem absorvido pelo solo e incorporado aos cursos d'água. Nos dias 29 e 30 de janeiro deste ano, choveu 249,2 mm na Vila Brasília, na região metropolitana. Para se ter ideia da dimensão, o volume representa 71% das precipitações para todo o mês de janeiro na capital.

O regime de chuvas aquém do esperado se reflete no agravamento da estiagem. De acordo com o Monitor de Secas, em abril deste ano, mês em que o período chuvoso se encerra, a região da Bacia do Meia Ponte já estava sob seca fraca, o que impacta, em curto prazo, a agricultura e as pastagens.

Temperatura

É esperado que o El Niño também interfira no aumento das temperaturas. Em 2022, Goiás estava sob influência do La Niña, que favorece a entrada de massas de ar polar, o que causou um inverno mais rigoroso. Em 11 de agosto do ano passado, Goiânia registrou a menor temperatura dos últimos 28 anos para esse mês. Na região leste da capital, os termômetros marcaram 9,3°C.

A previsão do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) é que Goiânia, que possui a média climatológica mínima de 15,2° C e máxima de 30°C, em junho, enfrente dias de inverno com mais calor. "Também teremos dias mais quentes em agosto e setembro", destaca Elizabete Ferreira, meteorologista do Inmet em Goiás.

As temperaturas mais altas podem gerar tempestades quando combinadas com algumas chuvas que estão previstas para setembro. "A expectativa é de alguns milímetros (de chuva) nesse mês. Porém, o modelo que pode mudar. É importante destacar que caso realmente chova, isso não quer dizer que o período de estiagem acabou. Isso só acontece quando as chuvas vêm com regularidade", frisa o gerente do Cimehgo.

Umidade

Com menos massas de ar úmidas chegando a Goiás, a umidade relativa do ar também deve ser manter mais baixa, o que agrava ainda mais a situação do estado, que já sofre com a questão durante o período de estiagem. Há duas semanas, o Inmet emitiu o primeiro alerta para queda da umidade relativa do ar, quando o índice ficou abaixo de 30%. O ideal é entre 50% e 80%.

Abastecimento depende do uso racional da água

Com a chance de uma estiagem mais prolongada, manter um consumo consciente durante o período de seca é essencial para garantir o abastecimento de água em Goiânia. O gerente do Centro de Informações Meteorológicas e Hidrológicas de Goiás (Cimehgo), André Amorim, afirma que o cenário exige atenção. "É preciso ficar em alerta", destaca.

No momento, a vazão média do Meia Ponte é de 13.941 litros por segundo (l/s), sendo que não chove no Alto do Meia Ponte há 29 dias. O rio entra no primeiro nível de segurança, o de atenção, quando a vazão de escoamento é menor ou igual a 12.000 l/s.

Em 2022, quando as temperaturas foram mais amenas e o período chuvoso registrou o maior volume dos últimos oito anos, não foi necessário abrir comportas de barragens, em setembro de 2022, após quatro meses sem chuva, o Meia Ponte entrou em nível crítico 2, quando a vazão de escoamento é menor ou igual a 4.000 l/s e o governo estadual reduziu em 25% as vazões de captação dos usuários de águas subterrânea.

Ainda assim, o cenário foi menos problemático que o de outros anos. Em setembro de 2021, o Meia Ponte chegou ao nível crítico 3, quando a vazão de escoamento é menor ou igual a 3.000 l/s. A quantidade de água acessada pelas indústrias e produtores rurais foi diminuída em 50% e as comportas da barragem na Fazenda Amaralina, na zona rural de Goiânia, foram abertas. Naquele ano, a capital registrou 1.610,5 milímetros (mm) durante o período chuvoso, número superior ao registrado neste ano (1.568,8 mm).

"Temos visto uma melhora em relação a outros anos críticos, como 2017. Parte disso é fruto de um trabalho de conscientização feito com todos os usuários da bacia: desde os produtores rurais até a população urbana", diz Amorim.