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Bancos só voltam a funcionar na próxima terça-feira (2); veja como pagar suas contas

Agências bancárias vão abrir até esta quinta-feira (28) para atendimento ao público

Modificado em 27/09/2024, 00:12

Agência bancária

Agência bancária (Marcelo Camargo/ Agência Brasil)

Agências bancárias vão funcionar só até esta quinta-feira (28) para atendimento ao público e voltarão com o expediente normal para a realização de todas as operações bancárias na próxima terça-feira (2).
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Nesta sexta-feira (29), as instituições estarão fechadas para os clientes, funcionando apenas para serviços internos, de acordo com informações da Federação Brasileira de Bancos (Febraban).

As contas como água, luz, telefone e TV a cabo, bem como os carnês que estiverem com vencimento nas datas em que as agências estiverem fechadas, poderão ser pagos no dia 2 de janeiro sem multa por atraso.

O consumidor tem como alternativas as casas lotéricas, agências dos Correios, supermercados e estabelecimentos comerciais credenciados, além dos caixas eletrônicos, internet banking, mobile banking e o banco por telefone para pagar as contas que possuem código de barras.

No caso dos tributos, como os impostos como IPTU, em que a da data de vencimento está para sexta-feira (29) terão que ser pagos nesta quinta-feira (28).

Segundo a Febraban, as lotéricas podem receber os pagamentos de contas, entre outros serviços bancários, nesta sexta-feira (29). Entretanto, a operação será contabilizada apenas no dia 2 de janeiro.

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Novo saque do FGTS vai cobrir saldo negativo e dívida de cheque especial

Caixa começa a liberar até R$ 3.000 para cerca de 12,2 milhões de trabalhadores que fazem parte do saque-aniversário, mas não conseguiram retirar todo o dinheiro quando foram demitidos

Modificado em 06/03/2025, 16:16

cerca de 10 milhões receberão o crédito automaticamente na conta bancária que já estava cadastrada no aplicativo do FGTS

cerca de 10 milhões receberão o crédito automaticamente na conta bancária que já estava cadastrada no aplicativo do FGTS (Marcelo Camargo/Agência Brasil)

Os bancos poderão usar o dinheiro do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço), que será liberado pela Caixa a partir desta quinta-feira (6), para abater dívidas no cheque especial de clientes que estão com o saldo negativo e têm a conta previamente cadastrada no aplicativo do fundo.

A Caixa começa a liberar até R$ 3.000 para cerca de 12,2 milhões de trabalhadores que fazem parte do saque-aniversário, mas não conseguiram retirar todo o dinheiro quando foram demitidos.

Desse total, cerca de 10 milhões receberão o crédito automaticamente na conta bancária que já estava cadastrada no aplicativo do FGTS. Se essa conta estiver no vermelho, com uso do cheque especial, por exemplo, o dinheiro será usado para abater a dívida.

Os outros 2 milhões que não têm a conta registrada precisarão procurar uma agência da Caixa ou lotérica para sacar o dinheiro do fundo.

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Segundo a Febraban (Federação Brasileira de Bancos), a conta bancária cadastrada pode ser uma conta-corrente, poupança ou conta de pagamento de qualquer instituição financeira ou de pagamento. A operação seguirá o mesmo fluxo com o qual o cliente já estava acostumado a receber seu saque-aniversário uma vez por ano.

No relacionamento bancário, o consumidor é previamente informado sobre as características da conta-corrente e de outros produtos ou serviços que eventualmente queira contratar, como, por exemplo, cheque especial. Para esses casos, o crédito, qualquer que seja a sua origem, poderá amortizar o saldo de dívidas, como o cheque especial, caso o cliente esteja utilizando o produto", afirma a federação.

A entidade diz que, para o cliente, seria vantajoso amortizar esse tipo de dívida para reduzir seus gastos com juros. "Do contrário, caso os créditos recebidos pelo cliente ficassem apartados e não pudessem amortizar dívidas, o cliente estaria suportando o ônus dos encargos financeiros, que são bem mais elevados nas linhas de crédito emergenciais", informou a Febraban.

Os trabalhadores que fazem parte do saque-aniversário e foram demitidos entre 2020 e 28 de fevereiro de 2025 receberão neste mês até R$ 3.000 do saldo que estava bloqueado em seu FGTS. Para quem tem conta bancária previamente cadastrada no aplicativo do FGTS, não será necessário ir a uma agência da Caixa ou a uma lotérica para pegar o dinheiro. A Caixa estima que 85% dos beneficiados receberão dessa forma. Caso o trabalhador tenha um saldo superior a R$ 3.000, o valor restante será liberado em conta em junho.

Para quem não cadastrou a conta no app, o saque estará disponível nos canais de atendimento da Caixa, como lotéricas, terminais de autoatendimento e agências do banco público, de forma escalonada, de acordo com o mês de aniversário do trabalhador.

A MP (medida provisória) que libera R$ 12 bilhões do FGTS foi publicada na última sexta-feira (28). Quem comprometeu parte do saldo do FGTS com empréstimos bancários de antecipação do saque-aniversário poderá retirar apenas o valor restante disponível. Já aqueles que utilizaram todo o saldo para antecipação do saque-aniversário não terão recursos para resgatar.

COMO VERIFICAR SE TENHO DIREITO AO SAQUE?

O trabalhador poderá consultar se tem direito ao Saque Rescisão Especial por meio dos seguintes canais:

  • 0800 726 0207 - Opção "FGTS"
  • App FGTS - Opção "Informações Úteis"
  • Agências da CAIXA
  • Para saber quanto irá receber, o trabalhador pode consultar o extrato de suas contas do FGTS no aplicativo. Os valores liberados podem ser identificados pelos códigos SAQUE DEP 50S ou SAQUE DEP 50A.

    VEJA OS TIPOS DE DEMISSÃO E RESCISÃO QUE DÃO DIREITO:

    Segundo o ministério do Trabalho e Emprego, os valores do FGTS serão desbloqueados nos casos em que a rescisão do contrato tenha ocorrido pelos seguintes motivos:

  • Demissão sem justa causa;
  • Rescisão do contrato de trabalho, que pode ser: indireta (quando é o empregador que comete uma falta grave); por culpa recíproca (funcionário e empregador cometem faltas graves); por força maior (eventos imprevisíveis impedem a continuidade do vínculo)
  • Rescisão por falência, morte do empregador individual, empregador doméstico ou nulidade do contrato;
  • Extinção normal do contrato a termo, inclusive o dos trabalhadores temporários;
  • Suspensão total do trabalho avulso;
  • Rescisão por acordo entre o trabalhador e o empregador. Nesses casos, o trabalhador tem direito a 80% do saldo disponível.
  • QUE SITUAÇÕES NÃO DÃO DIREITO:

  • Quem foi demitido por justa causa;
  • Trabalhadores participantes do saque-aniversário que forem demitidos ou tiverem o contrato rescindido a partir de 1º de março de 2025. O saque só será liberado para quem for demitido até a data de publicação da medida provisória.
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    Bancos deverão excluir chaves Pix de pessoas e empresas em situação irregular na Receita

    Essa é uma das mudanças anunciadas pelo Banco Central para melhorar a segurança do sistema de pagamentos instantâneos

    Modificado em 06/03/2025, 14:50

    Bancos deverão excluir chaves Pix de pessoas e empresas em situação irregular na Receita

    Instituições financeiras e de pagamento deverão excluir chaves Pix de pessoas e empresas que estejam em situação irregular na Receita Federal. Essa é uma das mudanças anunciadas pelo Banco Central nesta quinta-feira (6) para melhorar a segurança do sistema de pagamentos instantâneos.

    O BC também anunciou que chaves Pix do tipo e-mail não poderão mais mudar de dono e proibiu alteração de informações vinculadas a chaves aleatórias.

    Com a alteração no regulamento, bancos e outras instituições devem garantir que os nomes de pessoas e empresas vinculadas às chaves Pix estejam em conformidade com os nomes registrados nas bases de CPF (Cadastro de Pessoa Física) e de CNPJ (Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica) da Receita Federal.

    "Com as novas medidas, será mais difícil para os golpistas manterem chaves Pix com nomes diferentes daqueles armazenados nas bases da Receita Federal", disse a autoridade monetária em nota.

    De acordo com o BC, CPFs com situação cadastral "suspensa", "cancelada", "titular falecido" e "nula" e CNPJs com situação cadastral "suspensa", "inapta", "baixada" e "nula" não poderão ter chaves Pix registradas na base de dados da instituição.

    Depois da publicação da nota, o BC destacou que "a inconformidade de CPFs e CNPJs que restringirá o uso do Pix não tem relação com o pagamento de tributos, mas apenas com a identificação cadastral do titular do registro na Receita Federal."

    A ponderação foi feita depois de o Pix ter sido alvo de desinformação no início do ano.

    A verificação de conformidade com os nomes registrados na Receita deverá ser realizada pelas instituições financeiras e de pagamento sempre que houver operações como registro, alteração de informações, portabilidade ou reivindicação de posse de uma chave Pix.

    O BC disse que irá monitorar periodicamente a conduta dos participantes do Pix, podendo aplicar penalidades para instituições que apresentem falhas nesse processo.

    A autoridade monetária anunciou também a criação de uma segunda linha de defesa, em que o próprio BC atuará ativamente para detectar chaves Pix com nomes diferentes do registrado na Receita, para garantir que os participantes excluam ou ajustem essas chaves.

    O BC estabeleceu ainda que não será mais possível alterar as informações vinculadas a chaves aleatórias. A partir de agora, será necessário excluir a chave aleatória e criar uma nova, com as informações desejadas.

    Chaves do tipo celular continuam a ter acesso a funcionalidade "reivindicação de posse". A ideia é assegurar que pessoas que tenham número de celular pré-pago possam também alterar a chave Pix em caso de mudança de contato.

    A instituição também fez um ajuste na norma que entrou em vigor em novembro do ano passado. A partir de agora, não há mais um limite fixo para devolução de recursos em dispositivos que nunca tenham sido usados para iniciar uma transferência via Pix.

    É possível solicitar o estorno de uma transação via Pix pelo próprio aplicativo do banco, agora sem a trava de R$ 200 no caso de um novo aparelho de celular.

    Para demais operações, a restrição de até R$ 200 continua valendo. Para transações fora deste limite de valor, o dispositivo de acesso deverá ter sido previamente cadastrado pelo cliente.

    Segundo o BC, a medida "estava impedindo que transações de devolução de boa-fé iniciadas pelo próprio recebedor pudessem ser feitas a partir de dispositivos não-cadastrados."

    Na nota, a autoridade monetária ressaltou que e as medidas aprovadas "não irão mudar em nada a forma como as pessoas e as empresas fazem ou recebem Pix" e afirmou que "são medidas operacionais, que trazem mais exigências de segurança para os participantes, a fim de combater as fraudes no Pix."

    "A segurança é um dos pilares fundamentais do Pix e é entendida como um processo contínuo. Em função disso, o BC atua de forma permanente para garantir a manutenção do elevado patamar de segurança do Pix", acrescentou.

    Informações falsas sobre o meio de pagamentos instantâneos passaram a circular depois que entrou em vigor, em 1º de janeiro, uma norma da Receita Federal sobre monitoramento de transações financeiras.

    A atualização da regra desencadeou uma onda de desinformação nas redes sociais, que iam desde uma suposta cobrança de taxas adicionais no Pix até golpes bancários, além de críticas sobre a busca da União por aumento de arrecadação.

    A polêmica foi tão grande que o governo recuou e revogou a instrução normativa no dia 15 de janeiro. A repercussão negativa não se restringiu à economia e respingou na ala política. Integrantes do governo avaliam que a crise do Pix ajudou a acentuar a queda de popularidade do presidente Lula.

    IcEconomia

    Loterias

    Site da Loterias Caixa enfrenta instabilidade às vésperas do Ano-Novo

    Nas redes sociais, pessoas relatam que o problema no portal acontece logo no login do aplicativo e do site

    Modificado em 31/12/2024, 10:59

    16ª edição da Mega da Virada está prevista em R$ 600 milhões

    16ª edição da Mega da Virada está prevista em R$ 600 milhões (Divulgação / Caixa)

    Quem tenta garantir a aposta para a Mega da Virada, no início da tarde desta segunda-feira (30), enfrenta instabilidade. O site da Loterias Caixa direciona o usuário a uma sala de espera virtual, que prevê normalização da atividade até 13h30.

    Nas redes sociais, pessoas relatam que o problema no portal acontece logo no login do aplicativo e do site. No Ano-Novo, a 16ª edição da Mega da Virada está prevista em R$ 600 milhões. Sem correção pela inflação, o prêmio, segundo a Caixa Econômica Federal, é o maior da história.

    Procurada, a Caixa não respondeu até a publicação deste texto.

    O sorteio da loteria especial ocorre nesta terça-feira (31), às 20h. As apostas podem ser feitas até às 18h do mesmo dia. O prêmio não é cumulativo.

    Não existindo apostas premiadas com seis números, o prêmio será rateado entre os acertadores de cinco números e assim por diante.

    De acordo com a Caixa, caso apenas um ganhador leve o prêmio e aplique todo o dinheiro na caderneta de poupança, receberá R$ 3,4 milhões no primeiro mês.

    Com o rendimento do primeiro mês, se quiser ostentar, o milionário poderá comprar um Porsche 911 GT3 RS, que zero-quilômetro pode chegar ao valor de cerca de R$ 2,4 milhões, de acordo com a tabela Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas), e sobra um bom troco para gastar por aí.

    Geral

    Saiba como lidar com a bagunça e organizar a casa no fim de ano

    Para a pesquisadora, a organização deve considerar as particularidades de cada pessoa, incluindo os tipos de objetos e o uso dado a eles

    Modificado em 30/12/2024, 12:58

    Pesquisa de Ferraz surgiu para compreender o fenômeno cultural e socioeconômico por trás da bagunça

    Pesquisa de Ferraz surgiu para compreender o fenômeno cultural e socioeconômico por trás da bagunça (Pixabay)

    A passagem de ano é marcada por rituais. Há quem pinte a parede que está rachada ou troque a toalha para começar o novo ciclo com prosperidade e bem-estar. De alguma forma, a limpeza sempre acompanha esse momento.

    Isso porque, além do ritual, é comum as pessoas receberem visitas, familiares e amigos para ceias de Natal e Ano-Novo. Porém, apesar de as limpezas ritualísticas terem raízes históricas e religiosas, elas não devem se tornar fontes de estresse. "É muito mais lógico fazer uma limpeza básica antes de uma festa e uma mais pesada depois", diz Carolina Ferraz, pesquisadora da USP (Universidade de São Paulo) sobre bagunça e organização nas casas brasileiras.

    A pesquisa de Ferraz surgiu para compreender o fenômeno cultural e socioeconômico por trás da bagunça. "A gente vive em um país cuja bandeira traz as palavras 'ordem e progresso', e uma das frases que mais usamos é 'não repara a bagunça'."

    Essa frase, segundo a pesquisadora, reflete a pressão social sobre as mulheres, cujo valor é frequentemente associado à gestão do lar. Elas sofrem com a tripla jornada feminina, que inclui cuidados com a casa, familiares e o trabalho.

    No Brasil, a ideia de organização está associada a um padrão elevado devido à história da escravidão e à expectativa de que terceiros cuidassem do lar, afirma a pesquisadora.

    Contudo, alguns aspectos sociais contribuíram para o aumento da bagunça, como o crescimento do consumo e a introdução de produtos baratos e descartáveis.

    O que talvez gere a bagunça é uma sobrecarga. Temos muitas coisas, estamos sobrecarregadas e não temos tempo para cuidar delas", diz. "Antes, os objetos que tínhamos eram apenas para ritualização ou para o básico. Não havia o que organizar, nem o que bagunçar."

    Além da rotina acelerada, a alta expectativa estética --- impulsionada principalmente por programas de TV e revistas --- cria uma sensação de desordem constante. Por isso, neste fim de ano, a personal organizer, apresentadora e influenciadora Cora Fernandes afirma que é hora de se adaptar ao que já se tem.

    Não é o momento de comprar um novo guarda-roupa ou um sofá novo", diz. "Você deve focar os detalhes que fazem diferença e lembrar que sempre é tempo de se organizar."

    Manter a casa organizada o ano inteiro, e não apenas em momentos pontuais, requer uma mudança de perspectiva. Muitas pessoas nunca aprenderam o que é organização, recebendo apenas ordens vagas como "arruma o quarto".

    "Quando somos ensinados a organizar, geralmente aprendemos fórmulas prontas, sem observar como nos locomovemos no espaço", explica Ferraz.

    Para a pesquisadora, a organização deve considerar as particularidades de cada pessoa, incluindo os tipos de objetos e o uso dado a eles.

    Fernandes destaca como a organização foi transformadora em várias áreas de sua vida. "A organização me ajuda a otimizar o tempo no dia a dia, porque sou mãe de três e trabalho", diz. "Ela trouxe uma metodologia muito melhor para a minha casa. Hoje conseguimos nos virar."

    Veja algumas dicas para mudar sua relação com a bagunça e começar a se organizar:

    COMO SER MAIS ORGANIZADO

  • 1. Comece com uma triagem
  • Muitos objetos mantidos em casa refletem medos ou laços com o passado. Reavalie sua utilidade com perguntas como: "Este objeto me ajuda ou atrapalha?" e "Ele ainda tem espaço na minha vida atual?". Dependendo das respostas, descarte o item. "Tirar essas coisas de cena permite ter mais espaço e otimizar a distribuição dentro dos armários e da casa", explica Fernandes.

  • 2. Avalie a funcionalidade do espaço
  • Observar os "rastros de bagunça" pode indicar ajustes necessários para melhorar a funcionalidade. "Se certos pontos da casa estão mais bagunçados do que outros, provavelmente algo não está funcionando bem para você", diz Ferraz.

  • 3. Soluções práticas e personalizadas
  • Considere o que funciona melhor para você. Se não gosta de dobrar roupas porque não consegue mantê-las assim, pendure-as em cabides. Se as tampas dos organizadores sempre somem, talvez seja melhor optar por modelos sem tampa. "A casa é sua. Pense na forma como prefere organizar", afirma Ferraz.

    Itens como cabides e caixas organizadoras podem ajudar, mas devem ser usados com critério. Fernandes recomenda cabides que economizem espaço. Já em relação às caixas, ela alerta que devem ser o último recurso. "Nem sempre os organizadores ajudam; muitas vezes, só ocupam mais espaço", afirma.

  • 4. Envolva todos
  • As especialistas enfatizam a importância de envolver os moradores da casa na organização, especialmente em ambientes comuns, como banheiro, cozinha e sala. Dividir as tarefas de forma clara pode aliviar a sobrecarga.

  • 5. Seja um 'bom porteiro'
  • Evite que objetos desnecessários entrem na sua casa. "Compramos sem perceber e acabamos soterrados por objetos", diz Fernandes. Isso também implica desenvolver um pensamento crítico sobre consumo, especialmente frente à influência das redes sociais.

  • 6. Bagunça sem culpa
  • Priorize o lazer, o descanso e as confraternizações, em vez de seguir padrões perfeccionistas de limpeza. Não sacrifique encontros e momentos de alegria por uma casa impecável. "Quando morrermos, as pessoas lembrarão das risadas, não da casa limpa", diz Ferraz.