Câmeras de segurança mostram família na recepção do hospital, em Campinorte (Divulgação/Polícia Civil) A mãe que levou a filha de dois meses morta a um hospital de Campinorte, no norte goiano, tinha relações sexuais com o próprio pai desde os 15 anos, segundo o delegado do caso, Peterson Amin. Ele afirma que a menina é fruto da relação incestuosa. A mãe está em prisão domiciliar e o homem, que também era suspeito, morreu após confronto policial, de acordo com a PC. O caso segue em investigação. Segundo o delegado, quando as relações entre pai e filha começaram, ela não oferecia resistência física, mas havia “sempre uma ameaça velada” da parte dele. “Não é que ela queria, mas ela não oferecia resistência. Ela tinha a reserva mental mas não oferecia nenhum tipo de resistência física. Com o tempo, foi ficando mais frequente”, explicou Peterson.