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Buscas por vítimas da queda de ponte são feitas a 40 metros de profundidade e com luz de lanternas, relatam bombeiros

Ponte JK desabou entre o Tocantins e Maranhão e deixou 12 mortos e cinco desaparecidos até a última atualização. Buscas devem ser retomadas após um dia de paralisação

Modificado em 03/01/2025, 12:02

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A profundidade e a escuridão são alguns dos desafios enfrentados diariamente pelos mergulhadores durante as buscas pelas vítimas do desabamento da ponte entre Tocantins e Maranhão. A tragédia tem 12 óbitos confirmados e cinco pessoas continuam desaparecidas, segundo última atualização da Marinha do Brasil.

Os trabalhos devem ser retomados nesta sexta-feira (3) depois de um dia inteiro de paralisação após a abertura das comportas da usina Hidrelétrica de Estreito. A medida foi devido ao grande volume de água e ao aumento da vazão no rio Tocantins.

A força-tarefa que atua nas buscas conta com homens da Marinha, dos Bombeiros do Tocantins, Maranhão, Distrito Federal e, mais recentemente, de São Paulo.

A tecnologia tem sido grande aliada no trabalho, com drones, robôs e uma câmara hiperbárica. Mas os equipamentos não substituem a mão humana. A cada mergulho é preciso uma grande dose de coragem e determinação para tentar entregar o que as famílias das vítimas mais esperam: um desfecho e uma despedida digna.

Um dos corpos resgatados pelos mergulhadores do Tocantins foi do caminhoneiro Beroaldo dos Santos, 51 anos, que foi oficialmente identificado pelo Instituto Médico Legal de Araguaína e liberado nesta quinta-feira (2). Para resgatá-lo, foram necessários três mergulhos.

A primeira descida, que foi a 40 metros, nós descemos para um reconhecimento e estratégia: ver o posicionamento do corpo, como estava a cabine, a posição de melhor retirada e a estratégia que utilizaríamos. A segunda descida foi a tentativa em si onde adentramos à cabine e realizamos uma amarração para retirar o corpo, mas não foi possível. Na terceira tentativa que nós logramos êxito", contou o cabo Alexandre Velasco Gomes.

Na segunda tentativa resgatar o corpo do caminhoneiro, Velasco acabou ficando preso dentro da cabine e o cabo Adriano Rocha, seu parceiro no mergulho, precisou agir rápido.

"Nessa situação nós deveríamos acessar a cabine. Era um local muito estreito e eu consegui entrar, mas não consegui sair. Sendo necessária a retirada do equipamento [de mergulho] a 40 metros de profundidade", contou Velasco.

Mergulhadores contam detalhes da busca por motorista de caminho na queda da ponte JK (Reprodução/TV Anhanguera)

Mergulhadores contam detalhes da busca por motorista de caminho na queda da ponte JK (Reprodução/TV Anhanguera)

Falta de visibilidade e pouco tempo

Durante as buscas pelas vítimas estão sendo empregados mergulhos autônomos e dependentes. No primeiro, os mergulhadores usam cilindros de oxigênio. No segundo tipo, se desce com um capacete especial, recebendo oxigênio por uma mangueira.

Os bombeiros do Tocantins fazem o mergulho autônomo. O tempo de autonomia para ficar dentro da água é curto e o trabalho precisa ser rápido.

"Esse cilindro amarelo, o S80, nos dá autonomia a 40 metros de profundidade, de oito a dez minutos. Então, foi mais ou menos esse o tempo que nós trabalhamos para a retirada do senhor Beroaldo", explicou.

A profundidade é um dos maiores desafios. "Você gasta de três a quatro minutos só para chegar no local e vai ter uma atuação de cinco a seis minutos de trabalho no fundo. Então, tem que descer focado, executar e subir", explicou o cabo Adriano Rocha.

As águas do rio Tocantins nesta profundidade são escuras, quase não chega luz solar. Por isso, os mergulhadores trabalham apenas com a luz das lanternas.

"Lá não consegue infiltrar os raios solares e a gente enxerga basicamente o feixe de luz da lanterna. Então, você está envolvido em uma escuridão total. Por isso a gente leva duas lanternas, o colega tem mais duas para não ficar desprevenido", explicou.

O trabalho precisa ser feito em duplas para evitar acidentes com os escombros da ponte.

Buscas interrompidas

As buscas submersas foram temporariamente interrompidas nesta quinta-feira (2) devido à abertura das comportas da Usina Hidrelétrica de Estreito, segundo a Marinha. Estão restringidas as operações de mergulho no rio Tocantins, além do uso de drones aquáticos usados pelas equipes de resgate.

O Consórcio Estreito Energia (Ceste) informou à Marinha que há a necessidade de regularizar o volume de água represado na barragem devido à maior incidência de chuvas na região. A operação de buscas continua por meio de embarcações e drones aéreos.

Carro retirado do Rio Tocantins pela Marinha e Bombeiros (Marinha do Brasil/Divulgação)

Carro retirado do Rio Tocantins pela Marinha e Bombeiros (Marinha do Brasil/Divulgação)

Vítimas localizadas

  • Na terça-feira (24), o corpo de Lorranny Sidrone de Jesus, de 11 anos , foi encontrado no rio, segundo os bombeiros do Maranhão. Ela estava em um caminhão que transportava portas de MDF, com origem em Dom Eliseu, Pará.
  • Por volta das 9h, também foi achado o corpo de Kecio Francisco Santos Lopes, de 42 anos . Segundo a Secretaria de Segurança Pública, ele era o motorista do caminhão de defensivos agrícolas.
  • Ainda na terça-feira (24), por volta das 11h20, o corpo de Andreia Maria de Souza de 45 anos foi encontrado. Ela era motorista de um dos caminhões que carregavam ácido sulfúrico.
  • No domingo (22), o corpo de Lorena Ribeiro Rodrigues de 25 anos foi localizado. A Secretaria de Segurança Pública (SSP) informou que ela é natural de Estreito (MA), mas morava em Aguiarnópolis (TO).
  • Um homem de 36 anos foi encontrado com vida por moradores e levado ao hospital de Estreito.
  • Na quarta-feira (25), foram localizados os corpos de Anisio Padilha Soares, de 43 anos, e de Silvana dos Santos Rocha Soares, de 53 anos .
  • Na manhã de quinta-feira (26), mergulhadores localizaram dois corpos dentro de um veículo no fundo do rio. Um dos corpos é de Elisangela Santos das Chagas, de 50 anos , e foi resgatado na sexta-feira (27), após se desprender e aparecer na superfície no rio. O segundo corpo é de Ailson Gomes Carneiro, de 57 anos , e foi resgatado por mergulhadores na manhã de domingo (29).
  • Rosimarina da Silva Carvalho, de 48 anos , teve o corpo foi localizado no final da tarde de quinta-feira (26) fora da área de mergulho, a aproximadamente 16 km do local do desabamento.
  • Dois corpos foram encontrados dentro de um veículo voyage branco no fundo do rio no domingo (29). As vítimas foram retiradas na noite desta terça-feira (31) e ainda serão oficialmente identificadas, mas as autoridades e familiares acreditam se tratarem de Cássia de Sousa Tavares, de 34 anos , e a filha Cecília Tavares Rodrigues, de 3 anos . Elas são esposa e filha do homem que foi resgatado com vida.
  • Durante as buscas de domingo (29), Beroaldo dos Santos, de 56 anos , foi localizado em uma cabine de um caminhão. A vítima foi retirada da água no fim da manhã de quarta-feira (1º).
  • O desabamento

    Segundo o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), do governo federal, o desabamento ocorreu porque o vão central da ponte cedeu. A causa do colapso ainda será investigada, de acordo com o órgão.

    A ponte foi completamente interditada, e os motoristas devem usar rotas alternativas.

    O momento em que estrutura cedeu foi registrado pelo vereador Elias Junior (Republicanos). Em entrevista ao JTo , ele contou que estava no local para gravar imagens sobre as condições precárias da ponte.

    Uma força-tarefa foi criada identificar os corpos das vítimas encontrados pelas equipes de buscas. Conforme a Secretaria de Segurança Pública, os trabalhos são realizados por um perito oficial médico, peritos criminais, agentes de necrotomia e papiloscopista.

    Um consórcio foi contratado pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) para reconstruir a ponte da BR-226, entre Tocantins e Maranhão. A dispensa de licitação de quase R$ 172 milhões prevê que a obra seja finalizada até o dia 22 de dezembro de 2025.

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    PF prende advogado sobrinho do governador do Tocantins em operação que investiga vazamento de decisões judiciais

    Procurador de Justiça do Ministério Público do Tocantins foi alvo de buscas. Operação foi autorizada pelo ministro do Superior Tribunal Federal Cristiano Zanin

    Modificado em 18/03/2025, 15:23

    Advogado é alvo de operação da Polícia Federal no Tocantins

    Advogado é alvo de operação da Polícia Federal no Tocantins (Arquivo Pessoal)

    O advogado Thiago Marcos Barbosa de Carvalho, assessor jurídico do Ministério Público do Tocantins (MPTO), foi preso nesta terça-feira (18) durante a operação da Polícia Federal que apura vazamento de decisões judiciais . O procurador de Justiça Ricardo Vicente da Silva foi alvo de buscas. Os mandados foram autorizados pelo Supremo Tribunal Federal.

    Thiago Marcos é sobrinho do governador Wanderlei Barbosa (Republicanos), que não é investigado nessa operação. O jornalista e ex-prefeito de Almas, Goianyr Barbosa de Carvalho, também foi preso durante a operação após a Polícia Federal encontrar uma mochila com R$ 22,5 mil na casa que ele mora com o filho. A própria defesa de Goianyr disse que ele teria jogado o dinheiro pela varanda ao ver a movimentação em sua casa e pensar que fosse um assalto.

    A decisão que autorizou a prisão e as buscas é assinada pelo ministro Cristiano Zanin, do STF. A operação investiga a suposta participação de advogados, lobistas, empresários, assessores, chefes de gabinete e magistrados no suposto esquema.

    Além dos mandados, foram expedidas medidas de afastamento das funções públicas, proibição de contato e saída do país, e recolhimento de passaportes.

    A operação apura vazamento de decisões do Superior Tribunal de Justiça (STJ), em desdobramento da Operação Sisamnes que investiga crimes de obstrução de justiça, violação do sigilo funcional, corrupção ativa e passiva. Thiago Marcos trabalha no gabinete do procurador Vicente da Silva. A redação tenta contato com a defesa deles.

    Segundo a PF, foi identificada uma rede clandestina de monitoramento, comércio e repasse de informações sigilosas sobre o andamento de investigações sensíveis supervisionadas pelo STJ. O vazamento das informações acabava frustrando o andamento de operações policiais.

    Em nota, o Ministério Público Estadual (MPTO) afirmou que todas as medidas necessárias para atender à determinação do Supremo Tribunal Federal foram adotadas. Além disso informou que "o servidor citado nas investigações que resultaram na operação da Polícia Federal foi exonerado do cargo nesta data." (veja nota completa abaixo)

    A defesa de Wanderlei Barbosa informou, por meio de nota, que o governador foi formalmente habilitado para ter acesso ao inquérito da FAMES-19 junto com seus advogado e, por isso, não houve "qualquer recebimento de informação privilegiada uma vez que a conversa mencionada na investigação da Operação Sisamnes, encontrada no WhatsApp dos suspeitos, data de 28 de junho de 2024, quase três meses desde que a defesa do governador já possuía acesso integral ao processo". A nota reforçou ainda, que os presos na operação não possuem qualquer vínculo com o Governo do Tocantins. (veja nota completa abaixo)

    A assessoria do Superior Tribunal de Justiça informou que ainda não tem posicionamento oficial.

    A investigação começou em 2023, após a polícia identificar mensagens no celular de um advogado assassinado em Mato Grosso. As mensagens tratavam de uma suposta compra de sentenças. O caso foi remetido ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que acionou a Polícia Federal.

    Íntegra da nota do governador Wanderlei Barbosa

    A defesa do Governador Wanderlei Barbosa esclarece que desde o dia 15 de abril de 2024 ele foi formalmente habilitado no inquérito da FAMES-19 junto com seus advogados, tendo, desde então, acesso regular ao processo por meio dos trâmites legais.

    Dessa forma, não houve qualquer recebimento de informação privilegiada uma vez que a conversa mencionada na investigação da Operação Sisamnes, encontrada no WhatsApp dos suspeitos, data de 28 de junho de 2024, quase três meses desde que a defesa do governador já possuía acesso integral ao processo.

    Reforçamos que o Governador Wanderlei Barbosa não é alvo da investigação e nem foi citado no processo. Eventuais desdobramentos são de exclusiva responsabilidade dos investigados, não cabendo qualquer tentativa de vinculação ao governador por atos individuais de terceiros.

    Destacamos ainda que Thiago Barbosa e Goianyr Barbosa, citados na investigação, não possuem qualquer vínculo com o Governo do Tocantins. Thiago era assessor do Ministério Público Estadual (MPE), e seu pai, Goianyr Barbosa, não ocupa cargo na administração estadual.

    A defesa reitera sua confiança nas instituições e no devido processo legal, assegurando o direito constitucional ao contraditório e à ampla defesa.

    Íntegra da nota do Ministério Público Estadual do Tocantins

    O Ministério Público do Tocantins (MPTO) informa que todas as medidas necessárias para atender à determinação do Supremo Tribunal Federal foram adotadas. A instituição reforça seu compromisso com a legalidade e a transparência e seguirá acompanhando o desenrolar dos fatos, colaborando com as autoridades competentes.

    Além disso, o MPTO esclarece que o servidor citado nas investigações que resultaram na operação da Polícia Federal foi exonerado do cargo nesta data.

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    VÍDEO: Policial dá tapa no rosto de homem durante abordagem em posto de combustível

    Caso aconteceu durante ocorrência em Colinas do Tocantins. Polícia Militar afirmou que investiga conduta do agente

    Modificado em 17/03/2025, 19:30

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    Um policial militar foi flagrado dando um tapa no rosto de um homem durante uma abordagem. A agressão aconteceu em um posto de combustíveis em Colinas do Tocantins, no norte do estado, e foi registrada por uma câmera de segurança. A Polícia Militar (PM) informou que apura a conduta do agente.

    A situação aconteceu na madrugada de sábado (15). Conforme a PM, os policiais foram ao local para atender uma ocorrência de perturbação do sossego. Ao ser abordado, segundo o relato policial, o homem teria desacatado, desobedecido e ameaçado os militares.

    As imagens mostram o homem próximo a uma porta com as mãos atrás do corpo. Em determinado momento, um dos militares se aproxima e dá um tapa no rosto dele.

    O homem que aparece nas imagens tem 33 anos e preferiu não se identificar. Ele contou à reportagem que chegou ao posto de combustível e ligou o som da caminhonete enquanto bebia na conveniência. Algumas pessoas se incomodaram com o volume e pediram para desligar o som.

    Ele afirma que houve discussão com um funcionário do local e em seguida desligou o som. Também afirma que continuou bebendo até a chegada da polícia.

    "Os policiais chegaram, me pediram para sair e eu dizendo que não precisava daquilo, que já tinha encerrado tudo, não precisava daquilo. Os outros policiais todos foram tranquilos, só um que estava mais alterado comigo, não sei o que ele viu comigo que me deu o tapa na cara", contou.

    A PM informou que tomou conhecimento do vídeo que mostra a abordagem e a conduta dos envolvidos e a ocorrência está sob apuração interna. (veja íntegra da nota abaixo)

    Segundo a Secretaria da Segurança Pública (SSP), o boletim da ocorrência afirma que o homem foi preso em flagrante por ameaça, desacato e resistência. Ele nega a acusação de ameaça e afirmou que pretende entrar com ação na Justiça contra a abordagem dos policiais.

    Também contou que chegou a ser levado para o presídio, mas foi solto pela Justiça após pedido apresentado pelo advogado de defesa.

    PM dá tapa no rosto de homem durante abordagem (Reprodução)

    PM dá tapa no rosto de homem durante abordagem (Reprodução)

    Íntegra da nota da Polícia Militar

    A Polícia Militar do Estado do Tocantins informa que ao atender uma solicitação por Perturbação do Sossego Público na cidade de Colinas-TO, conforme registrado em Boletim de Ocorrência, o autor desacatou, desobedeceu e ameaçou os policiais militares durante a abordagem, sendo conduzido para a delegacia em flagrante.

    Informa, ainda, que tomou conhecimento de um vídeo que circula pelas redes sociais, relacionado a esta abordagem policial e está tomando as providências cabíveis ao caso. A conduta dos policiais militares envolvidos na ocorrência já está sob apuração interna, sendo respeitados os trâmites legais.

    A PMTO reafirma seu compromisso com a legalidade, ética e respeito aos direitos humanos, treinando e fortalecendo em nossa cultura policial tais princípios, mantendo e fortalecendo a confiança da sociedade tocantinense, pautando sua conduta dentro dos mais altos padrões de profissionalismo e responsabilidade.

    A corporação reafirma seu compromisso com a transparência e mantém abertos todos os canais de denúncias na Ouvidoria e Corregedoria da Instituição para coibir ações que se mostrarem em desacordo com os ditames legais.

    IcEconomia

    Emprego

    Concurso da Polícia Militar do Tocantins tem mais de 600 vagas e cotas para negros, quilombolas e indígenas

    Inscrições começam na próxima semana e os salários podem chegar a R$ 10.842,13. Processo seletivo prevê provas teóricas, testes de aptidão física e avaliações psicológicas e sociais.

    Modificado em 11/03/2025, 15:11

    Batalhão da Polícia Militar do Tocantins

    Batalhão da Polícia Militar do Tocantins (Divulgação/PMTO)

    O concurso da Polícia Militar do Tocantins terá cota para negros, indígenas e quilombolas. As inscrições vão iniciar no dia 17 de março, segundo o estado. Serão ofertadas 660 vagas para os cargos de soldados e aspirante oficial.

    Conforme a lei estadual nº 4.344, de 27 de dezembro de 2023, do total de vagas, 10% serão reservadas para candidatos negros, 5% para indígenas e 5% para quilombolas.

    A taxa de inscrição é de R$ 150. Candidatos terão até o dia 19 de março para solicitar isenção. O prazo de inscrição termina às 16h do dia 15 de abril. As aplicações das provas objetiva e dissertativa estão previstas para o dia 15 de junho.

    Clique aqui e veja o edital.

    O lançamento foi feito pelo governador Wanderlei Barbosa (Republicanos) na manhã desta segunda-feira (10). Serão 600 vagas para soldados e 60 para para aspirante oficial. O salários podem variar entre R$ 2.881,53 e R$ 10.842,13.

    A banca que irá organizar o concurso será a Fundação Getúlio Vargas (FGV). Durante o processo seletivo os candidatos irão passar por provas teóricas, testes de aptidão física e avaliações psicológicas e sociais.

    Do total de vagas 60 serão destinadas ao Curso de Formação de Oficiais (CFO) da Polícia Militar (PM), que prepara os cadetes para a vida militar e para o exercício da função policial. Nesse cargo é exigido o ensino superior. O salário inicial é de R$ 5.763,07, mas pode chegar a R$ 10.842,13 após a formação.

    Outras 600 vagas são para soldados com salário inicial de R$ 2.881,53. Após o curso de formação, o valor será de R$ 5.763,07. Destas, 20 vagas serão destinadas para músicos.

    IcEconomia

    Emprego

    Inscrições para o concurso da PMTO com salários de até R$ 10,8 mil iniciam na próxima segunda-feira (17)

    Edital deve ser publicado no Diário Oficial desta segunda-feira (10), anunciou governo estadual. A banca responsável pelo concurso será a Fundação Getúlio Vargas (FGV)

    Modificado em 10/03/2025, 15:07

    Momento em que governador Wanderlei Barbosa assina edital de abertura do certame da PMTO (Governo do Tocantins/Divulgação)

    Momento em que governador Wanderlei Barbosa assina edital de abertura do certame da PMTO (Governo do Tocantins/Divulgação)

    O edital do concurso da Polícia Militar do Tocantins (PMTO) será publicado no Diário Oficial do Estado na noite desta segunda-feira (10). O lançamento feito pelo governador Wanderlei Barbosa (Republicanos) ao lado de militares no Quartel do Comando Geral da PMTO, em Palmas. Serão ofertadas 660 vagas, com salários que podem chegar a R$ 10,8 mil. As inscrições estão previstas para iniciar na próxima segunda-feira (17).

    A banca responsável por organizar o concurso será a Fundação Getúlio Vargas (FGV). No ano passado, o estado havia anunciado que seriam ofertadas 600 vagas para o cargo de soldado e 60 para Aspirante Oficial.

    Segundo o estado, do total de vagas 60 serão destinadas ao Curso de Formação de Oficiais (CFO) da Polícia Militar (PM), que prepara os cadetes para a vida militar e para o exercício da função policial. Nesse caso é necessário ter ensino superior, o salário inicial é de R$ 5.763,07, chegando a R$ 10.842,13 após a formação.

    Outras 600 vagas são para soldados com salário inicial de R$ 2.881,53. Após o curso de formação, o valor será de R$ 5.763,07. Destas, 20 vagas serão destinadas para músicos.

    O último concurso da PM ocorreu em 2021 e, na época, foram ofertadas 950 para soldados, 25 para músicos e 25 para a área da saúde. De acordo com a PM, os candidatos passaram por provas teóricas, testes de aptidão física e avaliações psicológicas e sociais.

    Governador Wanderlei Barbosa e militares no anúncio do certame (Governo do Tocantins/Divulgação)

    Governador Wanderlei Barbosa e militares no anúncio do certame (Governo do Tocantins/Divulgação)