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Campanha da Enel oferece negociação de dívidas com até 30% de descontos

Consumidores com faturas vencidas podem optar pelo atendimento presencial ou pelo Call Center da distribuidora

Modificado em 20/09/2024, 06:20

Campanha da Enel oferece negociação de dívidas com até 30% de descontos

(Divulgação)

A Enel Distribuição Goiás oferece parcelamento de dívidas e desconto de até 30% para clientes com contas de energia em atraso. A campanha vai até 30 de novembro e abrange todo o estado. O número de parcelas varia conforme o tempo de vencimento da fatura.

Segundo a distribuidora, a campanha tem o objetivo de facilitar o pagamento de contas em atraso, oferecer condições flexíveis para os clientes e evitar a suspensão do fornecimento de energia. A ação, válida para novas negociações, é reservada para clientes que não participaram das outras campanhas, ou seja, que não tenham um parcelamento em andamento.

Para pagar as dívidas, a campanha oferece duas opções de parcelamento, uma para faturas vencidas há mais de dois meses e outra para faturas vencidas há mais de seis meses. O cliente deve optar pela forma que mais se encaixa no perfil dele.

Consumidores com contas vencidas há mais de 61 dias

  • Parcelamento em até 12 vezes sem juros (entrada + 11 parcelas)
  • Consumidores com contas vencidas há mais de 180 dias

  • Parcelamento em até 6 vezes (entrada + parcelas), com descontos de até 30% sobre o valor total (dívida + atualização do IPCA + juros)
  • A negociação das duas maneiras pode ser feita pelo Call Center da Enel, 0800 062 0196, ou nos pontos de atendimento espalhados pelo estado de Goiás. As unidades funcionam de segunda a sexta-feira. Os horários e endereços estão disponíveis no site da empresa .

    Serviço

    Campanha da Enel

    Call Center: 0800 062 0196

    Site: www.enel.com.br

    Pontos de atendimento: veja a lista completa com horários e endereços das unidades

    Aplicativo da Enel Goiás: iOs e PlayStore

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    Sem receber da prefeitura, hospital de 70 anos fecha as portas

    Unidade com 70 anos de existência no Setor Campinas fornecia 6 leitos de UTI à rede municipal. Diretoria alega dívida de R$ 4 milhões por parte administração municipal

    Modificado em 24/01/2025, 06:33

    Enfermaria desativada: dos 52 leitos do Hospital Santa Rosa, 18 eram destinados à SMS, sendo 6 de UTI

    Enfermaria desativada: dos 52 leitos do Hospital Santa Rosa, 18 eram destinados à SMS, sendo 6 de UTI (Wildes Barbosa / O Popular)

    O Hospital Santa Rosa, localizado no Setor Campinas, anunciou o encerramento das atividades depois de 70 anos de existência em Goiânia. De acordo com comunicado divulgado nesta quinta-feira (23), o motivo é a dificuldade financeira decorrente da não quitação de débitos por parte da Prefeitura de Goiânia. Segundo a direção do hospital, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) deve cerca de R$ 4 milhões à unidade de saúde. O Santa Rosa era responsável por ofertar 6 leitos de unidade de terapia intensiva (UTI) adulto e 12 leitos de enfermaria para a rede municipal de Saúde.

    No momento, o hospital já não recebe nenhum novo paciente e as 10 pessoas que ainda estão internadas na unidade de saúde, sendo seis delas via Sistema Único de Saúde (SUS) e quatro via particular, aguardam transferência. A perspectiva é de que as atividades sejam totalmente encerradas nos próximos dias. Ao todo, serão fechados 52 leitos, sendo 10 deles de UTI. Somente a clínica de diagnósticos, que fica ao lado do hospital, será mantida em funcionamento.

    Um dos primeiros hospitais de Goiânia, o Santa Rosa foi fundado em 1955. O responsável foi Said Rassi, que se formou na Faculdade Nacional de Medicina, da Universidade do Brasil (RJ), em 1953. O médico estagiou em Cirurgia Geral na Santa Casa do Rio de Janeiro em 1954 e, em seguida, retornou para Goiânia. O hospital foi construído em um local de grande importância histórica para a capital, já que Campinas já existia antes mesmo da fundação de Goiânia. Após o falecimento de Said, o Santa Rosa passou a ser gerido pelos filhos dele: Elias Rassi, Roberto Helou Rassi, Cristiane Rassi da Cruz e Rosa Rassi.

    Em nota, a direção da unidade de saúde lamentou o fechamento e explicou que "os diversos esforços empregados não foram suficientes para suplantar os transtornos decorrentes dos débitos da administração municipal". O hospital ainda compadeceu-se dos trabalhadores, fornecedores e prestadores de serviço que serão afetados e agradeceu a confiança dos pacientes que já passaram pela unidade de saúde.

    A decisão traz impacto para a rede municipal de Saúde, já que, ao todo, o Santa Rosa ofertava 18 leitos para a SMS. No final do ano passado, a Saúde de Goiânia passou por uma crise justamente por conta da escassez de leitos. Na penúltima semana de novembro de 2024, ao menos quatro pessoas internadas na rede municipal morreram à espera de um leito de UTI. A situação foi normalizada depois da criação de um gabinete de crise e de uma intervenção estadual na Saúde de Goiânia.

    Sindicato

    Em nota, o Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás (Sindhoesg) lamentou o fechamento do hospital e disse que não se trata de um caso isolado. "Nos últimos anos, outras grandes instituições de saúde de Goiás, como o Hospital Santa Genoveva e o Hospital Lúcio Rebelo, também fecharam suas portas, sucumbindo à crise que afeta o setor e a precarização dos serviços de saúde no estado", destaca trecho da nota.

    O Sindhoesg ainda se solidarizou com os proprietários, colaboradores e pacientes do Santa Rosa e informou que "espera que medidas sejam adotadas pelos gestores públicos e pelos compradores de serviços de saúde para evitar que outros hospitais da capital e do interior tenham o mesmo fim."

    Prefeitura

    Em reportagem publicada nesta segunda-feira (20) mostrou que hospitais, clínicas, laboratórios e entidades filantrópicas que prestam serviço à SMS receberam parte da dívida que se acumulou em cerca de R$ 600 milhões na última gestão municipal. Com recursos recebidos do governo federal na última semana, a Prefeitura efetuou o repasse de R$ 33,5 milhões a cerca de 160 prestadores de serviços do SUS. O prefeito Sandro Mabel (UB) promete que, agora, todos os pagamentos serão feitos "em dia", assim que os valores forem repassados ao Paço. O Santa Rosa não integra essa lista de cerca de 160 prestadores de serviços que receberam repasses.

    Em nota, a SMS lamentou o fechamento do hospital e informou que "a prioridade da atual gestão é definir um cronograma de pagamento dos débitos acumulados nos últimos quatro anos, e renegociar os contratos e convênios firmados com a secretaria, em busca de reequilíbrio financeiro, considerando o estado de calamidade orçamentária e da assistência em saúde do município."

    A secretaria também lamentou a decisão judicial que bloqueou as contas do Fundo Municipal de Saúde (FMS), o que "inviabiliza qualquer novo repasse tanto ao Hospital Santa Rosa quanto aos demais fornecedores do município". Questionada, a SMS não respondeu se o fechamento dos leitos de UTI do Santa Rosa irão impactar a rede municipal de Saúde.

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    Equatorial Goiás reforça dicas de segurança com energia elétrica e as crianças

    Distribuidora enfatiza cuidados que os pais ou responsáveis devem ter para prevenção de acidentes com as crianças

    Modificado em 04/11/2024, 08:47

    Equatorial Goiás reforça dicas de segurança com energia elétrica e as crianças

    (Divulgação Equatorial)

    Neste sábado (12) é celebrado o Dia das Crianças e famílias de todo Brasil se preparam para presentear e vivenciar momentos de lazer com os seus filhos. Neste cenário, a Equatorial Goiás traz informações para que essa comemoração seja segura, com dicas de prevenção de acidentes elétricos com os pequenos.
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    Uma das principais recomendações é o uso de protetores nas tomadas. Isso evita que as crianças coloquem as mãos ou introduzam objetos metálicos nos plugues. Os pais e responsáveis também precisam ficar atentos com os equipamentos comuns do dia a dia e orientar os filhos para não abrirem geladeiras e freezers com os pés descalços ou com o corpo molhado.
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    De acordo com o executivo de Segurança da Equatorial Goiás, Alex Fernandes, com o aumento do uso de brinquedos e equipamentos eletrônicos, como computadores, videogames e tablets, os cuidados devem começar na escolha do produto, avaliando a faixa etária indicada e a voltagem. "É importante que estes brinquedos tenham o selo do Inmetro, com instruções de uso de forma segura e em português, além da garantia de checagem do órgão", reforça.
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    Segundo Alex, deve-se lembrar de desconectar esses aparelhos das tomadas quando não estiverem em uso. "Essa ação evita desperdício e minimiza possíveis riscos de acidentes, mas o ideal é que esta ação seja realizada por um adulto ou sob sua supervisão, pois os fios jamais devem ser puxados", explica.

    Outra questão, é que estes equipamentos, incluindo celulares, não devem ser usados enquanto conectados à fonte de energia e é indicado que sejam desconectados ao atingirem 100% de carga.
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    Outro ponto importante, destacado pelo Alex, é utilizar carregadores certificados e aprovados pela ANATEL e, antes do uso, verificar se há dano no produto, prevenindo situações que podem causar choque elétrico.
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    Em caso de acidentes envolvendo energia elétrica dentro de casa, desligue o disjuntor elétrico ou a chave geral e providencie socorro ligando para o Corpo de Bombeiros (193) ou para o Samu (192). Ocorrências com a rede de distribuição de energia devem ser comunicadas imediatamente à Equatorial Goiás, por meio do 0800 062 0196.

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    Riscos para a rede elétrica aumentam com mais queimadas, aponta Equatorial

    Empresa registra incêndios em cem cidades, o que afeta sistema de distribuição; altas temperaturas fazem consumo no estado crescer 14%

    Modificado em 04/11/2024, 08:46

    Equatorial avalia rede elétrica hoje e planeja para período de chuvas: alta no consumo em Goiás&#13;

    Equatorial avalia rede elétrica hoje e planeja para período de chuvas: alta no consumo em Goiás&#13; (Divulgação)

    O sistema de distribuição de energia elétrica em Goiás vem sendo afetado diretamente pelo aumento do número de queimadas, decorrentes dos efeitos imediatos das mudanças climáticas em todo o mundo e também de práticas criminosas de quem provoca incêndios, que elevam riscos para o fornecimento do serviço.

    De acordo com a Equatorial Goiás, empresa responsável pela distribuição de energia no estado, entre janeiro e junho deste ano foram registradas 742 ocorrências de queimadas próximas à rede elétrica, mais de 600 delas apenas nos últimos dois meses. O número representa um aumento de 300% em relação ao mesmo período do ano anterior, o que coloca a concessionária em estado de alerta.

    A ministra Marina Silva (Meio Ambiente) disse na terça-feira (17) que o Brasil tem cerca de 5 milhões de quilômetros quadrados sob risco de pegar fogo, por ação criminosa, em meio à maior estiagem da história recente do país. O número representa quase 60% da área total do país.

    Levantamento da Equatorial Goiás mostra casos de queimadas em 100 municípios. As cidades com os maiores registros são Aparecida de Goiânia, Anápolis e Cachoeira Alta. De acordo com Roberto Vieira, superintendente técnico da companhia, o calor pode provocar interrupções no fornecimento de energia, devido ao impacto nos cabos. Ele alerta para os perigos dos incêndios, especialmente pela fumaça gerada, que contém impurezas e fuligem, prejudicando diretamente os cabos e isoladores dos postes.

    "Prejudica porque ela vai depositando camadas sólidas em cima dos componentes das redes, e elas acabam danificando equipamentos a longo prazo", afirma. "Quando eu tenho muita fuligem no ar, ele passa a ser um condutor, o que gera um curto circuito e acaba desligando a rede. Mesmo quando eu não tenho um incêndio que toca a rede, eu posso ter um desligamento da rede por conta de um incêndio que está a quilômetros de distância."

    Conforme Vieira, a Equatorial acompanha com preocupação a escalada de casos de queimadas que podem ocasionar graves consequências para a rede de distribuição. "Equipamentos novos estão sendo danificados e cabos rompidos com as ações criminosas e prejudiciais ao meio ambiente", diz.

    Consumo

    Além das queimadas, as altas temperaturas têm levado a um aumento significativo no consumo de energia em Goiás. Segundo dados apresentados pela Equatorial Goiás, o consumo médio de energia residencial em Goiás entre janeiro e agosto de 2024 aumentou 14% em comparação ao mesmo período do ano anterior, chegando a 198 kwh. Na área rural, o aumento foi de 11%.

    Esse crescimento reflete a maior utilização de aparelhos como ar condicionado, que, durante os períodos de calor extremo operam por mais tempo, elevando o valor das faturas de energia.

    De acordo com a Equatorial Goiás, diversas obras de manutenção e reparos foram antecipadas para minimizar os transtornos. No total, foram realizadas 141 intervenções, destacando-se a inauguração de duas subestações em cidades do interior, além de projetos de ampliação e modernização.

    Presente no estado desde janeiro de 2023, a concessionária apontou como principal desafio a reestruturação da rede elétrica, que possui infraestrutura antiga.

    "Esse é um trabalho de longo prazo, de alguns ciclos que a gente faz de planejamento de cinco anos para poder reconstruir o sistema", explica Vieira. "A gente tem acelerado o máximo possível, mas a gente tem um trabalho paulatino que demanda muitas equipes e treinamento. A gente avançou muito nesse um ano e meio de concessão, mas tem muito ainda a ser feito."

    Chuvas

    Com a chegada da temporada de chuvas, que traz também tempestades e vendavais, a Equatorial Goiás diz já ter implementado um plano operacional voltado para o enfrentamento das adversidades climáticas, que podem gerar danos ao sistema.

    A companhia conta com uma central de monitoramento do clima, onde técnicos recebem informações em tempo real de meteorologistas, o que permite a definição de estratégias para minimizar os impactos das condições climáticas. Neste ano, a companhia terá cerca de 1.500 equipes prontas para atuar em possíveis ocorrências, o que representa um aumento de 103% no efetivo em comparação a períodos normais.

    Em 2023, ventanias derrubaram cerca de 4.500 postes no estado, danificando também cabos, transformadores e outros pontos da rede elétrica. Além dos ventos, a quantidade de raios também é uma preocupação constante. Em parceria com institutos de meteorologia, o Centro de Operações Integradas (COI) da Equatorial monitora as descargas atmosféricas na região. No ano passado, foram registrados 14 milhões de descargas, que causaram 20% das interrupções no fornecimento de energia, além de danos a equipamentos.

    A Equatorial cita mais de 160 mil obras concluídas nos seis primeiros meses deste ano e investimento de R$ 2 bilhões em 2023 para a recuperação da rede, além de ressaltar abertura de diálogo com o setor produtivo. "A gente tem relacionamento e diálogo constante com todas as entidades de classe, com todos os sindicatos rurais. A nossa presença está capilarizada no estado inteiro; nossas portas estão sempre abertas a todas as entidades", diz Vieira.

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    Equatorial Goiás passa a emitir selos na fatura de energia para famílias de baixa renda

    A partir de hoje (4) distribuidora informa clientes cadastrados na Tarifa Social sobre status no programa; avisos estarão impressos na conta de energia de mais de 500 mil goianos

    Modificado em 17/09/2024, 16:10

    Equatorial Goiás passa a emitir selos na fatura de energia para famílias de baixa renda

    (Divulgação Equatorial)

    As contas de energia, que começam a chegar na casa dos goianos a partir de hoje (4), vão conter avisos específicos para famílias de baixa renda. Por meio de selos, a Equatorial Goiás começa a informar sobre os status dos cadastrados no programa da Tarifa Social de Energia Elétrica que garante descontos de até 65% na fatura.
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    As orientações estarão de forma clara na conta, próximas do campo 'Notificação de Reaviso de Vencimento/ Mensagem' ou ao lado das informações de leitura. Juntamente com esses dados o cliente encontrará um selo que estará de acordo com a realidade de cada um no programa.
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    Para o gerente Tático de Gestão Comercial da Equatorial Goiás, Jean Gama, essa é uma forma de chamar atenção dos beneficiários. "De forma direta e clara, a Equatorial estabelece uma comunicação com o cliente da tarifa social, com o objetivo de avisar visualmente sobre a condição de seu cadastro, reforçando situações que requerem ações específicas para cada caso", destaca.
    <br /> Os avisos são os seguintes:
    * O selo 'Cliente cadastrado na Tarifa Social' identifica que o cliente responsável por aquela unidade consumidora já está cadastrado na tarifa social baixa renda, com Número de Identificação Social (NIS) válido e recebendo o desconto mensal de até 65% na tarifa, variando desconto com seu consumo.

    * Já o selo 'Seu NIS vai vencer, procure o CRAS do seu município' indica um status de alerta, que identifica que nos próximos meses o Número de Identificação Social (NIS) do cliente ficará desatualizado e ele poderá perder o benefício da tarifa social baixa renda, sendo assim necessário que procure o Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) mais próximo da residência para regularização. A atualização do NIS dever ser feita, obrigatoriamente, a cada dois anos.

    * Por último, tem o selo 'Benefício da Tarifa Social cancelado', informa que o benefício da tarifa social baixa renda foi cancelado para a unidade consumidora. Clientes que se enquadrarem nesta situação, devem procurar o CRAS mais próximo da residência, para regularização e avaliação do status do cadastro.

    As contas com os novos selos já estão sendo impressas e distribuídas. Elas vão chegar nas casas dos beneficiários pelo programa, de acordo com o prazo de vencimento de cada fatura de energia.
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    A Tarifa Social de Energia Elétrica (TSEE) contempla os inscritos no Cadastro Único do Governo Federal identificados como de baixa renda (com renda mensal por pessoa de até ½ salário-mínimo), quilombolas, indígenas, pessoas que recebem o Benefício da Prestação Continuada (BPC) ou aqueles com renda familiar mensal de até três salários-mínimos, que tenham membros com doença ou patologia que exija o uso contínuo de aparelhos ou equipamentos elétricos em domicílio. 
    <br /> Força-Tarefa
    Segue pelos próximos dias no Terminal Bandeiras, em Goiânia, a força-tarefa para o cadastramento da Tarifa Social na conta de luz. Os atendimentos serão feitos durante 12 dias, até 14 de junho, das 13h às 19h, dentro do terminal. Cerca de 400 mil famílias estão aptas a receber o benefício em Goiás, mas ainda não fizeram o cadastro. A parceria, que é uma iniciativa da Equatorial Goiás e da Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC), começou no dia 20/5 pelo Terminal Isidória. 
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    O cadastro poderá ser realizado em 19 terminais de ônibus, entre eles, Terminal Padre Pelágio, Novo Mundo e Araguaia. "Essa ação é para garantir que nenhuma família fique sem desconto na fatura de energia. Dessa forma, será possível ter um alcance ainda maior para todos que estão aptos a receber o benefício", afirma o gerente de experiência com o cliente da Equatorial Goiás, Hugo Leandro Ferreira 
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    O cadastramento acontece por ordem de chegada e é necessário apresentar documento pessoal com foto e a conta de luz. Ao longo das próximas semanas, outros 18 postos serão abertos nos terminais da Rede Metropolitana de Transportes Coletivos (RMTC) até que os 400 mil beneficiados sejam atendidos. 
    <br /> Acompanhe o cronograma
    As ações nos terminais de ônibus - que vão até janeiro de 2025 - podem ser acompanhadas no site da Equatorial . Ao entrar, clique em Goiás.
    <br /> **Outros pontos **
    Além dos terminais, também é possível realizar o cadastro nas Agências de Atendimento Presencial da Equatorial Goiás e nos CRAS. Mesmo com um crescimento de 15% no ano passado na base de clientes que estão recebendo o benefício, muitas pessoas ainda não se cadastraram e, por isso, a distribuidora intensifica as ações para aumentar o número de cadastrados.  
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    A inclusão de famílias na TSEE dá a oportunidade de direcionar recursos do orçamento familiar destinados ao pagamento da conta de energia para outras necessidades, como alimentação e saúde. Este incremento injetou R$ 133 milhões na economia dos municípios goianos durante o ano de 2023.  
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    Para verificar se já está incluído na Tarifa Social, basta conferir se na parte superior da conta de energia, no espaço Dados da Unidade Consumidora, o campo Classe/Subclasse está preenchido com: Resid. Bx. Renda. É importante notar que a conta não vem zerada, pois na fatura estão incluídos não apenas o consumo de energia, mas também o pagamento de impostos, iluminação pública e outras cobranças eventuais, como parcelamentos, multas ou juros. 
    <br /> **Onde se cadastrar **

  • Agências de Atendimento Presencial 
  • Postos Credenciados de Atendimento Presencial 
  • Central de Atendimento 0800 062 0196 - ligação gratuita para todo o Estado, 24h por dia. 
    A família precisa estar com o cadastro único atualizado no CRAS e apresentar número da Unidade Consumidora em que reside; documento de identificação oficial com foto; e número de Identificação Social -- NIS ou BPC.  <br />
  • **Descontos **
    A Tarifa Social de Energia Elétrica dá descontos no valor mensal do consumo das famílias beneficiadas. Veja os descontos por consumo: 

  • Para consumo até 30 quilowatts/hora, a redução é de 65%;  
  • De 31 a 100 kWh/mês, o valor fica 40% menor;  
  • De 101 kWh a 220 kWh, a redução é de 10%;  
  • Acima de 220 kWh/mês o custo da energia é o mesmo dos clientes que não recebem o benefício.   <br />
  • As famílias indígenas e quilombolas têm descontos maiores 

  • As famílias inscritas no CadÚnico têm desconto de 100% até o limite de consumo de 50 kWh/mês; 
  • De 40% para consumo a partir de 51 kWh/mês;  
  • De 10% para consumo de 101 kWh a 220 kWh.  
  • Acima de 220 kWh/mês o custo é similar ao dos clientes sem o benefício.