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Chapada dos Veadeiros perdeu 87% da superfície de água nos últimos 38 anos, aponta pesquisa

Outras áreas do Cerrado também foram afetadas, conforme dados do MapBiomas Água e Ipam. Em contrapartida, usinas hidrelétricas cresceram

Modificado em 19/09/2024, 00:14

Bancos de areia se aproximam do Rio das Pedras, no Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, que perdeu 87% da superfície de água nos últimos 38 anos

Bancos de areia se aproximam do Rio das Pedras, no Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, que perdeu 87% da superfície de água nos últimos 38 anos (Reprodução/Google Maps)

O Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, localizado na região Nordeste de Goiás, perdeu 87% da sua superfície de água nos últimos 38 anos, conforme pesquisa realizada pelo MapBiomas Água, em parceria com o Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam). O número é bem mais alto quando comparado às outras áreas protegidas do Cerrado brasileiro, as quais perderam 66% das regiões hidrográficas.

Já os reservatórios de água para geração de energia elétrica no Cerrado fecharam o ano de 2022 com a maior superfície de água dos últimos 38 anos, alcançando o patamar de 11% acima da média histórica. Se levar em conta somente a última década, esse número fica ainda maior, sendo 16,2%.

Os dados apontam que este aumento "balanceia" a perda nas áreas protegidas na conta geral da cobertura de água no bioma. A área total ocupada pela água chegou a 0,8% do bioma no último ano, ou 1,6 milhões de hectares (ha). Contudo, esse resultado não quer dizer que seja algo positivo.

"A perda de água em áreas protegidas afeta principalmente a vazão dos rios de importância local e ecossistemas como os campos úmidos e as veredas. É um tipo de desmatamento silencioso, pois, além de diminuir a disponibilidade hídrica, altera a estrutura da vegetação e torna essas áreas mais vulneráveis a incêndios destrutivos e à arenização", explica Dhemerson Conciani, pesquisador no IPAM.

Além do aumento das hidrelétricas, as áreas de agricultura irrigada no Cerrado cresceram em torno de 85% e, apesar do pico mapeado em 2022, a superfície de água esteve abaixo da média histórica em todo esse período, afirma Joaquim Pereira, também pesquisador no IPAM. "O avanço da agropecuária sobre os remanescentes de vegetação nativa e a intensificação na demanda por recursos hídricos podem afetar negativamente a recarga dos aquíferos e da maior parte das regiões hidrográficas do Brasil", fala.

Os três reservatórios que tiveram o maior ganho de superfície de água entre 1985 e 2022 estão na região hidrográfica do Tocantins-Araguaia, como exemplo a Usina Hidrelétrica ( UHE) Serra da Mesa, com mais 50,6 mil ha de superfície de água, localizada no rio Tocantins, no município de Minaçu; a UHE Luís Eduardo Magalhães, em Miracema do Tocantins (TO), com mais 24,8 mil ha e a UHE Estreito, na cidade de Estreito (MA), com mais 18,9 mil ha.

Além da Chapada dos Veadeiros, o Parque Nacional do Araguaia (TO), perdeu 36% de sua superfície de água; o Parque Estadual do Cantão, com menos 24%; o Parque Estadual do Araguaia, com menos 22%; a Estação Ecológica Serra Geral do Tocantins, com menos 81%; o Refúgio da Vida Silvestre Corixão da Mata Azul, com menos 36% e a Reserva Extrativista Lago do Cedro, com menos 29%.

Especialistas avaliam que o maior volume de chuvas pode explicar os resultados. No ano de 2022, a quantidade de chuvas no Cerrado ficou acima da média na maioria das regiões hidrográficas.

A professora, pesquisadora e geóloga, Joana Sánchez, da Universidade Federal de Goiás (UFG) explicou à reportagem que no caso da Chapada dos Veadeiros, o maior problema está no desmatamento do Cerrado. "Com a retirada da vegetação nativa, a qual possui raízes profundas, e com a plantação da monocultura, você não consegue recarregar os aquíferos", diz.

Joana afirma que em uma situação normal do meio ambiente, as raízes do Cerrado entram dentro das fraturas do aquífero, que é poroso e permeável, e possibilita que a água seja guardada ali dentro. Quando se retira essa vegetação e planta algo com raízes rasas, essas fraturas ficam entupidas. "Então, a água não consegue percolar mais. Isso ajuda, inclusive, nos descolamentos de serras, pois como a água não é infiltrada antes de chegar na serra, quando ela chega pertinho da borda, ela escorrega", explica.

No final de 2022, o Monitor do Fogo, também do MapBiomas, divulgou que o Cerrado foi o segundo bioma com o maior número de queimadas, ficando atrás somente da Amazonia. De toda a área queimada no país, 45% estavam no Cerrado, com 7,4 milhões de ha. O montante equivale a um aumento de 18% em relação a 2021.

Bancos de areia se aproximam do Rio das Pedras, no Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, que perdeu 87% da superfície de água nos últimos 38 anos

Bancos de areia se aproximam do Rio das Pedras, no Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, que perdeu 87% da superfície de água nos últimos 38 anos (Reprodução/Google Maps)

Localização das áreas protegidas no Cerrado que mais perderam superfície de água entre 1985 e 2022

Localização das áreas protegidas no Cerrado que mais perderam superfície de água entre 1985 e 2022
 (IPAM/MapBiomas Água)

Geral

Turistas se seguram em pedras para não serem arrastados em trilha durante cabeça d'água na Chapada dos Veadeiros; vídeo

Caso aconteceu em Alto Paraíso de Goiás, no Entorno do Distrito Federal (DF)

Modificado em 31/12/2024, 10:57

Turistas precisaram se segurar em pedras e galhos para não serem arrastadas em uma trilha durante uma cabeça d'água na Chapada dos Veadeiros. O caso aconteceu nessa segunda-feira (30) em Alto Paraíso de Goiás, no Entorno do Distrito Federal (DF). O local ficou alagado após uma chuva e causou desespero no grupo, que era formado por cinco pessoas (assista acima) .

Nas imagens, é possível ver a força da correnteza. Primeiro, um homem ao centro se apoia em uma pedra para ajudar uma mulher a atravessar. Depois, ele ajuda outras duas pessoas a atravessarem também, dessa vez usando um galho.

A servidora pública Lana Guedes, de 43 anos, é uma das mulheres que aparece no vídeo. Ela contou ao POPULAR que estava com a filha, o pai da filha e um casal de amigos. O vídeo foi gravado pela filha de Lana, Ryla Stepka, de 16 anos.

O Corpo de Bombeiros não foi chamado. Segundo Lana, o grupo concluiu a travessia por conta própria e conseguiu voltar para casa. Eles tiveram alguns ferimentos, mas não precisaram ir ao hospital. De acordo com a servidora, agora o grupo tenta se recuperar do ocorrido.

Desesperador. Vimos a morte de perto", revelou Lana.

A servidora pública, que mora em Brasília, revelou que a pousada que administra a região onde fica a cachoeira não informou que a trilha poderia alagar. Além disso, conforme explicou Lana, na ida o caminho estava seco, mas na volta ficou alagado, devido a uma chuva.

O POPULAR entrou em contato com a pousada, na manhã desta terça-feira (31), para pedir um posicionamento sobre o caso. Entretanto, o veículo não recebeu retorno até a última atualização desta reportagem.

Momento em grupo atravessa trilha alagada próxima a uma cachoeira na Chapada dos Veadeiros. (Arquivo pessoal/Lana Guedes)

Momento em grupo atravessa trilha alagada próxima a uma cachoeira na Chapada dos Veadeiros. (Arquivo pessoal/Lana Guedes)

IcMagazine

Famosos

Faroeste goiano é aclamado no Festival de Cinema de Gramado

Modificado em 17/09/2024, 17:30

Faroeste goiano é aclamado no Festival de Cinema de Gramado

(Divulgação)

O faroeste brasileiro "Oeste Outra Vez" tem uma única e rápida aparição feminina. Luiza –Tuanny Araújo– não tem paciência para a briga infantil entre dois homens que pensam que estão a disputá-la e os abandona sem virar a cabeça nem por um segundo, deixando-os se engalfinhar em socos e chutes. Depois, não há mais atrizes. A ausência feminina, no entanto, é latente e o que norteia a vida vazia dos personagens.

Exibido na segunda-feira, o filme de Erico Rassi é um dos mais aclamados por críticos que acompanham o Festival de Cinema de Gramado. A obra está na mostra competitiva com outros seis longas.

Filmado no sertão de Goiás, conta a história de Toto –Ângelo Antônio–, um homem abandonado pela mulher que foge na bela paisagem da Chapada dos Veadeiros na companhia de um senhor mais velho, o Jerominho –Rodger Rogério–, que se torna seu amigo pela companhia, não pelo diálogo. É um filme silencioso, e por isso os diálogos, quando aparecem, importam.

A história se entrelaça à de outros amargurados incapazes de processar qualquer emoção e de dialogar. A raiva não é a estampa de suas personalidades, bem sensíveis à dor, mas a violência é o único recurso encontrado no raso repertório psicoemocional que têm. Ou se resolve no tiro ou na cachaça.

Essa incapacidade de dialogar, mesmo quando se pretende, é cômica. Os homens são empáticos ao outro, mas o máximo que elaboram em uma conversa é: "Parece que tá melhorando [a perna baleada do amigo]". "P⁠ode ser que tá." "O senhor acha que não?" "Parece que muito, não." "Nem um pouco?" "Um pouco capaz que sim." "Mas muito não?" "Muito capaz que não." Por fim, um silêncio prolongado.

Além de Toto e do parceiro Jerominho, sofrem de resignação Antonio —Daniel Porpino—, acompanhado do parceiro Domingos —Adanildo Reis—, Durval —Babu Santana— e Ermitão —Antonio Pitanga.

Jerominho, um ex-capataz demitido prestes a ser "promovido a jagunço", é coadjuvante da história de Toto, mas talvez o personagem mais marcante do filme. O compositor cearense Rodger Rogério, 80, que também fez "Bacurau", é quase um estreante no cinema e interpreta com maestria um homem rural simples e calado.

Sua atuação é elogiada pelos colegas, como Ângelo Antônio. "Acho que é um dos trabalhos que mais gostei de ter feito. Talvez eu tenha feito tudo para chegar nesse momento aqui agora, estar com Rodger e esse elenco. É ele é quem me ajudou a ancorar o personagem."

Rodado desde 2019, o filme foi feito com pouco dinheiro. Isso, porém, não afetou a direção de arte ou a fotografia, que exibe todos os tons do cerrado, a queimada, a terra e a sensação de abandono vivida pelas personagens.

"Tive muitas referências da literatura. Enquanto escrevia, li 'Sagarana' três vezes em sequência. Há uma tentativa de trazer esse universo de Guimarães Rosa de um jeito mais contemporâneo e seco", diz o diretor, que trabalhou com as produtoras Cristiana Mioto, com quem é casado, e Lidiana Reis.

A ausência de mulheres no elenco, com exceção da aparição de Luanni no início, incomoda. Seria feminista um filme que tira mulheres da cena para escancarar a fraqueza masculina e a inaptidão para lidar com emoções básicas? Mas como pode ser feminista um filme sem mulheres no protagonismo? Esses tópicos surgiram no debate sobre a obra, com discordâncias entre as mulheres.

O ator Babu Santana também ficou incomodado no início, quando não encontrou mulheres ao seu lado na frente das câmeras, mas ele mudou de ideia ao olhar para trás. "Nossa equipe tem 70% de mulheres. Eu já fiz bastante produção e nunca tinha visto uma equipe tão feminina, e como as coisas davam certo."

Trata-se de um filme sobre homens que não se encontram e atribuem isso à ausência feminina. Diante da primeira cena de Luiza, parece que elas encontraram coisa melhor para fazer.

O longa disputa o Kikito com "Pasárgada", estreia de Dira Paes na direção, "Cidade;Campo", de Juliana Rojas, "Filhos do Mangue", de Eliane Caffé, "O Clube das Mulheres de Negócio", de Anna Muylaert, "Estômago 2: O Podereso Chef", de Marcos Jorge, e "Barba Ensopada de Sangue", de Aly Muritiba.

A jornalista viajou a convite do Festival de Gramado

Geral

Oficina de Dança contemporânea e popular chega a Chapada dos Veadeiros

Projeto, apoiado pela lei federal Paulo Gustavo, é gratuito e tem como foco a dança tradicional “Cavalo Marinho”

Modificado em 17/09/2024, 16:32

Oficina de Dança contemporânea e popular chega a Chapada dos Veadeiros

(Acervo do projeto)

O município de Alto Paraíso de Goiás recebe, nesta sexta-feira (12), a Oficina de Dança Contemporânea e Popular -- Cavalo Marinho. O projeto é apoiado pela lei federal Paulo Gustavo, operacionalizado pelo Governo de Goiás, por meio da Secretaria de Estado da Cultura. A atividade é gratuita e tem como público alvo artistas da cena e toda a comunidade a partir de 15 anos de idade.

Voltada para a relação do corpo em movimento na investigação de técnicas de Dança, a oficina propõe a experimentação de planos, níveis e qualidades distintas de movimento, além do jogo cênico instaurado por elementos das danças tradicionais nordestinas (Cavalo Marinho), a fim de explorar possibilidades corporais em novos vocabulários gestuais, estimulando a recepção e a resposta na troca com o outro durante a ação cênica.

No âmbito do "Cavalo Marinho", a oficina terá foco no "mergulhão", que a formação de roda em que corpos dançantes cortam o espaço em um vigoroso sapateado nordestino. O Cavalo Marinho é um folguedo tradicional da zona da mata setentrional de Pernambuco, também praticado em Alagoas e agreste da Paraíba.

Essa tradição remonta à Idade Média, com antigas famílias circenses de caixeiros viajantes em trupes de artistas populares e teatrais pela Europa. A dança tem cerca de 76 personagens dentre mascarados, animais e seres fantásticos, inspiração há mais de 5 séculos. O folguedo nasceu no Brasil nos intervalos do trabalho na lavoura de cana-de-açúcar, o cavalo-marinho é festa de terreiro.

A realização da oficina é gratuita e será realizada em parceria com o Grupo de Pesquisa CENA SANKOFA -- Núcleo de Estudos das Corporeidades e Saberes Tradicionais na Cena Contemporânea, durante a programação geral do III Fórum Sociocultural Local, no Polo Chapada dos Veadeiros da UnB Cerrado.
A Artista
Andréia Evangelista tem formação em Artes Visuais (mestrado EBA/UFRJ, 2021), em Dança (licenciatura Faculdade Angel Vianna FAV, 2010) e Teatro (curso técnico CAL, 2004). Nas Artes Cênicas atua como coreógrafa, preparadora de atores e diretora de movimento.Como artista visual amplia a percepção da corporeidade por meio de ações performáticas. Sua investigação gestual em dança contemporânea conversa com noções do Teatro Físico e da Dança-Teatro.
<br /> SERVIÇO: Oficina de Dança Contemporânea e Popular (Cavalo Marinho)
Data : 12 julho às 15h
Local : III Fórum Sociocultural Local - UNB Cerrado
Evento gratuito

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Rock'n Blues: festival de música desembarca na Chapada dos Veadeiros

Com mais de 30 atrações, evento acontece de 17 a 19 de maio em diversos pontos de Alto Paraíso e Vila de São Jorge

Modificado em 17/09/2024, 16:19

Rock'n Blues: festival de música desembarca na Chapada dos Veadeiros

(Divulgação)

Em meio às paisagens exuberantes da Chapada dos Veadeiros, os acordes do blues são um convite irresistível para uma jornada musical. Neste final de semana, de 17 a 19 de maio, a região recebe um dos eventos mais esperados do ano: o Rock'n Blues 2024.

Com uma fusão de estilos que têm suas raízes profundamente enraizadas na história da música, o festival promete três dias de pura vibração e energia em um cenário paradisíaco no coração do país: o cerrado.

Originado no sul dos Estados Unidos no início do século XX, o Blues é um estilo que transcende fronteiras e influencia diversos gêneros musicais ao redor do mundo. No Brasil, sua história se entrelaça com a do Rock, emergindo nos anos 1960 com versões em português de sucessos internacionais.

Organizado em vários pontos de Alto Paraíso e Vila de São Jorge, o festival não apenas celebra a música, mas também os encantos naturais da Chapada dos Veadeiros. Com uma programação diversificada, o público terá a oportunidade de desfrutar de mais de 30 atrações, incluindo bandas e artistas locais e nacionais.

Entre os nomes confirmados no line-up, destaque para nomes como Kiko Peres, Meolly, O Bando, Banda Vital, Thiago Coimbra, Derez e Cachorro do Mangue, Bruno Berê, Andrei Baltz, Luana Branco, Thaise Mandalla, entre outros.

Confira a programação completa:

Sexta-feira (17):

13h às 22h - (com intervalos) Rafael Mendes (Canela de Ema)

14h - Rafael Villas Boas (Rústico Premium Grill)

16h -- Marcius Cabral e Banda (Mirante)

16h30 -- Banda Vital (Pura)

18h -- DJ Gabishak (Rústico Premium Grill)

18h - Andrei Baltz (Panepalan)

20h -- Thiago Coimbra (Maracangalha)

20h -- Vive e Anco (Farofa)

20h -- Banda Vital e Kiko Peres (Rústico Premium Grill)

20h -- Derez e Cachorro do Mangue (Santo Cerrado)

22h -- DJ Luana Branco (Clandestino)

Sábado (18):

13h às 22h (com intervalos) - Rafael Mendes (Canela de Ema)

13h -- Vive e Anco (Coffee Shop São Bento)

14h -- DJ Thiago Roots (Na Mata)

14h -- Thaise Mandalla (Rústico Premium Grill)

16h30- Bruno Berê, Andrei Baltz e Rafael Mosquito (Pura)

16h30 - O Bando participação Meolly (Mirante do Pôr do Sol)

18h30 -- Thaise Mandalla (Panepalan)

20h -- Kiko Peres e Celebration Band em um tributo a Led Zeppellin (Rústico Premium Grill)

20h -- Vive e Anco (Maracangalha)

20h -- Thiago Coimbra (Santo Cerrado)

20h - Erick Von Behr (Luar da Vila)

20h - Marcius Cabral e Banda (Na Villa)

20h30 - Bruno Berê, Andrei Baltz e Rafael Mosquito (Na Villa)

22h -- Gabishak (Clandestino)

22h30 - Show na praça Jam Session com O Bando com convidados: Kiko Peres, Meolly e artistas do blues.

Domingo (19):

09h - Thaise Mandalla (Casa de Delícias)

15h -- Bruno Berê, Andrei Baltz e convidados (Rústico Premium Grill)

Os shows acontecem em diversos pontos emblemáticos da região, incluindo o Rústico Premium Grill, Risoteria Santo Cerrado, Bar do Mirante, Luar da Vila, Canela de Ema, Farofa, Na Mata, Casa de Delícias, Na Villa, Clandestino, Casa Amarela, Pura Chapada, Maracangalha, Coffee Shop São Bento e Panepalan. O couvert artístico/entrada terá um valor acessível a partir de R$20 nos estabelecimentos participantes. O valor está sujeito a alterações sem aviso prévio.

SERVIÇO: Festival Rock'n Blues 2024
Local: Alto Paraíso e Vila de São Jorge, Chapada dos Veadeiros, Goiás
Data: 17 a 19 de maio
Couvert artístico/Entrada : a partir de R$20 nos estabelecimentos participantes (Valor sujeito a alteração sem aviso prévio)
Classificação livre